#284 - O dia que fui uma hotwife (Relato)

Caros amigos de chifres, 

No post de hoje do Blog Meus Chifres, recebemos mais uma luxuosa colaboração de uma leitora que nos acompanha  há um bom tempo e que, compartilhando seu maior desejo, nos ofereceu um dos mais excitantes posts deste blog, desabafando e abrindo o jogo no post#260, assumindo que queria ser uma hotwife, mas infelizmente vive numa condição sócio cultural que não a permite não pode se assumir e trazer à luz a hotwife que vive sufocada em si.

Depois de mais de seis meses de diálogos e negociações enfim chegamos a um termo comum que nos permite o compartilhamento do relato de hoje, no qual Sabrina compartilha conosco "um breve affair", como ela mesma diz que teve com um colega da sua turma do mestrado, no momento em que descobriu que estava sendo traída pelo seu marido, um homem que não demonstra nenhum desejo sexual especial por ela, mas promovia encontros tórridos com a amante, aos quais a nossa leitora teve conhecimento.

Confira os detalhes dessa excitante história da nossa hotwife sufocada.
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Bem, como já disse anteriormente, sou casada com um homem que é um excelente pai e bom marido. A decrescente graduação nas qualificações não são um mero exemplo de desatenção na redação e sim de uma diferença de percepção do mesmo homem diante dos diferentes papéis que ele deve desempenhar no seu lar.

Como pai do meu filho, não há o que se comentar dele, a não ser que ele é simplesmente o máximo, um referencial a ser seguido por qualquer homem que um dia aspire à condição de pai. Porém, como marido, ele demonstra uma evidente falta ânimo, sobretudo naquilo que diz respeito ao que um casal faz na sua intimidade.

Estamos casados há um bom tempo, não pelo amor em si (que eu acho que nunca existiu plenamente), mas por uma obrigação para mim e por uma favorável conveniência para ele. Nossas famílias uniram-se em um favorável negócio por meio do nosso casamento. O fim do nosso matrimônio poderia representar o fim de um ambiente financeiramente favorável estabelecido na nossa relação que estende benefícios a muitos entes familiares.

Casamos pouco tempo depois que nos conhecemos. Em seis meses de encenação de um namoro, aquilo que começou divertido por ser uma "pegação" foi esfriando quando foi se aproximando o momento determinado pela nossa assessoria para o anúncio público do nosso casamento.

Depois de casados, aquilo que era morno esfriou bastante. O sexo, de semanal passou a ser quinzenal, mensal me fazendo um mal horrível pois minha autoestima despencava à cada período de ausência do desejo dele por mim. Por algum tempo cheguei a introjetar a ideia que eu não era atraente e que por isso ele não me desejava.

Claro que desconfiei que ele tinha outra e assim passei a vasculhar o seu computador pessoal e telefone em busca dos indícios de que me confirmaram que ele tinha alguém que o fizesse feliz na cama e assim tirasse de mim o pouco que tive dele.

Por outro lado, lutava contra o meu instinto de fêmea predadora, sufocada pela intensa pressão familiar. Percebendo a situação, minha mãe atuou intensamente, sempre na intenção de conter aquele vulcão que há em mim e que dava sinais de erupção. Agindo com extrema energia, minha mãe logo pôs as cartas na mesa e me apresentou todos os prejuízos financeiros, sociais e morais que eu daria à todos da nossa família caso eu resolvesse lutar pelos meus direitos de mulher que necessita ser amada, desejada e predadora também..

E foi aí que acatei a sua sugestão de retomar os meus estudos e ingressar num programa de mestrado para desviar o foco do meu problema íntimo e dedicar todas as minhas energias a uma pesquisa e redação de uma dissertação. Era o plano perfeito pois, por cerca de dois anos e meio, eu estaria em modo de repouso garantindo a tranquilidade para todos os envolvidos na delicada situação de uma família de aparências.

Porém, o que não foi considerado no plano da minha mãe é que no curso, existiram colegas de turma, e que as universidades públicas agora também são frequentadas por mulheres e homens negros, o meu ponto fraco em tudo o que diz respeito à tudo o que há de mais excitante na minha personalidade.

Lá pela segunda ou terceira semana de aulas, um determinado professor solicitou à turma que colocasse as cadeiras da sala em círculo para a realização de um debate. Quis o destino que tão logo eu colocasse a minha cadeira na posição, dentro do círculo, eu percebesse que do outro lado da sala havia um homem negro sentado diante de mim.

Quando o vi, senti um calafrio na espinha que fez meu coração disparar ao ponto de quase saltar pela boca. Cada batimento cardíaco parecia um soco no meu peito de dentro para fora que fazia a minha vagina pulsar como se fosse explodir. Em um instante, coisa de segundos mesmo, senti que já estava com a calcinha ensopada, desejando aquele rapaz, negro, mais novo que eu, que esbanjava sorrisos e um olhar de cafajeste que me fez perder o foco completamente em tudo o que aconteceu naquela aula.

Ao fim do debate, o professor pediu que nos organizássemos em duplas para a realização de uma pesquisa de campo, dando como sugestão a afinidade filosófica percebida no debate. Levantei como se estivesse enfeitiçada e fui até ele, antes que alguém tomasse aquela chance de conhecê-lo mais intimamente.

Chegar perto dele e sentir o seu cheiro foi a sentença de entrega do meu corpo e do meu sexo para ele. A química era perfeita: eu queria dar para ele e ele parecia ter percebido isso pois aceitou o meu convite para ser sua dupla dizendo "sou todo seu" com aquele ar de cafajeste que me fez sentir um delicioso comichão na  vagina. 

Não precisa nem dizer que naquela noite desfaleci após um orgasmo quando me toquei pensando nele.

A fim de estar perto dele o quanto antes, já no dia seguinte, dei início ao planejamento da nossa pesquisa de campo, sugerindo uma comunidade vizinha à casa de praia da minha família numa praia a mais ou menos 70km de distância da nossa cidade.

O aceite dele à minha proposição foi o sinal verde para a produção do ambiente de lua de mel na nossa casa de praia. Contatei o caseiro e dei as ordens para preparar o ambiente para nos receber durante um fim de semana com um cardápio e um serviço que até o caseiro pensou que era para mim e para o meu marido. Ainda hoje morro de rir quando lembro da cara de espanto dele quando viu que quem me acompanhava não era o meu marido.

Quando chegamos na casa de praia da minha família, logo tratamos de colocar nossas bagagens nos quartos para em seguida, dar início às tratativas para a realização da coleta de dados e entrevistas que iríamos fazer na cidade. Lucas percebeu que fiz questão de que ele ficasse no quarto ao lado do meu. Com ar de brincadeira, lancei a primeira cartada, dizendo que queria ele bem perto pois se eu sentisse medo durante a noite, ele iria ter que me socorrer.

Com um riso evidentemente malicioso ele apenas balançou a cabeça afirmativamente e dizendo "será um prazer!".

Tão logo terminamos de rascunhar o nosso plano de trabalho, sugeri que fossemos à única pizzaria da pequena cidade para saborear uma pizza e tomar um vinho. Convite aceito, caprichei no look fazendo com que ele não conseguisse conter o riso de espanto e felicidade quando me viu vestida com um short curto e muito colado ao corpo, o que valorizou as minhas coxas em bumbum e com um cropped que deixava o meu umbigo à mostra.

Naquele momento tive a certeza que poderia tê-lo para mim ainda na quela noite. Sabendo que não teria outra chance como aquela tão cedo, parti para o ataque e coloquei o meu plano em ação, forçando-o a me olhar e se manifestar quanto ao que via  perguntando-lhe: "gostou? Estou bonita?"

Lucas era um cara muito sagaz. Não era mais possível duvidar do que eu estava querendo. Porém, como é um rapaz extremamente respeitador, ele conseguiu conter as suas emoções em palavras que freavam os seus instintos, me dizendo, depois de percorrer o meu corpo com os olhos e sem pressa, que eu estava linda, e que ele chegava a pensar que estava sonhando, me vendo diante de si daquele jeito.

Minha face ficou vermelha na hora. Nem precisei de um espelho para ter essa certeza pois o calor que senti nas maçãs do rosto, assim como na minha vagina, eram a confirmação mais que necessária para tal certeza.

Agindo como um homem decidido, percebendo o meu estado de excitação, Lucas simplesmente tomou a minha mão e a beijou suavemente fazendo subir um calafrio na minha espinha que se sucedeu por uma vontade imensa de partir para cima dele e beijar aqueles lábios carnudos de homem negro que estava me tirando o centro de gravidade.

Retomando o resto da consciência que ainda pude reunir após aqueles três segundos que quase desmontei com aquele gesto dele, respirei fundo e disse: "vamos?" E sem perceber, emendei o convite dizendo "vamos que a noite será longa!" e sai, deixando-o imóvel atrás de mim, provavelmente secando as minhas coxas e bumbum, conforme pude perceber de relance quando olhei por cima do ombro no meio da sala e o flagrei me comendo com os olhos.

Na pizzaria, fiz questão de pedir um vinho para abrir o apetite, mesmo sabendo que não resisto muito aos efeitos da bebida de Baco. À cada taça que eu sorvia, Lucas me recomendava cuidado para não me embriagar. Lá pela terceira ou quarta taça, já bem impactada pelo efeito do álcool, olhei nos olhos dele e disse "fica tranquilo, que eu não quero perder nenhum momento dessa  noite".

Imagino que para ele, aquele era o sinal que estava faltando para que ele enfim tomasse as rédeas da situação para si. E assim ele o fez, pagando a conta e me conduzindo de volta para casa. Tão logo passamos do umbral da porta de entrada os nossos risos foram diminuindo à medida em que ele foi aproximando o seu corpo do meu. Quando foi possível sentir a respiração, um do outro, silenciamos como se fosse um movimento ensaiado. A única coisa que ouvíamos naquele instante eram as nossas respirações ofegantes aliviando a pressão que fazia os nossos pulmões sacudir o nosso tórax. Minha expiração era trêmula, ofegante, demonstrando que já havíamos ultrapassado o último ponto de retorno antes daquele inevitável contato íntimo.

Não existindo mais nada nesse planeta que pudesse afastar os nossos corpos, senti então as mãos dele envolvendo o meu corpo, tomando posse de tudo o que eu mais desejava lhe entregar. Era chegado o momento que eu tanto esperava há quase cinco anos de casada sem ser tocada por um homem que realmente me desejasse como uma fêmea, tal qual Lucas me queria. 

No último instante, fui tomada por um certo medo. Os últimos milímetros de ar que ainda restavam nos meus pulmões expeliram as minhas últimas palavras antes dele tomar posse do meu corpo: "- Eu não sei se posso, sou casada, isso não vai....." E fui silenciada pelo beijo mais gostoso e excitante que já recebi na vida enquanto as mãos dele percorria o meu corpo com uma leveza que me fazia arrepiar e pingar de tanto tesão. Não consegui suportar mais que uns dois ou três minutos ao assédio daquele homem que me encostou na parede, pressionando o seu quadril contra o meu enquanto me beijava e me tocava com uma suavidade que ninguém jamais me tocou até hoje.

Perdi o controle, liguei o dane-se e me entreguei a ele. Era o que eu queria. Foi por isso e para isso que o atraí até aquele lugar onde estávamos a sós. Me entreguei àquele rapaz negro, viril, potente, na cama dos meus pais.

Com uma tacada só, resolvi três questões na minha cabeça: fui mulher de um homem negro na cama do meu pai, um homem extremamente preconceituoso; me vinguei da traição e do desprezo do meu marido e; enfim, voltei ao meu lugar natural, sendo a fêmea que satisfaz a libido de um homem negro, contrariando totalmente o ambiente no qual fui criada.

Aquela noite foi perfeita. Interminavelmente entregamos os nossos corpos um ao outro como se não houvesse amanhã. A sensação que tive foi a que sempre estivéssemos a espera um do outro, tamanha foi a comunicação entre os nossos desejos. A química foi perfeita e o resultado daquele encontro não poderia ser diferente do que foi: invadimos a madrugada nos amando até que desfalecemos quando o sol  raiou.

Dormimos juntos na mesma cama até umas 13h, mais ou menos. Quando acordei, senti o coração bater mais forte ao perceber que aquele homem ainda estava ali ao meu lado, na cama do meu pai, palco da dupla traição que pratiquei contra minha família e contra o meu marido. Aquela sensação me encheu de tesão e, ainda antes dele acordar, aproveitei para sentir uma das sensações que mais me proporciona tesão na vida: senti o seu pênis enrijecer na minha boca, acordando-o para ter um orgasmo na minha boca. 

Acordados e refeitos, almoçamos discutindo o que faríamos dali por diante. Na verdade não houve o que discutir. Tive que ser direta e impositiva advertindo-o que tão logo voltássemos para casa, tudo voltaria a ser como antes. Apesar do meu corpo pedir por ele, a minha realidade não me permitiria ir além do que estávamos fazendo e que já era uma loucura, uma bomba de proporções atômicas.

Ainda pudemos viver mais um dia perfeito, concluindo as entrevistas que tínhamos que fazer na comunidade caiçara próxima à nossa casa de praia e  entregando os nossos corpos um ao outro por mais algumas horas até o momento previsto para o nosso retorno. Àquela altura, nem fazíamos mais questão de contemplar a natureza na praia ou degustar os deliciosos peixes recheados com frutas tropicais na praia. Apenas queríamos um ao outro e assim ficamos na cama nos entregando ao prazer e gozando por mais de seis vezes, intercalando os orgasmos com intermináveis sessões de carícias e beijos que jamais esquecerei.

De volta às nossas vidas "normais" foi extremamente difícil concluir aquela disciplina no mestrado sendo colega de turma do Lucas pois para mim, aquela distância não era confortável. Eu queria mais, queria ser a sua amante, a sua fêmea, mas infelizmente o contexto da minha vida pessoal não me permite tal luxo.  

Ele ainda me fez mil propostas chegando a dizer que até se casaria comigo caso eu me separasse do meu marido, mas tal situação jamais poderia se concretizar dado os negócios estabelecidos entre a minha família e a do meu marido. Diante da insistência dele, tive que abrir o jogo, dizendo-lhe que mesmo que eu tivesse a liberdade de me separar do meu marido, ele não suportaria viver comigo e com o meu comportamento sexual. 

Embora tivéssemos tido o fim de semana perfeito, onde eu fui apenas sua, meus instintos estavam satisfeitos por que eu sabia que havia um marido em casa me esperando, sem saber o que estava acontecendo. Acho que jamais conseguirei viver uma vida monogâmica se não houver uma pressão em torno de mim como a que vivo e ainda assim, desrespeitei, nem que fosse por uma única vez até hoje. 

Embora não tenha concordado, ele respeitou a minha posição e se colocou sempre próximo a mim, meio como quem está à disposição para um "revival" daqueles deliciosos dias em que fui uma hotwife.

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Comentários

  1. No fim da história, quem tem sorte nessa vida é o marido, pois seu eu fosse esse amigo de faculdade dela, o corno já teria um segundo filho para batizar.

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    1. taí um assunto para matéria no blog: casal criar filho do comedor. fica a sugestão.

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    2. obrigada pela consideração. ;-P

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  2. Desde o primeiro relato dela, que fiquei (e ainda continuo) impressionado com a vida dessa mulher. Fico imaginando-a na porta escola dos seus filhos ou numa loja de shopping... todo esse furor sexual escondido sob a máscara da mulher tradicional, esposa e mãe.

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    1. Realmente é um charme todo especial essa situação. Imagino quantas mulheres como ela, verdadeiras hotwives, putas na m ais pura essência, não circulam por ai, travestidas de senhoras tradicionais.

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  3. Delicia de relato. Sempre que fico sabendo de situações de mulheres assim, fico muito excitado com todo contexto. Ver uma mulher maltratada pelo marido se vingando, colocando um belo chifre nele, me deixa louco de tesão, imaginando o que se passa na cabeça dela, quando volta prfa casa e senta na mesa para jantar com o corno.

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    1. De fato, é muito excitante quando uma mulher casada rompe com a hegemonia machista e luta pelo seu direito de ter o prazer. E mais ainda quando ela vinga os chifres postos pelo seu marido, devolvendo-lhe os mais belos e humilhantes chifres

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  4. Tony Pelasco07/12/2022, 10:43

    Editor, parabéns por nos oportunizar momentos tão excitantes quanto esse. O relato dessa mulher é um tesão. Tão excitante quanto o outro. Realmente ela é a materialização das personagens de Nelson Rodrigues. Uma mulher safada e dissimulada que mantém a imagem para a sociedade, mas é uma vadia no quarto...dos outros.

    Paabéns e muito obrigado., Esse blog é realmente o melhor!

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    1. Caro Tony, agradeço pelo elogio. Mas devo lembrar que quem vem fazendo o nosso blog ser o melhor e mais excitante blog do tema, são vocês leitores que compartilham os seus chifres.

      Abraços

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  5. Esse mundo é muito injusto mesmo. Eu aqui lutando para receber um chifre e essa mulher querendo ser hotwife sem poder. Era para ter casado comigo que eu ia andar com as costas envergadas de tanto ela me chifrar

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    1. Caro anônimo, estou rindo aqui imaginando a cena de um corno com as costas curvadas de tanto chifre que tomou. Desejo-lhe sorte na sua busca. E não esqueça de compartilhar conosco a sua coroação quando ocorrer.

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    2. Anonimo que gostaria de levar chifres, sente-se a vontade para falar de qual cidade é?

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    3. Londrina,PR

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  6. O comedor misturou as coisas. Quebrou a principal regra. Por isso quem quer ser corno o melhor é procurar um amigo casado.

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  7. Prazer sou Ricardo comedor de casadas no sigilo ou na presença do marido, vc casal quer apimentar a relação, mas com todo sigilo, respeito e discrição pode me chamar, vc mulher casada que se sente sozinha, marido não dá mais aquela atenção de antes, me chama no WhatsApp, vamos conversar, podemos ser bons amigos ou algo mais, garanto total sigilo, pois também sou casado, sou bem safado e carinhoso, tudo na medida certa, vc evangélica que não se realiza com o marido, posso ser seu amante fixo, faço tudo que seu marido não faz, te garanto..
    (16)98807-2192 Araraquara
    ricardosantos4344@gmail.com

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  8. Paulão dominador17/12/2022, 14:13

    Quero casal com marido casto para relacionamento serio e duradouro tenho 45 anos e busco casal a partir do 40 anos. Preferência aos de brasilia e entorno. Acarlos7742@gmail.com

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  9. essa mulher não contar suas aventuras para os leitores aqui toda semana é um crime. Os detalhes a vontade em relatar os fatos. Os futuros cornos podem aprender algo com isso. Ela não pode parar. Meus chifres fala com ela, muito serio isso.

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    1. Caro "Anônimo", concordo em gênero, número e grau com sua observação e já encaminhei seu comentário para a "Sabrina". Ela realmente é uma mulher fora da curva, cujas histórias e desejos não podem ficar ocultos dado o tamanho tesão que desperta em cada um de nós.

      Conforme cito no post #260 ela tem outras histórias que poderiam ser publicadas, pois conforme ela mesma disse "... em cujas camas baratas me deitei para lhes dar o prazer de usar a filha do patrão" ou "vivo sonhando com a vida de puta que tive".

      São histórias de nos fazer gozar só de ler, pode acreditar. Ainda estou negociando com ela a autorização para postar essas aventuras, mas ela ainda não se sente à vontade para compartilhar.

      Tenho certeza que o seu comentário será um baita estimulo para ela, que às vezes acha que o pessoal não se excita com as suas "sem vergonhices", como ela mesma diz.

      Abraços de corno

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    2. Oi, meninos. Hoje resolvi cometer uma loucura e vim aqui dialogar com todos vocês.
      agradeço pelos elogios nus comentários e em retribuição, já combinei com o editor do blog a publicação de mais um relato em breve. Espero que gostem de saber os detalhes de uma loucura que fiz há algum tempo atrás, ainda antes de me casar.
      bjs em todos

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  10. que delicia Sabrina, virei sua fã, bjoss

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    1. Realmente, ela merece que todos nós sejamos seus fãs. Sabrina vc é uma deusa dos chifres!

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