#356 - Levando um chifre na BR (Relato)

 Caros amigos de chifres, 

Mais uma vez, e como sempre, o Blog Meus Chifres, o mais democrático dos Blogs do fetiche cuckold do país, publica um relato enviado por um dos nossos mais de 815 mil leitores, espalhados pelos mais de 50 países de onde somos acessados, nos 5 continentes desse mundão de cornos.

No post de hoje o corno, que era um dos membros do extinto grupo do whatsapp , nos brinda com um chifre fresquinho, recebido neste fim de semana, compartilhando cada detalhe do chifre fresquinho que recebeu da sua deliciosa esposa, depois de um ano de chifropausa.

Deliciem-se com o relato do nosso amigo corno manso e humilhado.

********************************************************************************************************

Depois de quase um ano sem chifre, resolvemos que voltaríamos a reviver a fantasia e ninguém melhor para isso que o “single” que nós iniciou, pois além da confiança, ele não tem tempo ruim e sempre dá um jeitinho para aprontarmos,  sem contar o fato de ter uma rola que a minha esposa delira.

Resolvemos que dessa vez fugiríamos  do “mais do mesmo” e que seria algo bem inusitado. Combinamos que ela cuidaria de tudo, que eu não iria fazer contato com ele para interferir em nada, estabelecendo uma mudança no nosso modo de agir pois até então ela sempre deixava essa parte do contato inicial comigo.

Dessa vez seria diferente, entreguei a ela o “dever” de alinhar tudo diretamente com o comedor. A única coisa que fiz foi encaminhar o contato dele para ela e mandar uma mensagem para ele informando que a partir daquele momento, ela iria tratar diretamente com ele e que os dois teriam “carta branca” para definir os rumos do próximo chifre (dia, local, se eu iria ou não, etc.).

Foram quatro dias e os dois trocando mensagem todos os dias. Combinamos que eu não saberia de absolutamente nada, só saberia quando as coisas fossem acontecer, mas com a única condição, de ter acesso a todas as conversas posteriormente. 

À medida que os dias iam passando, a ansiedade e aflição só aumentavam, pois não sabia o que estavam conversando e “armando” para me colocarem um chifre daqueles. Ela ficava o tempo todo no celular conversando com ele me deixando ver apenas aquela cara de safada sem saber o que estavam tramando. 

Na sexta-feira à tarde ela me e falou, "corno amanhã você não vai beber durante o dia, só vai poder beber quando eu autorizar". Questionei o motivo, ela disse "seja um bom corno e obedeça as minhas ordens sem reclamar!"  E assim foi feito. Passei o sábado sem beber uma só gota de álcool.

A partir de então, comecei a suspeitar que algo estaria por acontecer. No final da tarde do dia seguinte, ela disse vai tomar tomar banho, iremos dar uma volta. Ainda no banho, ela me enviou a seguinte mensagem: “deixei sua roupa arrumada em cima da cama e não estranhe se estiver algum acessório ao lado”. Ao sair do banheiro me deparo com a minha roupa ao lado do cinto de castidade.

Como um bom corno que sou, já sabia o que deveria fazer. Ela foi para o banho e logo em seguida saiu com um vestidinho bem curto e com uma calcinha fio dental daquelas. Tão logo terminou de se vestir sem nada dizer, ela apenas olhou para mim e disse "vamos dar uma voltinha".

Perguntei "onde iremos? e ela respondeu sem saciar a minha curiosidade "você vai ficar sabendo. Mas agora, entre no carro e siga as minhas orientações", me falando apenas o percurso que deveria seguir.  

Em determinado momento ela mandou entrar em um posto de gasolina e disse, "vamos esperar aqui, alguém chegará em breve". Em poucos minutos encostou um carro ao lado do nosso e, sim, era quem eu imaginava: o comedor preferido dela.

Ele entrou no nosso carro já me dando a ordem de pegar um caminho menos movimentado. Em seguida, começou a tocar a minha esposa fazendo o clima esquentar até o ponto dela se jogar para o banco de trás do carro para chupar o pau dele ainda na BR.

Quase fiquei louco. Não sabia se dirigia ou se assistia aquela cena pelo retrovisor central do carro. Logo em seguida, fiz o retorno para uma via menos movimentada e pouco tempo depois eles me mandaram parar o carro, começando a foder freneticamente com o carro parado no acostamento da estrada secundária.

Eles me colocaram para chupá-la enquanto ele metia nela, e assim foi até ela gozar. Depois continuaram metendo até os dois gozarem juntos, enquanto eu estava preso no cinto de castidade, sem poder sequer, ter uma ereção, enquanto o comedor com pau duro, fodia a minha esposa, e os dois me humilhavam, me chamando de corno. 

Foi uma mistura de tesão com aflição pois estávamos parados à noite numa via expressa, com carros e caminhões passando à toda hora. Era um misto de tesão com medo de algo acontecer, com um assalto, por exemplo. Mas nada disso deixou que o tesão entre os três deixasse de prevalecer naquele veículo alcova. Ao contrário, todos aqueles fatores fizeram com que aquela situação ficasse ainda mais gostosa e inusitada.

Ao consumarem o tão aguardado chifre, voltamos para o posto para que o amigo pegasse o seu carro, aliás, da sua namorada (pasmem, o cara foi no carro dela  para o posto e a deixou em casa o esperando e retornamos rapidamente para casa, pois afinal alguém ainda não havia gozado.

Do posto até a nossa casa tem uma distância média de 25 km. O tesão era tanto que a impressão que aquele retorno para casa era uma eternidade. Parecia que o percurso tinha mais de 100 km. Ao chegar em casa, ainda com o meu pau preso no cinto de castidade, minha esposa me jogou no sofá, e me colocou para chupar a sua buceta com o seu gozo e aquele gosto de camisinha de quem havia aproveitado outro macho.

Ficamos assim por vários minutos.  Já quase sem aguentar de tanto tesão, pedi para ela me soltar e ela se mantinha irredutível quanto a me manter trancado. Até que então ela resolveu me soltar e me chupar. Foi uma chupada acompanhada de muita humilhação pois ela dizia que havia dado para um cara com "o pau maior e mais gostoso", que estava "toda fodida e que nem sentiria aquele pau de corno”, enfim, todas aquelas humilhações que todo cuckold fica louco ao escutar. 

Passados alguns minutos assim, ela resolveu sentar no pau do corno e fazê-lo gozar, foi uma das sentadas mais gostosas que já recebi, fiquei louco de lembrar que há poucos minutos estava sentando assim em outro pau. Por fim, gozamos feito dois loucos com toda aquela situação, ao terminar ela disse "agora está autorizado a tomar uma cerveja, pois já consegui realizar o que eu queria.