o post de hoje do Blog Meus Chifres conta com mais um luxuoso e excitante relato de um dos nossos mais de 600 mil leitores espalhados pelos mais de 60 países nos quais somos uma referência para os maridos cornos que acompanham nossas histórias e desabafam as suas alegrias e prazeres de serem cornos mansos.
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O motivo que me leva a te escrever é a identificação direta com alguns casos narrados aqui no seu blog, onde o primeiro deles é o relato no qual você fala que teve três começos na vida que leva, sendo corno da sua esposa (ver o post #01). Me identifico em parte com a sua experiência pois assim como você, também tive três chances, mas desperdicei todas e ainda hoje me arrependo de não tido a mesma determinação você demonstrou na terceira chance que teve. Sinto-me frustrado por não ter tido a sua atitude de agarrar a oportunidade de viver definitivamente gozando com as traições que sofri, assim como você.
O primeiro chifre que recebi, já foi implantado pela minha primeira namorada. Mal entrei na vida amorosa e já tomei uma bola nas costas que ainda hoje fico de pau duro sempre que lembro do quanto fui feito de corno por ela e pela mãe dela.
Eu tinha uns dezesseis ou dezessete anos de idade mais ou menos. Nunca tinha namorado o que naturalmente, atraia uma pressão infinita dos meus pais, parentes e amigos que me questionavam o tempo inteiro se eu era gay. Eu me defendia o tempo inteiro com a mais pura verdade. Se eu não estava namorando, não era por minha vontade e sim porque nenhuma das meninas que me despertava paixões me queriam.
Eu sou de uma família muito bem posicionada. Meu pai era um imigrante português que sempre soube como fazer dinheiro e isso me colocou nos ambientes mais refinados da cidade, incluindo ai, as escolas mais caras, frequentadas por outras crianças e adolescentes que como eu, viviam muito bem. Não havendo problemas financeiros, o meu problema tinha que ser na autoestima. Como todo adolescente cresci lutando contra espinhas e cravos e tinha uma certa frustração sempre que me via diante do espelho: magrelo, branco e com um rosto que não me agradava.
Porém um dia, não conseguindo contato por causa de uma interrupção no serviço de telefonia, esperei o horário habitual e fui até a casa da minha namorada, cumprindo a minha parte no acordo de só ir para lá, quando a mãe dela estivesse para nos vigiar. Não tendo como fazer contato por causa de uma instabilidade no sistema da empresa telefônica (naquela época ainda não tínhamos as facilidades das telecomunicações por celular e nem a internet), acabei descobrindo que, por todo aquele tempo eu estava sendo feito de corno.
Foi uma sensação estranha. Me senti frustrado, triste, puto da vida. Mas ao mesmo tempo e paradoxalmente, me senti muito excitado lembrando dos sussurros e estalos de beijos que ouvi dela com o cara. Não consegui acabar o namoro pois percebi que me vinculei muito mais ainda à ela à cada vez que, se repetia o meu ritual de confirmação de que eu era um corno quando eu a via entrando na casa do seu ficante, ligava para a mãe dela que me fazia de besta e depois a via sair da casa dele, sempre às pressas, para voltar para casa e se arrumar toda para mim.
Inevitavelmente o meu tesão na situação foi aumentando, mas como a mãe de Fran não facilitava para o meu lado, chutei o pau da barraca e acabei o namoro por não ter os mesmos direitos que o outro cara lá tinha. Eu queria sarrar, transar, porém a mãe dela sempre impedia qualquer contato da gente enquanto que com o outro lá, era tudo liberado. Inevitavelmente, o nosso namoro terminou, eu estava gostando de ser corno, mas queria mais, queria o que só a amante dela podia ter. Porém, não tive coragem de abrir o jogo e dizer que eu já estava sabendo de tudo com medo delas me chamarem de corno manso. Àquela altura, meus amigos já me sacaneavam me chamando de corno pois a notícia que ela ficava com o tal cara já havia subido para o ar e os rumores foram um prato cheio para que meus amigos ficassem me zoando enquanto namorei com a Fran.
Anos depois, outra namorada também arranjada pela minha mãe, também filha de alguma conhecida dela e que morava numa cidade da região metropolitana do Recife acabou me chifrando. Nice era uma menina que era fogo na roupa. De longe quem olhava para ela via uma piriguete. Não havia como se enganar. Ela era uma putinha e sua sombra não negava a safadeza que ela transparecia em cada olhar, em cada movimento.
Já estávamos juntos há mais de um ano. Todos os meus amigos eram muito chegados dela e todos a adoravam. Apenas um deles me dizia para tomar cuidado pois eu ia levar chifre de algum deles ou até de todos. Cheguei a brigar com esse cara por causa dessas advertências que ele me fazia sobre ela. Aos poucos, a nossa intimidade foi crescendo e como ela morava muito longe (quase 2h de distância, em dois ônibus), ela passou a dormir aqui na minha casa, nos finais de semana. Com isso, ela me pedia dinheiro para comprar lingeries para usar para mim, o que me fazia abrir a mão, sem pena.
Diante da certeza que estava tomando um chifre, logo cuidei de pedir a mão dela em casamento e enfiar uma aliança no dedo dela. Não sei se foi desespero, alguma tentativa de frear os impulsos sexuais dela ou se foi um desejo de ser corno da forma mais perversa. Só sei que fiz e gozei como um louco quando descobri pouco mais de três meses depois que ela havia mandado gravar o nome de outro cara dentro da aliança que eu comprei.
Logo passei a viver entre a cruz e a espada: meus amigos me pressionando para terminar o namoro e a vontade de continuar sendo feito de otário por ela. Quando estava prestes a ser vencido pelos meus amigos que já reuniam milhares de indícios que ela estava me chifrando (nome, endereço e fotos do cara passeando com ela na praia, a menos de 1km de minha casa), ela me deu um golpe de mestre: no meu aniversário, ela fez uma festa surpresa lá em casa e convidou o cara para participar da surpresa.
O clima da festa foi surreal e não foi por causa do tal gringo e tão pouco por ela fazer questão de estar vestida no seu melhor estilo piriguetinha com um shortinho pra lá de curto. O que fez os meus amigos e pais surtarem foi o fato do meu irmão ficar passando a mão na bunda dela o tempo inteiro e dar um amasso nela no meu quarto que estava com a porta aberta, dando uma visão privilegiada para alguns convidados.
Ainda tomei mais uns seis meses de chifres dela, até que conheci outra garota e tomei coragem de acabar a relação com Nice. Com Regina enfim experimentei um relacionamento estável e tranquilo até que casamos e viemos morar em Belo Horizonte. Regina sempre foi o extremo oposto de mim: uma mulher extrovertida, carismática e muito comunicativa. Em menos de um ano aqui em BH ela já conhecia mais gente que eu conheci em Recife durante toda a minha vida. Ela era da vida noturna e eu já me arrumava para dormir às 19h.
Eu sabia que estava prestes a tomar um chifre dela. Sabia que ela não ia suportar muito tempo na vida burocrática comigo e acho que por isso mesmo, fui ficando ainda mais chato e caseiro, como quem a empurra para os braços de algum garanhão da noite. No fundo, confesso que sentia falta daquela mistura de sensações que Fran e Nice me ofereceram. Queria sentir novamente aquele misto de raiva e tesão. Queria me ver novamente refém de uma mulher que me chifrava enquanto eu, manso, lhe comprava lingeries que sumiam quando ela não dormia comigo.
Até que um dia hospedei um dos meus amigos aqui em casa para ele fazer a prova de um concurso público. Percebendo que estava rolando um clima entre ele e a minha esposa, o convencia remarcar a sua passagem de volta com o argumento que Regina poderia levá-lo para conhecer a cidade e as cidades históricas e a região do Triângulo Mineiro. Ele topou e ficou por mais dez dias, viajando a sós com minha esposa pois eu estava preso no trabalho. No retorno dos dois era evidente o clima estabelecido entre eles que chegaram a se hospedar em alguns hotéis como um casal, dormindo juntos, o que confirmei quando liguei para um dos hotéis, usando o nome dele e dando a desculpa de ter deixado uma agenda no quarto que fiquei com minha esposa durante a hospedagem, que foi confirmada pelo recepcionista que confirmou que o casal havia ficado em um determinado quarto.
Logicamente que esse amigo retornou outras vezes à nossa casa, ficando alguns fins de semana nos quais inventei de trocar o meu turno no trabalho para ficar a noite no expediente, dando espaço para eles se pegarem à vontade. E numa dessas vezes tive enfim a visão que sempre quis ver na vida: minha esposa dormindo na cama com ouro homem. Acho que eles beberam demais na noite e passaram direto no sono, não acordando antes de eu voltar e meu amigo mudar de quarto.
ainda hoje. Silenciosamente sai de casa e lá de fora liguei para ela com o pretexto de saber se ela queria que eu comprasse algo na feira antes de chegar em casa. A resposta dela me pedindo para comprar um monte de coisas foi um soco no estômago que me deixou puto de ódio, mas excitadíssimo, ao mesmo tempo. Ela consegui mais tempo para provavelmente dar para ele mais uma vez e recompor o ambiente, dando fim às provas do que eu já havia flagrado.
Cheguei em casa duas horas depois e encontrei os dois com a cara mais dissimulada do mundo, confirmando que haviam me corneado não só naquele dias, mas em todos os outros em que os via daquele modo. Eu era um corno, manso, otário. Traído pelas minhas namoradas, suas mães e até mesmo por um dos meus melhores amigos. Era a coroação que eu tanto desejava, mas não tive coragem de me assumir e assim algum tempo depois me separei da Regina que já estava vivendo um namorinho com outro cara, por não ter a coragem de assumir que eu realmente gosto de ser traído, feito de corno por elas.
Hoje vivo casado com outra mulher à espera de mais um chifre que me faça perder o medo de assumir a minha vocação para corno.
cade os leitores mandando as fotos das esposas com fantasias sensuais de carnaval ??
ResponderExcluirPodemos iniciar com as fotos da sua esposa, caro gu_santos32.
ExcluirBasta enviar as imagens para o e-mail cornomanso741@gmail.com que será um prazer publicar no nosso blog
Que história fantástica, amigo!!! Algo parecido aconteceu comigo há alguns anos atrás. Se o dono do perfil autorizar, posso enviar minha história também. Um abraço
ResponderExcluirBem que poderia fazer um posto só com fotos de esposas! Sugiro que não seja nudez, algo do dia a dia , roupas provocantes e sem mostrar o rosto óbvio! Seria um compilado só com fotos de esposas e quem sabe falando a região do casal de amigos! Abraços!
ExcluirCaro Luke Lugon, envie o seu relato para o e-mail cornomanso741@gmail.com que terei o prazer de compartilhar no nosso Blog Meus Chifres.
ExcluirE quanto ao post com fotos das esposas, é só vc enviar as fotos que postaremos aqui com o maior prazer
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