#295 - Os chifres de um Manezinho - Parte 1 - O começo (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do Blog Meus Chifres temos mais uma luxuosa colaboração de um dos mais de 600 mil leitores do nosso blog, nos mais de 50 países em que compartilhamos nossas aventuras, reflexões, dúvidas e prazeres de maridos cornos mansos, esposas liberadas, comedores, aspirantes e curiosos que vivem o tesão do relacionamento cuckold x hotwife.

Conforme anunciado no spoiler do post #292, trata-se do primeiro de quatro relatos escritos pelo Paulo, um corno manso manezinho que atualmente vive uma chifropausa e para aliviar a dor da espera do retorno dos chifres, revive os seus momentos áureos, compartilhando as suas memórias dos deliciosos chifres implantados pela sua deliciosa esposa com uma eclética e extensa lista de comedores que vão desde machos alfas garimpados na internet ao pai de uma das melhores amigas da hotwife.

Deliciem-se com o primeiro depoimento deste corno manezinho.

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Estamos juntos há mais de 18 anos. Atualmente, tenho 38 e ela 34. Ela é morena, muito simpática, e linda. Olhos verdes, encanta a todos com o lindo sorriso que tem. Moramos numa cidade pequena de Santa Catarina, onde eu trabalho numa fábrica e ela é funcionária pública. Quando começamos de fato, ela era vendedora numa loja. 

Devo dizer que conheci minha mulher na igreja, embora ela tenha sido safada desde novinha, ela sempre foi cristã, sempre foi um exemplo na igreja, na família, entre os amigos, no trabalho. O lado putinha dela sempre ficou oculto poucos sabem que ele existe.

No início do nosso namoro aconteceram alguns episódios interessantes. Com poucos meses de namoro, quando ela ainda tinha quinze anos, ela sumiu durante um final de semana inteiro.  Quando fui procurá-la na sua casa, a sua mãe falou que ela tinha ido passar o final de semana em outra cidade com o seu irmão.

Fiquei puto da vida porque ela não tinha falado nada. Passado o final de semana, dei um gelo nela até que na terça-feira seguinte, ela foi me procurar em casa. Tivemos uma briga daquelas mas no final,  a gente acabou se acertando.  Ficamos no pátio da minha casa dando uns amassos, e pouco antes de ela ir embora ela falou que tinha uma coisa pra me contar e que nunca iria esconder nada de mim. 

Gelei de nervosismo. Ela falou que tinha ido com o irmão dela porque queria ficar com um amigo dele lá, um tal de Cabeção. Ela disse que já tinha ficado com ele antes, e queria repetir e por isso me deu o perdido, aproveitando que ia rolar uma festa numa escola. Na festa, o tal do Cabeção levou ela para um corredor atrás da escola e fez o que quis com ela,  só não comeu, de acordo com as juras dela que se repetiam insistentemente dizendo que não deu pra ele.

Não deu para ele, embora ele tenha a chupado inteira, Chupou, mas não meteu nela, dizia ela, me deixando muito puto. Inevitavelmente, a briga se concretizou e foi feia, chegando ao limite da nossa relação à qual pus um fim, depois de tamanha demonstração do quanto ela era safada.

Ficamos uns meses sem nos vermos, até que um dia eu estava voltando de um curso e a gente se cruzou. Ela estava linda, nos cumprimentamos e conversamos dando alimento à saudade que logo se manifestou, acompanhada de um tesão imenso.

Assim, não demorou para que reatássemos o nosso namoro tão logo ela me pediu perdão. Ela falou que não fez pra me sacanear mas achou que deveria me contar para ser honesta. Viramos a página, e seguimos a diante. Detalhe, eu ainda não tinha comido ela, a gente só ficava se amassando. Quando eu tirava a roupa dela e tentava meter, ela falava que estava sentindo dor e logo eu parava.

Depois disso, passaram alguns meses e ela recebeu um convite pra cantar num casamento na chácara da família de um cunhado dela. Ela teria que ir na sexta e voltar na segunda, mas eu não poderia ir por causa de compromissos que tinha. Chegando a data do casamento ela foi cumprir o seu papel na cerimônia e nós ficamos sem nos vermos no fim de semana, matando as saudades na semana seguinte com os nossos deliciosos amassos.

Antes de ir embora, ela  me falou: "amor, tenho uma coisa pra te contar!" E já foi falando, que no casamento, tinha encontrado um irmão do cunhado dela e que eles também já tinham ficado e dado uns amassos antes, e que no casamento ele tocou violão pra ela cantar e que  ela dormiu no quarto com ele naquelas três noites que precisou ficar fora.

Assim como na ocasião anterior, ela jurou veementemente que não deu pra ele. Segundo as suas juras, eles ficaram só se amassando, mas ele não meteu nela. Cara, eu fiquei muito puto. Não estava acreditando nisso. Duas vezes a mesma história?! Mais uma vez, brigamos feio e mais uma vez terminamos o namoro.

Dessa vez eu senti bastante pois gostava muito dela. Foi difícil ouvi-la falando que tinha dormido com outro, que fez isso e aquilo com o cara. E eu ainda não tinha comido ela. A gente ainda não tinha feito nada além dos amassos de sempre, pois sempre que eu tentava avançar um pouco mais, ela reclamava de dor e eu recuava.

Assim, ficamos um tempo nos vermos, novamente.  Numa certa noite, fui à igreja perto da minha casa, e por ironia do destino ela também estava lá. No final do culto, ela veio falar comigo com aquela carinha de anjo, sorriso lindo, olhos verdes brilhantes. Conversamos um bom tempo, depois fui deixá-la em casa e a gente acabou ficando e reatamos o namoro, mais uma vez depois dela me pedir perdão e jurar que ele não a comeu.

Pouco tempo depois disso, ela fez um jantar romântico no dia do meu aniversário. Foi bom, comemos, depois fomos para o sofá, onde trocamos uns beijos e uns amassos. Não demorou muito e  logo ela estava sem calcinha toda arreganhada no sofá, com a buceta toda aberta. Logo pensei,  "pra quê?...não vai entrar de novo!!!" Mas, para minha surpresa, tão logo encostei o pau, ele escorregou para dentro dela e entrou de primeira até o talo, sem ela esboçar qualquer reação de dor.

Fiquei desconfiado mas fiz o meu papel e finalmente comi ela. Dias depois, a gente brigou por isso. Para mim, a grande questão era,  "como tinha entrado tão fácil!?!!  E assim, ela repetiu a jura de sempre, alegando que não tinha dado pra ninguém.

Depois de nove anos resolvemos casar, e fomos morar juntos. Ela trabalhava em um supermercado na ocasião. A experiência de conviver com ela sob o mesmo teto foi um desastre. Brigávamos o tempo todo, sobretudo depois que ela começou a chegar tarde do trabalho.  Lembro que eu ia buscá-la no ponto de ônibus, mas ela não estava nele, em algumas ocasiões. Eu continuava esperando e algum tempo depois, ela chegava de carona, alegando que tinha ficado até mais tarde no trabalho. 

Isso aconteceu algumas vezes, a situação complicou, nos levando à uma inevitável separação, cerca de seis meses depois. Depois fiquei sabendo que um gerente e mais dois funcionários estavam comendo ela quando ainda estávamos juntos, isso ela mesma me contou quando já estava liberada.

Depois disso, passaram-se uns oito meses, até que voltássemos a conversar. Assim como nas duas ocasiões anteriores, voltamos depois de algumas conversas. Desta vez, resolvemos mudar os ares para dar um novo gás à nossa relação e viemos para Santa Catarina. 

Nos instalamos em uma quitinete cujo proprietário tinha um filho com o qual ela, de cara, se deu bem. Tenho certeza que o magnetismo se deu pela cara de mulherengo dele que, vira e mexe eu via conversando com minha esposa, principalmente porque, quando eu saía pra trabalhar, ela ficava em casa.

Depois de uns meses de vida nova, num certo dia em que ela entrou no banheiro, e  deixou o o celular na mesa, peguei o celular e dei uma fuçada, já que ela costuma demorar no banho. Não encontrei nada comprometedor, até que abri a conversa dela com a vizinha do apartamento de baixo, na qual tinha uma mensagem da minha mulher dizendo que na semana anterior, o filho do dono da quitinete tinha ido lá em cima, bêbado, e roubado um beijo dela que o mandou embora por estar bêbado.

Nessa hora eu pensei "vou passar por isso de novo?!" E logo a convenci quanto a necessidade de procurar outro lugar para gente morar. 

Ela começou a trabalhar de vendedora numa loja aqui e foi ai que começou a minha saga de corno. Era a hora dela colocar em prática tudo aquilo que o nosso período de namoro, mesmo que sem querer,   me preparou pro que a gente estava prestes a viver aqui.

Morando aqui em Santa Catarina, a gente trabalhava o dia todo e só se via à noite. Eu ficava preso numa fábrica e ela numa loja como vendedora. Nessa época, de vez em quando, a gente via uns filmes pornôs na cama. Entre um filme e outro, começamos a ver vídeos de maridos filmando a esposa com outro homem, de mulheres dando pra dois e esposas dando para outros homens e xingando o marido de corno.

Essa ideia foi entrando na nossa cabeça, e logo a gente começou a fantasiar a situação na nossa  cama, imaginando outro comendo ela. A fantasia foi crescendo e ela foi ficando cada vez mais solta, mas bastante receosa, sempre com um pé atrás, achando que eu estava a testando, ou procurando um motivo para ficar com outras mulheres.

Diga-se de passagem que essa é uma coisa que ela nunca aceitou. Desde o início da fantasia ela deixou bem claro que eu não poderia ficar com outras mulheres. Só ela poderia trepar com outros machos, e eu tomado pelo tesão acertei mansamente essa imposição dela.

Começamos a pesquisar sobre o assunto na internet. Encontramos vários sites e blog´s que fizeram a nossa vontade de experimentar o fetiche aumentar exponencialmente. Numa noite entramos num site de classificados adultos no qual vimos vários anúncios de comedores, coisa que nem sabíamos que existia. que surpresa deliciosa!  

Escolhemos um da nossa cidade e mandamos mensagem para ele que nos respondeu, no outro dia. Assim que chegamos do trabalho, pegamos o notebook e fomos pra cama. E para nossa alegria, lá estava a resposta do cara. Nós éramos completamente iniciantes e não tínhamos até então, um padrão de macho alfa para satisfazê-la.

Ele se apresentou, disse que era casado e vivia esse fetiche escondido da esposa. Tinha 38 anos de idade e não era super em nada, alinhando-se com o que estávamos procurando para nos iniciar, já que o que a gente queria era segurança, alguém que desse prazer a ela e não colocasse em risco a nossa imagem perante os amigos, trabalho e etc.

Conversamos com ele durante várias noites. Ele mandava nudes do seu pau dele e ela mandava nudes da sua buceta dela pra ele. Até que nós decidimos avançar e marcamos um encontro com ele na nossa casa.  Combinamos de ele chegar às 19h, era um sábado, passamos o dia todo muito nervosos, era uma coisa inédita no nosso relacionamento. 

Arrumamos o quarto, limpei o banheiro. Perto da hora ela tomou um banho, colocou um vestido amarelo de alcinha que eu comprei para ela e uma calcinha, também amarela. (Ela adora a cor amarela). Ela se perfumou toda, passou creme no corpo e às sete horas, a campainha tocou. Entre eu e ela o combinado era "vamos direto ao ponto e deu". Eu abri a porta e o cumprimentei. Ela chegou junto e os dois se beijaram no rosto. Voltei pra fechar a porta e dar uma olhada na rua para ver se alguém estava por ali. Nada encontrando, tranquei a porta e quando virei, vi os dois entrando de mãos dadas no quarto.

Meu coração disparou na hora. Senti vontade de desistir de tudo naquele instante mas fui contido pelo tesão que endureceu meu pau e tomou conta de mim. Quando entrei no quarto, vi os dois se beijando. Ele visivelmente, estava louco de tesão, passando a mão na bunda dela, que me olhava e sorria perguntando se era aquilo que eu queria e me chamava de corno.

Sentei numa poltrona e fiquei assistindo ele tirando a roupa dela. Ela me chamou para perto e ficava se esfregando em nós dois. Chupamos o pau dele juntos, e em seguida ele a fudeu na nossa cama. Meteu nela de quatro e a fez cavalgá-lo. Nessa noite fiquei embaixo dela lambendo enquanto ele metia nela. No final, ele levantou,  a gente ficou na cama se beijando,  e eu pedi pra ele gozar na nossa boca. Ele não pensou duas vezes. Chegou perto, encostou o pau na nossa boca e deixou a sua sair, para que eu e minha esposa lambesse enquanto nos beijávamos.

Nossa primeira vez foi uma delícia, depois que ele gozou, ele falou que ia nos 
 deixar a sós e foi embora. Depois que ele se foi, continuamos na cama nos chupando um ao outro. Ela se abria toda para  que eu lambesse a buceta que o amigo tinha acabado de fuder. Ficamos satisfeitos com a nossa primeira vez.

No outro dia, quando eu acordei, vi que  ela não estava na cama. Levantei e vi que ela não estava na casa. Pensei que talvez ela tivesse ido ao mercado que era bem próximo. Porém,  depois de um tempo, ela apareceu. Entrou pela porta, de saia, blusa e uma bota de couro preta. Perguntei para onde ela tinha ido. Rindo, ela respondeu "tu não queria ser corno!?" e falou que estava voltando da casa de um amigo de um curso que ela fazia. Esse amigo  sempre dava em cima dela e ela o evitava porque era casada, mas como agora ela era liberada, ela foi na casa dele cedo, deu pra ele, e já estava em casa cansada e toda sorridente.

Confesso que eu fiquei puto na hora, mas tive que aceitar sem reclamar porque esse era o nosso trato. Ela poderia dar pra quem ela quisesse, mas ainda assim, fomos para o quarto, e eu chupei a buceta dela enquanto ela me contava como tinha sido a transa deles. 

Comentários

  1. Parando pra analisar agora eu sempre fui corno dela, sempre fui chifrudo, tenho certeza que outros comeram ela antes de mim, e hoje não consigo comer ela sem ficar lembrando de como ela era putinha e eu um corno manso..

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    1. Que delicia perceber o quanto já tomou de chifres sem ter notado, hein?

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    2. Verdade, acho sempre levei jeito pra ser corno manso e ela percebeu isso desde o início ☺️...

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  2. Queria ver a minha esposa sendo abusada e judiada pelo ex noivo dela.

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    1. Tô percebendo que esse cara é "O cara", hein? Já falou esse seu desejo para ela? Conta ai para a gente , pq vc quer ser o corno manso dele.

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