Deliciem-se com o relato do corno manso
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Já contei sobre a minha iniciação no mundo dos cornos. Vamos à continuação da minha longa saga.
Nos primeiros anos de casado não pensamos em filhos e a Ilse tomava pílula. Por isso não se preocupava muito com suas transas com o Plinio, seu amante.
Apenas por uma vez consideramos a possibilidade da criança ser do Plinio, porém concordamos que pai é quem cria e nunca mais falaríamos a respeito. Isso já aconteceu há muitos anos e até hoje sempre me identifico com o personagem do Dom Casmurro de Machado de Assis, que nunca teve certeza de que era o pai do filho da Capitu. Aliás, para os amigos cornos, acho que esse poderia ser um livro de cabeceira.
Durante a gravidez e por mais dois anos após nascer nosso filho ela não teve qualquer transa com o amante. Mas eu continuava gostando da ideia de ter chifres e estava incomodado com essa “chifropausa”. Sempre que podia, sugeria o seu retorno às suas transas. Até sugeri que ela buscasse outros homens, mas ela não quis.
Com muita relutância ela ainda me contava parcialmente suas transas me deixando sempre com o máximo do tesão. Uma vez eu perguntei diretamente, você está liberando o cuzinho para o Plinio? Ela vacilou, me olhou nos olhos e falou: - Você tem que entender que meu relacionamento com ele é diferente do nosso. Ele não me pede o cu, apenas come, e eu morro de tesão.
Pedi para ela me contar e ela descreveu a primeira vez que ele comeu o cuzinho dela, numa banheira de hidromassagem. Ela disse que ele começou a acariciar seu cu, passando espuma, enfiando o dedo, até que a virou, deixando-a com o corpo para fora da banheira e metendo a pica no cuzinho da minha esposa.Ela disse que resistiu um pouco com medo da dor que ela temia, mas rapidamente ele enfiou tudo, fazendo-a gritar e não parou de foder o seu cu até que ambos gozasse. Nesta altura da descrição eu também já tinha gozado.
Após essa confissão, tentei comer-lhe o cuzinho, mas ela falou que não. O cu era exclusividade do seu amante.
A partir de então ela passou a ser mais liberal em contar suas transas. Um dos episódios que ela contou aconteceu dentro do carro dele, perto do escritório onde trabalhavam. Era um dia de chuva e os vidros estavam embaçados. Ao invés de irem almoçar, foram para o carro e ficaram se beijando, malhando até que o Plinio tirou o pau para fora e lhe ordenou: Chupa! - A Ilse contou que não resistiu e chupou até ele gozar na boca dela.Ela me contou isso naquele mesmo dia e perguntou, ao me beijar, se eu não estava sentindo o gosto da porra dele. Mais uma vez gozei na hora. Ela riu e, pela primeira vez falou: Você é mesmo um corno!
Aguardem mais postagens. E comentem o que acharam desta.
Abraços de corno
Que relato maravilhoso! Esses chifres misteriosos são deliciosos!
ResponderExcluirÉ sempre uma delícia tomar um chifre assim
ExcluirSensacional
ResponderExcluirHumilhante. E por isso mesmo uma delícia!
ResponderExcluira minha é assim tambem, ela goza com o pau dos amantes atolado no cu, como eu já vi, mas pra mim não libera;
ResponderExcluiraté que enfim um conto do marido criando filho de outro. muito excitante.
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