#301 - Vocação para corno (Relato)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do Blog Meus Chifres conta com mais um luxuoso e excitante relato de um dos nossos mais de 600 mil leitores espalhados pelos mais de 60 países nos quais somos uma referência para os maridos cornos que acompanham nossas histórias e desabafam as suas  alegrias e prazeres de serem cornos mansos.

O colaborador de hoje é o Ângelo, um homem que vive sufocado em meio a um sentimento de arrependimento de quem desperdiçou três chances de assumir o seu desejo de ser corno e viver o prazer de ser um corno manso.

Vejam o relato do corno:

**********************************************************************************************************

Oi, primeiro quero te parabenizar pelo Blog que é a melhor coisa que encontrei na internet desde que comecei a procurar conteúdo sobre esse modo de vida cuckold. A sua escrita é culta, embora não seja rebuscada e isso nos mostra que é possível falar de fetiche sem baixarias ou textos incompreensíveis.

O motivo que me leva a te escrever é a identificação direta com alguns casos narrados aqui no seu blog, onde o primeiro deles é o relato no qual você fala que teve três começos na vida que leva, sendo corno da sua esposa (ver o post #01).  Me identifico em parte com a sua experiência pois assim como você, também tive três chances, mas desperdicei todas e ainda hoje me arrependo de não tido a mesma determinação você demonstrou na terceira chance que teve. Sinto-me frustrado por não ter tido a sua atitude de agarrar a oportunidade de viver definitivamente gozando com as traições que sofri, assim como você.

Assim como no seu caso, tomei três chifres de  três mulheres com quem me relacionei enquanto namoradas e esposa. Mesmo tendo tantas chances, diferentemente do seu caso, não consegui reunir as forças necessárias para me libertar das pressões que vivo da minha família e dos meus amigos para me assumir como um corno manso.

O primeiro chifre que recebi, já foi implantado pela minha primeira namorada. Mal entrei na vida amorosa e já tomei uma bola nas costas que ainda hoje fico de pau duro sempre que lembro do quanto fui feito de corno por ela e pela mãe dela.

Eu tinha uns dezesseis ou dezessete anos de idade mais ou menos. Nunca tinha namorado o que naturalmente, atraia uma pressão infinita dos meus pais, parentes e amigos que me questionavam o tempo inteiro se eu era gay. Eu me defendia o tempo inteiro com a mais pura verdade. Se eu não estava namorando, não era por minha vontade e sim porque nenhuma das meninas que me despertava paixões me queriam.

Eu sou de uma família muito bem posicionada. Meu pai era um imigrante português que sempre soube como fazer dinheiro e isso me colocou nos ambientes mais refinados da cidade, incluindo ai, as escolas mais caras, frequentadas por outras crianças e adolescentes que como eu, viviam muito bem. Não havendo problemas financeiros, o meu problema tinha que ser na autoestima. Como todo adolescente cresci lutando contra espinhas e cravos e tinha uma certa frustração sempre que me via diante do espelho: magrelo, branco e com um rosto que não me agradava.

Nunca consegui atrair as atenções das meninas da minha escola que sempre olhavam para os meninos mais bonitos, sem espinhas e atléticos. Muito atenta aos meus sinais, minha mãe logo atuou e me aproximou de alguns filhos e filhas de alguns conhecidos dela que eram de ambientes sociais inferiores ao nosso. Neste ambiente, me senti muito melhor pois aquelas pessoas além de não me olharem com desprezo, me viam com certo respeito, afinal eu era o cara que morava no bairro da zona sul da cidade e que tinha uma vida muito mais confortável que a deles. 

Em meio aos meus primeiros contatos com os novos amigos, logo a filha de uma manicure da minha mãe se aproximou de mim e fez com que eu a acompanhasse num rápido passeio pelo condomínio em que morava. O Inocoop é um condomínio gigantesco lá em Recife, no qual cerca de 200 prédios abrigam mais de 15 mil pessoas. É um condomínio com uma população maior que muitas cidades do Brasil. Por isso, é um microcosmo que comporta-se como uma cidade normal, incluindo entre os seus moradores, tipos sociais como vemos nas cidades, tais como as mulheres safadas e os comedores oportunistas.

Fran era uma menina muito bonita. Seus olhos exprimiam um sentimento de doçura que encantava qualquer pessoa ao primeiro olhar. Por isso, e somando-se a minha baixa-estima, não demorei mais que cinco minutos para me apaixonar por ela durante aquele passeio pelo condomínio. Esperta, percebendo o meu estado de paixão, ela logo tratou de me dar um beijo que abriu o caminho da minha amorosa...e de corno manso.

Sabendo do nosso affair, logo as nossas mães trataram de celebrar a nossa relação espalhando para todos que estávamos namorando. Curioso é que tão logo oficializamos o namoro, a mãe dela começou a impor limites à nossa intimidade não permitindo que ela saísse e tão pouco ficasse a sós comigo, sobretudo se fosse em sua casa, quando a mãe estivesse trabalhando. Era um cuidado extremo com tudo, até os shorts que ela usava comigo tinham que ser medidos pela mãe para que a gente não ultrapassasse os limites. Tal medida, segundo a mãe dela, era necessária para evitar uma "loucura" como ela se referia ao fato de termos relações sexuais antes de qualquer compromisso mais sério como um noivado.

E assim foi que passei mais de dois anos namorando com a Fran sempre tendo que ligar  antes de ir na sua casa para saber se sua mãe já havia chegado a fim de obter a autorização para ir para lá e não causar problemas com a minha sogra. Meus amigos sempre me zoavam dizendo que tal obrigação era para dar tempo do "urso" (urso é como chamamos o amante na minha cidade) ir embora e ela se arrumar para me receber. E o pior, quando chegava lá, tinha que namorar com ela vestida como uma evangélica e sob as vistas da sua mãe.

Porém um dia, não conseguindo contato por causa de uma interrupção no serviço de telefonia, esperei o horário habitual e fui até a casa da minha namorada, cumprindo a minha parte no acordo de só ir para lá, quando a mãe dela estivesse para nos vigiar. Não tendo como fazer contato por causa de uma instabilidade no sistema da empresa telefônica (naquela época ainda não tínhamos as facilidades das telecomunicações por celular e nem a internet), acabei descobrindo que, por todo aquele tempo eu estava sendo feito de corno.

Chegando na casa dela, nem ela, nem sua mãe estava em casa. Até ai, tudo bem pois imaginei que elas haviam saído já que não havia nenhum agendamento comigo. Fui fazer hora para esperar o retorno delas, indo até uma venda próxima ao local para comprar uma ficha telefônica e tomar um refrigerante enquanto o tempo passava. Pouco antes de chegar lá, percebo a mãe da minha namorada conversando com algumas amigas. Logo me aproximo e pergunto pela Fran e percebo um desconforto da minha sogra que gaguejou antes de me dizer que sua filha havia ido comprar algumas coisas para ela, no mercadinho que ficava no lado de fora do condomínio. 

Segui para o mercadinho e não encontrei ninguém lá. Logo retornei para a casa dela e, de longe, percebi as duas entrando no prédio assustadas, como quem esta fugindo de alguém. Apressei o passo e a vi chegando no seu prédio, usando um shortinho delicioso que deixava a polpinha do seu bumbum à mostra. Interceptando-a na portaria do edifício, notei que ela não trazia nenhum pacote mãos, e estava um pouco nervosa e impaciente comigo.   

Embora Fran estivesse usando um shortinho que deixava a polpa do seu bumbum à mostra, não desconfiei de nada, mas fiquei um pouco chateado pois quando eu estava ali, sua mão não permitia que ela usasse roupas muito curtas e decotadas como a que ela usava naquela ocasiã. Inocente, deixei isso pra lá e  seguimos o nosso ritual de sempre, namorando e conversando sempre próximo à sua mãe que não descolava da gente. 

Até que um dia, um conhecido meu, que tinha amigos no mesmo condomínio que ela morava achou estranho quando eu disse que namorava com a Fran. Ele sabia quem era ela, mas também sabia que ela ficava com um amigo seu que sempre comentava sobre os sarros que eles tiravam na casa do cara.

Logo lembrei do episódio do dia em que não a encontrei em casa, nem no mercadinho. E tão logo me veio a lembrança do shortinho delicioso que ela usava quando a encontrei chegando em casa. Desconfiado, comecei a ir para o local sem combinar anteriormente e ficar de tocaia observando o movimento ao redor da casa da minha namorada até que um dia a vi saindo de casa sozinha e a acompanhei de longe até que ela entrou noutro prédio e lá ficou por mais de uma hora.  Quando ela voltou, tive a total certeza que ela estava me traindo pois saiu sem o batom que tinha nos lábios quando entrou e estava de certa forma, desarrumada e descabelada, como ficava depois que trocávamos uns amassos quando a sua mãe se afastava um pouco e nos dava tal liberdade.

Continuei repetindo a tocaia e vi que ela sempre ia ao mesmo prédio. Numa certa ocasião, cheguei a subir e colar o meu ouvido na porta do apartamento que ela entrou onde pude ouvir o estalo de beijos e os sussurros dos dois que se pegavam na casa do cara. Desci e liguei para a casa dela e ouvi a desculpa que ela havia ido ao mercadinho mas que chegaria logo. Como informei que estava indo e chegaria em cerca de 30 minutos, não demorou muito para que Fran descesse do apartamento do cara  e voltasse para casa, passando muito menos tempo que o habitual e confirmando que a sua mãe sabia onde ela estava  pois havia ligado para lá e a advertido que eu estava chegando.

Foi uma sensação estranha. Me senti frustrado, triste, puto da vida. Mas ao mesmo tempo e paradoxalmente, me senti muito excitado lembrando dos sussurros e estalos de beijos que ouvi dela com o cara. Não consegui acabar o namoro pois percebi que me vinculei muito mais ainda à ela à cada vez que, se repetia o meu ritual de confirmação de que eu era um corno quando eu a via entrando na casa do seu ficante, ligava para a mãe dela que me fazia de besta e depois a via sair da casa dele, sempre às pressas, para voltar para casa e se arrumar toda para mim.

Em alguns momentos fazia questão de interceptá-la antes de chegar em casa para beijá-la ainda antes dela subir e tomar um banho, pois sentia mais tesão por beijá-la sabendo que ela havia acabado de beijar o outro cara e nem tinha lavado a boca. E o mais curioso, percebi que ela demonstrava um certo prazer quando a beijava sob tais condições. Isso me deixava puto. Era a confirmação que eu era corno e que ela estava gostando da situação de me cornear.

Inevitavelmente o meu tesão na situação foi aumentando, mas como a mãe de Fran não facilitava para o meu lado, chutei o pau da barraca e acabei o namoro por não ter os mesmos direitos que o outro cara lá tinha. Eu queria sarrar, transar, porém a mãe dela sempre impedia qualquer contato da gente enquanto que com o outro lá, era tudo liberado. Inevitavelmente, o nosso namoro terminou, eu estava gostando de ser corno, mas queria mais, queria o que só a amante dela podia ter. Porém, não tive coragem de abrir o jogo e dizer que eu já estava sabendo de tudo com medo delas me chamarem de corno manso. Àquela altura, meus amigos já me sacaneavam me chamando de corno pois a notícia que ela ficava com o tal cara já havia subido para o ar e os rumores foram um prato cheio para que meus amigos ficassem me zoando enquanto namorei com a Fran.

Anos depois, outra namorada também arranjada pela minha mãe, também filha de alguma conhecida dela e que morava numa cidade da região metropolitana do Recife acabou me chifrando. Nice era uma menina que era fogo na roupa. De longe quem olhava para ela via uma piriguete. Não havia como se enganar. Ela era uma putinha e sua sombra não negava a safadeza que ela transparecia em cada olhar, em cada movimento.

Sempre de shortinho curto, umbigo de fora, com cabelos escovados e maquiagem, aquela menina parecia uma fêmea que não cansava de fazer a dança do acasalamento onde quer que esteja, a qualquer hora do dia. E assim foi que não tardou para que um dos meus amigos a flagrasse com um turista num carnaval fora de época a poucos metros da minha casa, enquanto eu dormia.

Já estávamos juntos há mais de um ano. Todos os meus amigos eram muito chegados dela  e todos a adoravam. Apenas um deles me dizia para tomar cuidado pois eu ia levar chifre de algum deles ou até de todos. Cheguei a brigar com esse cara por causa dessas advertências que ele me fazia sobre ela. Aos poucos, 
a nossa intimidade foi crescendo e como ela morava muito longe (quase 2h de distância, em dois ônibus), ela passou a dormir aqui na minha casa, nos finais de semana. Com isso, ela me pedia dinheiro para comprar lingeries para usar para mim, o que me fazia abrir a mão, sem pena.

Curiosamente, o movimento de dormir na minha casa não se repetia do outro lado. Eu nunca podia dormir na casa dela, diante do argumento dela que sua casa era muito pequena, mais pobre e que eu não me sentiria bem lá. Como eu já havia amansado na sua mão, logo parei de protestar e aceitei a rotina de tê-la na minha cama à cada 15 dias, alternando uma semana com ela dormindo aqui e outra com ela dormindo na casa dela. Porém, não demorou muito para que um amigo meu começasse a namorar com uma amiga dela e assim trazer a notícia que as lingeries que ela comprava e levava, não chegavam na sua casa.

Quando o meu amigo ouviu a mãe da sua namorada comentar que achava uma loucura a mãe de Nice (minha namorada) deixá-la passar todos os finais de semana na minha casa,  logo surgiu um rumor que ela estava ficando comigo num fim semana e com outro cara no outro fim de semana pois, se ela não estava comigo e não voltava pra casa, ela só poderia estar na casa de outra pessoa, onde deixava as lingeries que eu financiava.

Mais uma vez a sensação de frustração e raiva misturada com o tesão tomava conta de mim. Dessa vez Nice estava indo mais longe que Fran, pois não havia nenhum indício que Fran tinha dado para o cara lá do condomínio, enquanto que Nice com certeza não deixaria de comer ninguém que ela pudesse primeiro porque ela já não era mais virgem e depois porque ela era um furacão na cama.


Diante da certeza que estava tomando um chifre, logo cuidei de pedir a mão dela em casamento e enfiar uma aliança no dedo dela. Não sei se foi desespero, alguma tentativa de frear os impulsos sexuais dela ou se foi um desejo de ser corno da forma mais perversa. Só sei que fiz e gozei como um louco quando descobri pouco mais de três meses depois que ela havia mandado gravar o nome de outro cara dentro da aliança que eu comprei.

Logo passei a viver entre a cruz e a espada: meus amigos me pressionando para terminar o namoro e a vontade de continuar sendo feito de otário por ela. Quando estava prestes a ser vencido pelos meus amigos que já reuniam milhares de indícios que ela estava me chifrando (nome, endereço e fotos do cara passeando com ela na praia, a menos de 1km de minha casa), ela me deu um golpe de mestre: no meu aniversário, ela fez uma festa surpresa lá em casa e convidou o cara para participar da surpresa.

O clima da festa foi surreal e não foi por causa do tal gringo e tão pouco por ela fazer questão de estar vestida no seu melhor estilo piriguetinha com um shortinho pra lá de curto. O que fez os meus amigos e pais surtarem foi o fato do meu irmão ficar passando a mão na bunda dela o tempo inteiro e dar um amasso nela no meu quarto que estava com a porta aberta, dando uma visão privilegiada para alguns convidados.

Àquela altura eu já era a referência do que era ser um corno manso. Nice saia com o espanhol e com meu irmão, descaradamente, tendo a minha casa como base para ela se preparar para os encontros com seus amantes.  A minha mãe, que havia feito tudo para que a gente engatasse o namoro, já estava liberando dinheiro para os meus amigos me levarem para as farras que eles iam, para me afastar dela.

Ainda tomei mais uns seis meses de chifres dela, até que conheci outra garota e tomei coragem de acabar a relação com Nice. Com Regina enfim experimentei um relacionamento estável e tranquilo até que casamos e viemos morar em Belo Horizonte. Regina sempre foi o extremo oposto de mim: uma mulher extrovertida, carismática e muito comunicativa. Em menos de um ano aqui em BH ela já conhecia mais gente que eu conheci em Recife durante toda a minha vida. Ela era da vida noturna e eu já me arrumava para dormir às 19h.

Eu sabia que estava prestes a tomar um chifre dela. Sabia que ela não ia suportar muito tempo na vida burocrática comigo e acho que por isso mesmo, fui ficando ainda mais chato e caseiro, como quem a empurra para os braços de algum garanhão da noite. No fundo, confesso que sentia falta daquela mistura de sensações que Fran e Nice me ofereceram. Queria sentir novamente aquele misto de raiva e tesão. Queria me ver novamente refém de uma mulher que me chifrava enquanto eu, manso, lhe comprava lingeries que sumiam quando ela não dormia comigo.

Até que um dia hospedei um dos meus amigos aqui em casa para ele fazer a prova de um concurso público. Percebendo que estava rolando um clima entre ele e a minha esposa, o convencia remarcar a sua passagem de volta com o argumento que Regina poderia levá-lo para conhecer a cidade e as cidades históricas e a região do Triângulo Mineiro. Ele topou e ficou por mais dez dias, viajando a sós com minha esposa pois eu estava preso no trabalho. No retorno dos dois era evidente o clima estabelecido entre eles que chegaram a se hospedar em alguns hotéis como um casal, dormindo juntos, o que confirmei quando liguei para um dos hotéis, usando o nome dele e dando a desculpa de ter deixado uma agenda no quarto que fiquei com minha esposa durante a hospedagem, que foi confirmada pelo recepcionista que confirmou que o casal havia ficado em um determinado quarto.

Logicamente que esse amigo retornou outras vezes à nossa casa, ficando alguns fins de semana nos quais inventei de trocar o meu turno no trabalho para ficar a noite no expediente, dando espaço para eles se pegarem à vontade. E numa dessas vezes tive enfim a visão que sempre quis ver na vida: minha esposa dormindo na cama com ouro homem. Acho que eles beberam demais na noite e passaram direto no sono, não acordando antes de eu voltar e meu amigo mudar de quarto. 

Quando entrei em casa, encontrei os dois dormindo abraçados na minha cama e  sem roupas. Meu coração veio à boca. Fiquei imóvel gravando aquela imagem no fundo da minha retina para nunca mais deletá-la e poder extrair o máximo gozo à cada vez que me masturbasse como faço 
ainda 
hoje. Silenciosamente sai de casa e lá de fora liguei para ela com o pretexto de saber se ela queria que eu comprasse algo na feira antes de chegar em casa. A resposta dela me pedindo para comprar um monte de coisas foi um soco no estômago que me deixou puto de ódio, mas excitadíssimo, ao mesmo tempo. Ela consegui mais tempo para provavelmente dar para ele mais uma vez e recompor o ambiente, dando fim às provas do que eu já havia flagrado.

Cheguei em casa duas horas depois e encontrei os dois com a cara mais dissimulada do mundo, confirmando que haviam me corneado não só naquele dias, mas em todos os outros em que os via daquele modo. Eu era um corno, manso, otário. Traído pelas minhas namoradas, suas mães e até mesmo por um dos meus melhores amigos. Era a coroação que eu tanto desejava, mas não tive coragem de me assumir e assim algum tempo depois me separei da Regina que já estava vivendo um namorinho com outro cara, por não ter a coragem de assumir que eu realmente gosto de ser traído, feito de corno por elas.

Hoje vivo casado com outra mulher à espera de mais um chifre que me faça perder o medo de assumir a minha vocação para corno.

Comentários

  1. cade os leitores mandando as fotos das esposas com fantasias sensuais de carnaval ??

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Podemos iniciar com as fotos da sua esposa, caro gu_santos32.

      Basta enviar as imagens para o e-mail cornomanso741@gmail.com que será um prazer publicar no nosso blog

      Excluir
  2. Que história fantástica, amigo!!! Algo parecido aconteceu comigo há alguns anos atrás. Se o dono do perfil autorizar, posso enviar minha história também. Um abraço

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bem que poderia fazer um posto só com fotos de esposas! Sugiro que não seja nudez, algo do dia a dia , roupas provocantes e sem mostrar o rosto óbvio! Seria um compilado só com fotos de esposas e quem sabe falando a região do casal de amigos! Abraços!

      Excluir
    2. Caro Luke Lugon, envie o seu relato para o e-mail cornomanso741@gmail.com que terei o prazer de compartilhar no nosso Blog Meus Chifres.

      Excluir
    3. E quanto ao post com fotos das esposas, é só vc enviar as fotos que postaremos aqui com o maior prazer

      Excluir

Postar um comentário

Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.