#352 - fim de semana na casa do amante da minha esposa (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do Blog Meus Chifres, temos o prazer de compartilhar mais um relato de um dos mais de 800 mil leitores que leem e compartilham o nosso blog nos mais de 50 países de onde somos acessados e compartilhados.

O leitor da vez é um colaborador ativo do blog, que já nos presenteou com outros dois relatos já publicados nos posts #294 e #309 relatando a sua iniciação e o delicioso momento em que descobriu que o cuzinho da sua esposa era posse exclusiva do macho alfa.

Hoje, temos um excitante relato de um fim de semana que o corno passou na casa de praia do amante da sua esposa, tendo que dormir na cama em que tomou um delicioso par de chifres.

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Nos relatos anteriores, contei os primeiros anos de meus chifres. Minha esposa Joana tinha apenas o Plinio como amante fixo e dizia que não precisa de mais nada. Ao menos uma vez por mês ela marcava para sair com ele. Nem sempre ela me contava quando ia acontecer, mas eu como bom mansinho, a incentivava e pedia para ela me contar. 

Tentei de todas as maneiras fazer com que ela concordasse em dar para ele na minha frente, mas ela sempre se recusou. Eu sentia até um certo orgulho, imaginando que o traído era ele e não eu pois ele não sabia que eu estava ciente do relacionamento deles.  As vezes, quando viajávamos, ela comprava presentes para ele, chegando a pedir minha ajuda quando tinha dúvidas sobre o que escolher. 

Nós éramos amigos e saíamos juntos, minha esposa, eu o Plinio e a namorada dele. Íamos a cinemas, churrascos na casa de amigos e creio que nunca ninguém percebeu a realidade dos fatos. Fomos então convidados para o casamento deles.  

No fim de semana anterior ao casamento percebi que a Joana estava se vestindo para matar. Depilou-se inteirinha, colocou uma calcinha fio dental e um vestido curto e justo. Como ela era alta, não costumava usar sapato salto, mas naquele dia estava com um bem sexy. Quando ficou pronta e viu meu olhar curioso ela falou: "É meu amor, vou fazer uma festinha particular com o Plinio, vai ser a despedida de solteiro dele." Dito isso, me beijou e saiu. 

Fiquei olhando pela janela e em poucos minutos vi o carro do Plinio parando e ela entrando. Eles já se beijaram e se foram. Eu fiquei em casa, só imaginando o que eles estariam fazendo. Joana só chegou em casa às quatro horas da manhã, acabada, descabelada, sem calcinha, com os sapatos na mão e com um sorriso nos lábios carnudos.  

Eu que já havia me acabado na punheta imaginando tive uma nova ereção. Mas a Joana me beijou, disse que estava muito cansada e que me contaria tudo no dia seguinte. Tirou o vestido e se deitou na cama peladinha. Pude perceber o quanto ela estava melada, com a porra do Plinio ainda escorrendo da buceta e um chupão roxo no peito. 

Quando ela acordou, eu ainda estava com o pau duro só esperando para ouvir o que aconteceu. Neste dia ela contou todos os detalhes. Desde quando ela a pegou na frente do prédio. Contou que foram se beijando e ela passando a mão no pau dele até chegarem ao motel escolhido, onde ficaram na suíte master com hidromassagem, cadeira erótica e tudo mais. 

Ela contou que gozou seis vezes e o Plinio três (uma na boca, uma no cu e outra, na buceta). Ela disse que foi muito intenso, como se fosse uma despedida mesmo e eles não se cansaram de beijar, chupar e trepar. Ela contou que deu em todas as posições que conhecia. 

Em seguida, ela me beijou carinhosamente, abriu as pernas e pediu: "chupa aqui meu amor, veja se sente o gosto da pica do Plinio." Não deixei ela esperando e chupei como louco até ela gozar. Ainda coloquei meu pau e pude sentir a buceta melada dela e gozei em profusão. 

Por uns três meses não tivemos notícias do Plinio. Até tentei comer o cuzinho da Joana mas ela não deixou dizendo que era só para o Plinio. Eu argumentei que agora ele era casado e que que não ia mais comer o cuzinho dela. Joana gargalhou e falou: "Você que pensa, quem come o meu cuzinho nunca vai deixar de desejá-lo". 

Alguns dias depois percebi que haveria um novo encontro dos pombinhos. Plinio tinha uma casa no litoral norte de São Paulo e Joana me avisou que iria com ele para lá. No dia marcado, eles saíram bem cedo e passaram o dia todo por lá. Perguntei se a Fernanda (esposa do Plinio) não ficaria desconfiada, mas parece que o Plinio não contou para ela sobre a companhia que ele teria. 

Enfim iriam ter a primeira transa após o casamento do Plinio. O local escolhido foi a casa de praia dele onde chegaram lá pelas 11 horas da manhã. Plinio foi resolver umas coisas na prefeitura da cidade e Joana ficou com seu biquini ínfimo na piscina aguardando pelo seu macho alfa. 

Plinio tinha dispensado o caseiro e Joana aproveitou para tomar sol pelada. Quando Plinio chegou e a viu, tirou a roupa também e foram ambos pelados para a piscina. Joana falou que dentro da piscina, ela deu o cuzinho que há meses não via um pau. Contou que gozaram muito, na piscina, no chuveiro e na cama antes de almoçar e depois, ainda deram uns malhos no carro e voltaram para São Paulo. 

Duas semanas depois a Joana chegou do escritório com um sorriso maroto e me disse que nós "fomos convidados para irmos passar um fim de semana  na casa de praia da Fernanda e do Plinio. Passamos um fim de semana na casa de praia onde eu ficava só imaginando o que havia rolado ali no encontro que eles tiveram semanas antes.

Quando fomos dormir, Joana falou baixinho: "foi nesta cama que o Plinio me comeu gostoso!" Não teve jeito, gozei imediatamente.  

Fernanda nem imaginava o que rolava entre seu marido e minha esposa e o Plinio imaginava que eu era o corno que não sabia de nada.  

Muitas outras aventuras da Joana aconteceram.

Aguardem.  

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Leiam os relatos anteriores do corno manso