#369 - Chifre no escritório (Relato)

Caros amigos de chifres, 

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais um delicioso relato de um dos nossos quase um milhão de leitores cornos mansos, aspirantes, curiosos, comedores e hotwives que nos acompanha nos mais de 50 países de onde o nosso Blog Meus Chifres é acessado no planeta.

O corno da vez é um velho conhecido do nosso Blog que já nos deixou de pau na mão com seus deliciosos relatos quando nos contou do seu despertar para a vida de corno, de quando nos revelou que descobriu que o cuzinho da sua esposa era uma reserva exclusiva para o amante, e do dia em que dormiu na casa do amante, na cama em que tomou um chifre.

Confira o delicioso relato de hoje, no qual o manso conta pra gente como foi que sua esposa foi dar para o amante no escritório dele.
 

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Vou continuar os relatos de minhas aventuras no mundo cuckold. 


Como já contei anteriormente, fui um feliz corno da minha rainha Joana. Apesar de todo meu incentivo, Joana só conheceu dois paus. O meu e o do Plinio. Antes de começarmos a namorar o máximo que ela fez foram os malhos que os adolescentes faziam, o que não inclui sexo total.  

Começamos a namorar quando tínhamos 15 anos, demorei 3 anos para desvirginá-la e mais 3 para perceber que gostava de ser corno. Casamos-nos quando tínhamos 21 anos, recebi meu primeiro chifre no ano seguinte e passamos por mais de 20 anos de aventuras.  Perdi a conta das vezes que ela sai com o Plinio, mas algumas saídas ficaram marcadas nas minhas lembranças. 

Uma delas foi o dia que ela combinou com o Plinio de ir num sábado bem cedo ao escritório dele. Eu fiquei naquela expectativa, pois ela prometeu contar todos os detalhes que aconteceriam. Fiquei até a tarde daquele dia sem notícias, de pau duro, imaginando que poderia estar rolando. 

Joana chegou quase na hora de jantar. Estava com o cabelo molhado e carinha de safada. Foi logo me beijando e perguntando se senti a falta dela. Respondi que sim, mas que minha alegria era a felicidade dela. Então fomos para a cama, ela pediu para que eu a despisse e logo percebi a calcinha molhada. Ela falou que no banho, ela não lavou a bucetinha para eu poder sentir a porra do Plinio. Quis já pular de boca mas ela falou espera, deixa eu contar o que aconteceu. 

Como era sábado, o escritório do Plinio estava vazio e ele dispensou a faxineira naquele dia. Joana chegou pontualmente às 7 horas e o Plinio estava sentado a sua mesa. Joana percebeu que ela já estava com o pau para fora e disse-lhe que não aguentava de vontade de comê-la. Ela tirou a roupa, sentou-se na mesa, colocou os pés em cada uma das cadeiras e falou, então vem. Disse que foi uma foda sem igual. Plinio socava-lhe a pica sem dó e gozou rapidamente, Joana também gozou mas Plinio tapou-lhe a boca para que seus gritos não levantassem suspeitas no escritório vizinho. Ele disse que foi um gozo muito intenso e que ela precisava descansar um pouco. 

Eles foram para o sofá que havia na recepção e ficaram deitados se recuperando da foda. Nessa altura do relato eu já tinha gozado, até porque conhecia o escritório do Plinio e conseguia imaginar todos os detalhes. Foi como se eu estivesse presente. 

Neste momento ela concordou que eu tirasse a calcinha e chupasse aquela buceta melada. Que delícia! Ela continuou contanto: disse que os dois deitados no sofá, ela já sentiu o pau do Plinio se levantando e roçando no seu cuzinho. Como vocês sabem, Joana só liberava o cuzinho para o Plinio. 

Eu, chupando sua buceta, enfiei o dedo no cuzinho que estava laceado, Ela maldosamente falou:  "tire o dedo da propriedade do Plinio. Só ele pode comer meu cu!" Mas deixou que eu metesse o pau na buceta melada e eu gozei como nunca. 

A safada não parou de contar e em poucos minutos eu já estava com o pau duro de novo. 

Ela contou que foi ali no sofá que Plinio comeu o cu dela pela primeira vez naquele dia, só para que eu soubesse que houve outras. Ela já disse que ele gozou no cuzinho e propôs irem para o motel. Contou que foram para um motel no Butantã que eu já tinha ido com ela, e continuou a contar todos os detalhes.

Ainda não era hora do almoço e eles prepararam a hidromassagem. Ela contou que ela a comeu na hidro. Ela gozou e ele não Em seguida como o Plinio continuava com o pau duro e ela esfregou o cuzinho no pau dele. Ele não se fez de rogado e passou o sabonete no cuzinho e foi metendo o pau até que gozou no cu da Joana pela segunda vez, naquele dia. 

Depois da sessão de hidromassagem pediram o almoço acompanhado de um bom vinho. Joana quando bebe vinho fica facinha, facinha. Logo depois do almoço voltaram para a cama com muitos beijos. Joana contou que o Plinio começou a lamber a bucetinha dela, fazendo-a urrar de tesão. "Você não imagina o que o linguão do Plinio me provoca" falou me humilhando. E continuou: "infelizmente a sua língua é presa e só serve para lamber. Ele enfia a língua como se fosse um pau e eu gozei de novo". Ao ouvir essa descrição, gozei pela terceira vez. 

Joana ainda contou que passaram o resto do dia no motel, descansando, trepando, namorando e no finalzinho da tarde o Plinio comeu o cuzinho dela pela terceira vez naquele dia. Só que ela pediu para ele não gozar no cuzinho pois ela queria o leite quente na bucetinha. Ele perguntou se eu não iria desconfiar de nada, e ela disse que não, que ela ia dar uma desculpa para que eu não percebesse. 

Esse é um tesão que tenho! Penso que o traído é o Plinio pois eu sou o corno que sabe de tudo e ela mentia para ele que eu não sabia.

Coisas que só um corno manso pode entender. 


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Confira os outros relatos do leitor corno


  

Comentários

  1. Daniel Cartaxo30/01/2024, 22:31

    Que relato maravilhoso!!! Fiquei imaginando cada detalhe! Muito bom

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  2. Nossa.. sexo no ambiente de trabalho é realmente de trabalho é algo excitante. Já fiz.. rapidinha (inclusive na cadeira de dentista) e com meu marido me aguardando no carro sem saber de nada para me dar carona após o trabalho... É o tipo de coisa que quando acontece.. pode passar 10, 20, 30 anos.. só de lembrar o corpo pega fogo rs

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