#309 - Anal, só para o amante! (Relato)

Caros amigos de chifres, 

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma valiosa e excitante participação de um dos nossos mais de 650 mil leitores espalhados nos mais de 50 países nos quais o nosso blog é acessado.

O corno da vez já compartilhou conosco a sua iniciação no post #294, compartilhando conosco os detalhes da feliz descoberta da existência de uma hotwife adormecida na sua esposa, assim como do corno manso que habitava a sua essência. 

Hoje, o marido manso continua nos presenteando com o delicioso relato do dia em que descobriu que o cuzinho da sua esposa era exclusividade do amante.

Deliciem-se com o relato do corno manso

***************************************************************************************************

Segue abaixo mais um relato de minha vida de corno.

Já contei sobre a minha iniciação no mundo dos cornos. Vamos à continuação da minha longa saga. 

Nos primeiros anos de casado não pensamos em filhos e a Ilse tomava pílula. Por isso não se preocupava muito com suas transas com o Plinio, seu amante.  

Após alguns anos, começamos a pensar em filhos, ela parou de tomar a pílula e recomendei cuidado para não engravidar do Plinio. Ela dizia que eles se cuidavam usavam camisinha ou ele tirava antes de gozar. Assim, por mais um tempo as coisas correram muito bem, até que um dia a menstruação atrasou e fizemos o teste de gravidez que apontou o resultado positivo.  

Apenas por uma vez consideramos a possibilidade da criança ser do Plinio, porém concordamos que pai é quem cria e nunca mais falaríamos a respeito. Isso já aconteceu há muitos anos e até hoje sempre me identifico com o personagem do Dom Casmurro de Machado de Assis, que nunca teve certeza de que era o pai do filho da Capitu. Aliás, para os amigos cornos, acho que esse poderia ser um livro de cabeceira. 

Durante a gravidez e por mais dois anos após  nascer nosso filho ela não teve qualquer transa com o amante. Mas eu continuava gostando da ideia de ter chifres e estava incomodado com essa “chifropausa”. Sempre que podia, sugeria o seu retorno às suas transas. Até sugeri que ela buscasse outros homens, mas ela não quis.  

Mas chegou o dia em que ela voltou a transar com ele mas não queria mais contar os detalhes. E até não contava de imediato quando acontecia. Porém com medo de engravidar ela marcava na agenda um "M" no dia que menstruava e um "P" nos dias que transava com ele. Secretamente, eu consultava a agenda dela e adorava quando via o "P" marcado em cima da data no calendário, imaginando o que havia se passado entre eles.  

Com muita relutância ela ainda me contava parcialmente suas transas me deixando sempre com o máximo do tesão. Uma vez eu perguntei diretamente, você está liberando o cuzinho para o Plinio? Ela vacilou, me olhou nos olhos e falou: - Você tem que entender que meu relacionamento com ele é diferente do nosso. Ele não me pede o cu, apenas come, e eu morro de tesão. 

Pedi para ela me contar e ela descreveu a primeira vez que ele comeu o cuzinho dela, numa banheira de hidromassagem. Ela disse que ele começou a acariciar seu cu, passando espuma, enfiando o dedo, até que a virou, deixando-a  com o corpo para fora da banheira e  metendo a pica no cuzinho da minha esposa.

Ela disse que resistiu um pouco com medo da dor que ela temia, mas rapidamente ele enfiou tudo, fazendo-a gritar e não parou de foder o seu cu até que ambos gozasse. Nesta altura da descrição eu também já tinha gozado.  

Após essa confissão, tentei comer-lhe o cuzinho, mas ela falou que não. O cu era exclusividade do seu amante.  

A partir de então ela passou a ser mais liberal em contar suas transas. Um dos episódios que ela contou aconteceu dentro do carro dele, perto do escritório onde trabalhavam. Era um dia de chuva e os vidros estavam embaçados. Ao invés de irem almoçar, foram para o carro e ficaram se beijando, malhando até que o Plinio tirou o pau para fora e lhe ordenou: Chupa!  -  A Ilse contou que não resistiu e chupou até ele gozar na boca dela.

Ela me contou isso naquele mesmo dia e perguntou, ao me beijar, se eu não estava sentindo o gosto da porra dele. Mais uma vez gozei na hora. Ela riu e, pela primeira vez falou: Você é mesmo um corno! 

Aguardem mais postagens. E comentem o que acharam desta. 

 Abraços de corno

**************************************************************************************************

Confira outros relatos do leitor corno


  

Comentários

  1. Daniel Cartaxo04/04/2023, 22:20

    Que relato maravilhoso! Esses chifres misteriosos são deliciosos!

    ResponderExcluir
  2. Humilhante. E por isso mesmo uma delícia!

    ResponderExcluir
  3. a minha é assim tambem, ela goza com o pau dos amantes atolado no cu, como eu já vi, mas pra mim não libera;

    ResponderExcluir
  4. até que enfim um conto do marido criando filho de outro. muito excitante.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.