#378 - Dia internacional da Mulher Hotwife (Reflexão)

Caros amigos de chifres, 

O post de hoje do nosso Blog Meus Chifres tem a missão de quitar uma fatura há muito tempo atrasada e que foi devidamente cobrada por um dos nossos quase 900 mil leitores quando passamos em branco no dia 8 de março do ano passado, sem fazer qualquer manifestação em alusão ao Dia Internacional da Mulher, em um comentário do post #244.

Naquela ocasião, tentei justificar o injustificável com a verdadeira alegação de que este blog, não é um espaço profissional e que por isso a sua redação em alguns momentos é obrigada a ficar em segundo plano, o que ocasionou o lapso não só no ano passado, mas também nos anos anteriores.

Assim, cumprindo a promessa feita, neste dia internacional da mulher, o nosso Blog Meus Chifres presta uma homenagem a elas, fazendo um post todo especial para todas aquelas mulheres que, tendo muita coragem, resolveram ultrapassar a linha do machismo e se libertaram para viver o auge da sua vida sexual, exercendo o direito que a natureza lhe deu de ser a fêmea que domina os bandos.

Primeiramente, devemos render todas as homenagens a elas pois sem o seu aceite e participação na realização do nosso fetiche, nós maridos mansos não seriamos coroados como cornos mansos e assim, nunca no sentiríamos realizados por completo nesta vida.

Depois quero abrir um espaço de reflexão para lançar luz sobre a presença delas no ambiente do nosso fetiche. Devo lembrar a todos de imediato que este não é um comentário que representa o ponto de vista feminino e sim o ponto de vista masculino sobre a participação delas na realização do nosso fetiche.

Outro ponto interessante a pontuar é que, embora eu tenha falado em nosso desejo pelo ponto de vista masculino, é óbvio que se elas estão conosco nessa aventura é porque também é seu desejo viver um relação aberta na qual a elas cabe toda liberdade sexual.

E é justamente nesse aspecto do poder de liberdade que gostaria de tocar como ponto central nesse post especial, chamando a atenção para a vantajosa experiência de vida que a hotwife vive quando alinha um relacionamento cuckold x hotwife com o seu marido. Fazendo a alegria do corno manso com quem vive, ela tem o poder e a liberdade de viver uma vida sexual plena que lhe permite transar com quem quiser, quando e como quiser, sempre apoiada e amparada pelo seu marido corno manso. 

Em meio a uma sociedade machista que ultimamente perdeu o pudor de manifestar o seu comportamento misógeno graças ao nefasto estímulo que recebe de algumas lideranças políticas fascistas, nossas amadas esposas vivem em uma ilha de liberdade e poder que destoa das demais mulheres que não aderiram a este delicioso modo de vida. Podendo escolher parceiros sexuais à  vontade, a mulher hotwife é uma mulher que, pelo menos, neste aspecto vive uma vida longe da opressão sexual que é norma entre as demais.

Neste último fim de semana, por exemplo vi explodir o brilho no olhar de uma mulher que conhecemos numa festa, quando minha esposa lhe confidenciou ser uma hotwife. A interlocutora ficou com uma nitida inveja da liberdade que minha esposa tem para viver a sua sexualidade, perguntando tudo sobre os nossos acertos para estabelecer tal modo de vida e revelou em seguida não se sentir feliz no aspecto sexual com o seu marido com quem convive há 10 anos, justamente pela falta de novidade no ambiente sexual.

A mulher hotwife é uma  mulher livre, bem resolvida, empoderada, feliz e sexualmente realizada. Por isso deve ser considerada como um modelo de mulher a ser observado e seguido por todas as demais a fim de que se promova a necessária democracia na sexualidade e no sexo do casal.

Por este motivo então é que nós, maridos cornos mansos, rendemos nossas homenagens à vocês mulheres hotwives que tanto nos inspiram e nos faz feliz. 

Que continuem felizes e realizadas, compartilhando um belo e necessário exemplo para todas aquelas que anda não descobriram ou não puderam assumir o protagonismo da sua vida sexual.

Viva a mulher Hotwife!