#380 - Afinal de contas, quem sou eu? (Relato)

Caros amigos de chifres,   

o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres traz mais um intenso, delicioso e excitante relato de uma das nossas leitoras hotwives que figuram entre os mais de 900 mil leitores espalhados pelos mais de 50 países de onde os nossos chifres são vistos e compartilhados.

A leitora da vez é a Sabrina, uma mulher de família tradicional, cristã, conservadora que embora reconheça os riscos de compartilhar sua intimidade, aos poucos vem abrindo a caixa preta e dando vazão aos seus pensamentos e sentimentos a respeito deste fetiche que sempre lhe atraiu a atenção e os hormônios e que agora, parece estar tomando uma dimensão muito mais intensa que aponta para um ponto de não retorno, como ela mesma diz.


Os leitores novos ou menos atentos poderão se inteirar dos episódios anteriores da vida de hotwife da nossa leitora nos posts #260 e #284 que são sucesso de audiência no nosso Blog atraindo cerca de 5% de todo o tráfego de leitores que passam pelo blog para as suas postagens.

Acompanhem a seguir, o terceiro relato desta hotwife que vive sob a tensão resultante das pressões de um casamento e uma família extremamente conservadora que se chocam com a natureza de uma "puta de quinta categoria", como ela mesma se percebe.

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Juro que não sei mais onde estou com a cabeça quando aceito essas suas propostas de compartilhar o que vou dizer daqui pra frente. Sinceramente, morro de medo de todas as consequências que podem surgir à reboque da exposição dos fatos que venho tirando do porão da minha mente. Porém, por outro lado, depois que mexi nesse vespeiro pela primeira vez, não sei se o porão ficou menor ou se estou tentando colocar cada vez mais memórias e pensamentos nele que vive cada vez mais lotado, deixando escapar vez ou outra como agora, alguns segredos que morro de vergonha só de lembrar.

Para você ter uma ideia, escrevo esse relato no escuro para não correr o risco de me ver refletida na tela do meu PC ou no espelho do meu quarto.  O escuro me empodera, me deixa mais confiante e me excita muito....e em razão disso, tomo coragem pra dizer o que vem a seguir.

Acho até que escolho escrever sob a penumbra porque não consigo ainda olhar no espelho e ver a minha verdadeira imagem que escondo por pressão da família há mais de 30 anos. 

Como já disse antes, me envolvi com um colega de turma do mestrado que fiz há alguns anos atrás (post #284e com ele vivi um dia de hotwife que mexeu com meu corpo, minha mente e minha alma. Depois do nosso affair, me afastei consideravelmente dele por um motivo muito perigoso: Eu queria mais e mais e mais. Queria viver tudo aquilo que vivemos naquele fim de semana, todos os dias pra sempre. 

Obviamente que estava diante de um grade perigo de me entregar ao prazer e, cega pelo desejo,  causar um dano imensurável a tudo e a todos da minha família. Por este motivo é que me afastei do Lucas e passe a evitá-lo na faculdade a qualquer custo a fim de não cair e tentação e promover uma avalanche na minha vida que pudesse me levar à ruina.

O problema é que Lucas destravou tudo o que havia de mais quente em mim e que adormecia desde pouco antes do meu casamento. Algum dia, se tomar coragem, falo sobre tudo o que me conduziu até o meu casamento que, com certeza, é uma fachada para ocultar a minha maior essência, a minha verdadeira vocação.

Alias, lembro que no meu primeiro relato, já falei algo do que fazia ainda quando adolescente. Conforme disse na minha primeira conversa aqui no blog, iniciei minha vida sexual com o filho de um funcionário de uma das fazendas da minha família  descobrindo  um prazer único, resultante da mistura de sensações que pude alcançar por submeter alguém ao meu desejo e ao mesmo tempo de me sentir desprezada por ele, um menino mais pobre que me beijava sem vontade e com certo desprezo. (post #260)

Dali pra frente, uma coisa era certa na minha vida: Ou era assim, meio que forçado, com desprezo por mim, ou eu não sentia prazer. À cada experiência sempre buscava a realização de um prazer que, como uma droga poderosa, me exigia sensações cada vez mais intensas que logo devem ter chamado a atenção da minha mãe que começou a agir na intenção de me controlar e assim evitar a exposição do nome da nossa família.  

Voltando ao mote dessa conversa, depois que encontrei o Lucas, um determinado fato fez com que tudo aquilo emergisse do porão da minha alma. A química perfeita entre os nossos desejos e corpos fez com que Lucas, embora muito respeitoso e discreto, agisse, mesmo que sem saber, como o vento que atiça uma pequena brasa esquecida no meio de uma floresta de galhos secos.

Lucas me procurou algumas vezes, manifestando desejo, vontade, paixão, tesão... tudo aquilo que meu marido me negava desde todo o sempre.  Lucas já sabia que meu casamento nuca esteve a 100% e resolveu se colocar como aquela alternativa que eu teria para encontrar o equilíbrio entre o desejo e a frustração.

Claro que eu me sentia cada vez mais tentada a um segundo fim de semana com ele. À cada investida dele eu só pensava em sair correndo de onde estávamos e deitar numa cama com ele para me entregar ao nosso prazer. E isso ficou tão intenso e constante que tive que ser mais ríspida com ele, afastando-o de mim com veemência pois ele já estava a um milímetro de transpassar a linha de segurança dentro da minha mente. Além de já estar dando na vista eu estava totalmente entregue ao desejo de ser dele novamente.

Por isso, dei um fim naquela nossa relação de amizade e exigi que ele não me procurasse mais, nem me dirigisse a palavra. Cortando de vez a relação, seria mais fácil evitar o que meu corpo reclamava. Porém, o destino me pregou uma peça: o nosso orientador do curso me procurou e me orientou a voltar aos dados da pesquisa que fiz com o Lucas na comunidade vizinha à casa de praia da minha família para que pudéssemos analisar os dados coletados e produzir um artigo científico para uma publicação. 

Por este motivo, fui obrigada a procurar o Lucas e advinha? Ele cumpriu à risca o que eu o pedi para fazer. Mesmo tendo explicado que o motivo do meu contato era estritamente profissional, para dar conta da pesquisa requerida, ele foi extremamente seco e indiferente ao meu chamado, me tratando como se eu não merecesse sequer a sua atenção.

Um vulcão entrou em erupção dentro de mim. Ser desprezada por um homem que me atrai é algo que me faz ascender um fogo intenso que toma conta de tudo em mim. Meu consciente, meu inconsciente e meu inconsequente se articulam todos por um único objetivo: fazer aquele homem me desejar e se entregar a mim como se eu fosse a única fêmea do mundo.   Não sei por qual motivo isso acontece, mas sempre fui assim e confesso que gosto pois é quando me sinto mulher, poderosa e fêmea, no sentido mais primitivo da palavra.

Desta forma, não me restava mais nada nesta vida a não ser retomar o Lucas para mim, fazê-lo ser meu novamente e que dane-se o mundo! E assim agi com todas as minhas forças e ferramentas para tê-lo novamente comigo, em mim, pra mim!

Insisti na tentativa de contato até que ele aceitou dispor de seu tempo para um encontro comigo. Obviamente iniciei a conversa dizendo que não o recriminava por ter me tratado daquela forma e expus os motivos pelos quais o procurei. Sensato ele ponderou ao perceber que a motivação não era pessoal e sim profissional e permitiu dialogar a respeito da nossa pesquisa, mesmo que ainda de maneira muito fria. 

O estudo teve que se prolongar para além do que imaginei de modo que tivemos que marcar um segundo encontro e outros dois mais. E assim fomos nos realinhando de modo que no quarto encontro, com ele mais à vontade e com um clima mais amistoso estabelecido, aproveitei um momento de descontração para lançar o meu charme para ele elogiando o seu sorriso e dizendo que não havia o esquecido em todo esse tempo que nos afastamos.

Inevitavelmente entramos no assunto do nosso fim de semana e em pouco tempo estamos nos beijando como dois adolescentes, cheio de tesão e vontade de ir além daquele beijo. Logo estávamos em um quarto de motel cedendo aos apelos dos nossos corpos. Porém, percebi nele uma postura um  pouco diferenciada daquela que ele apresentou no fim de semana, na minha casa de praia.

Lucas estava menos cavalheiro, suas ações eram mais enérgicas e deixavam escapar uma cera sensação de raiva como se estivesse querendo me punir talvez pelo afastamento que determinei, contra a sua vontade.

O problema é que quando percebi e perguntei se ele estava querendo me punir de alguma forma, por algum motivo, ele intensificou os seus atos, me penetrando com mais força e me apertando com suas mãos de uma maneira que há muito eu não era tocada. 

Quando adolescente, numa das vezes que fugi da aula para ficar com o funcionário do condomínio, ele me apertou e me bateu com uma certa intensidade e me chamou de putinha safada. Aquele tratamento foi como um gatilho que me fez abrir a jaula onde estava escondida uma mulher vadia que habitava em mim e em instantes, eu pedia para que ele batesse em minha cara e me chamasse de putinha de quinta categoria.

Ali nascia a minha versão mais vulgar, uma mulher que eu só conhecia de personagens da literatura como a “CLB” da Casa dos Budas Ditosos, de João Ubaldo e que se fez viva em mim, quando fui tratada como uma qualquer pelo zelador do condomínio.

Quando Lucas me apertou e me “castigou” com seu membro, por todo o período de afastamento a que o submeti, não consegui conter e pedi para ele me chamar de vagabunda. Foi algo automático, impensado...foi como um gozo que não se pode refrear e que simplesmente explode para revelar o nosso mais profundo prazer. Incrédulo, ele parou e me olhou profunda e assustadamente como quem procura enxergar algo em que esbarra num ambiente escuro.

Tomada pelo afã do momento, reagi à sua imobilidade e o sacudi com um tapa no rosto acompanhado da ordem emanada em tom imperativo e agressivo: “vai porra, me chama de vagabunda! e bati no seu rosto mais uma vez, sendo imediatamente respondida por um tapa que me arde a face e me faz molhar a calcinha todas vezes que me vem à recordação.

Tomado por um impulso de macho, Lucas enfim reagiu e me devolveu o tapa instintivamente me chamando de puta, vagabunda e voltando a me penetrar como quem castigava o pior de todos os seres que posa existir no planeta.  Como um bicho, possuído de uma forma como eu nunca havia visto (e acho que nunca mais verei, infelizmente) Lucas repetia e repetia e repetia, toma sua vagabunda! Toma sua puta! Sua puta de quinta....e me penetrava como jamais fui penetrada nessa vida com uma força e vontade que me conduziu a um gozo que foi acompanhado de uma ejaculação que molhou toda a cama pela primeira vez na minha vida.

Depois de recompostos, ele veio pedir desculpas pelo ocorrido, achando que eu havia me sentido ofendida e mais uma vez o surpreendi dizendo que se meu marido me tratasse daquela forma, ele não precisaria estar ali comigo naquele momento e abri o jogo com ele dizendo que aquele era o modo do sexo que me completa. "Só assim, e dai pra frente", disse, fazendo-o ficar olhando para o vazio por alguns minutos.

Exposta a minha verdade, agora não seria mais possível me esconder ou evita-lo, Lucas enfim sabia quem eu era de verdade, ou pelo menos quem eu achava que eu era pois até então, eu sempre tive consciência que eu gostava de me sentir meio que usada (ou abusada mesmo) pelos meus amantes. Nunca mi vi como a personagem princesinha que me deram para encenar no teatro que é a minha vida e a vida da minha família. Creio que tendo sido influenciada pelas personagens da vasta literatura que consumo, logo me identifiquei com aquelas personagens que viviam uma vida dupla, com uma personalidade oculta que se permitia respirar de tempos em tempos.

Logo aluguei um apartamento para servir de cenário para os nossos encontros. Propositalmente, o apartamento fica num bairro da periferia da cidade, local onde a vida mais simples conduzia à um ambiente menos formal e, de certa forma, mais permissivo às vulgaridades. Lucas achava que a distância do apartamento para os ambientes
eu frequentava era uma questão de estratégia para nos manter invisíveis aos olhos que pudessem nos denunciar. Mas não, o que eu queria sentir mesmo é que eu era mais uma daquelas mulheres que andavam com shortinhos curtos e umbigos à mostra na rua, desfilando normalmente entre os seus, sem despertar os olhares punitivos que julgam e condenam a mulher do meio social de onde venho. 

No nosso cantinho, com toda aquela energia de alcova, eu me entregava por completo àquele homem que tinha a chave da minha caixa preta e sabia fazer uso desse benefício que jamais nenhum outro teve na vida. Logo nossas tardes de amor, ultrapassaram a linha do sexo e se estabeleceram como pura sacanagem.

Eu sempre tomava o cuidado de chegar antes dele e me colocava como a putinha que ele ia encontrar, comer, gozar e deixar lá, suja e usada antes de voltar para a sua vida. Amo me sentir assim como se fosse a puta no bordel que espera e recebe o seu cliente e ali fica sozinha, depois que ele vai embora, à espera do próximo cliente que queira usar o seu corpo.

Quando Lucas chega ao “nosso puteirinho” (assim que gosto de chamar o apartamento que aluguei) sempre o recebo à porta, cumprindo um ritual no qual, tão logo ele fecha a porta, me ajoelho à sua frente e abro o zíper da sua calça para receber o seu pau na minha boca. Depois de sorver o pau do meu amante, faço questão de esfregar o meu rosto nas suas virilhas a fim de sentir o seu cheiro de homem preto e fazer com que aquele odor se entranhe na minha mente para que eu possa lembrar dele a cada minuto em que o desejo surja durante a sua ausência.  

E assim estamos vivendo a nossa vida íntima. Uma vida íntima clandestina, na qual me realizo com meu amante tal qual meu marido jamais poderá me fazer. Quer dizer, acho que até poderia fazer, mas isso eu deixo para contar em outro relato. O máximo que posso dizer é que, mesmo sem saber, ele me fez escorrer tesão pelas coxas, numa única vez que me tratou da forma como realmente gosto de ser tratada. Só que até hoje ele não sabe disso.

Pelo menos, na realidade que vivo com meu amante, sinto-me realizada com a possibilidade de ser tratada da forma que mais desejo. Sei que posso ser criticada por ter escolhido tal forma de realizar um fetiche, mas depois de muito falar sobre isso na terapia, consigo conviver em paz com a possibilidade de ser tratada de tal forma por um outro homem que não é o meu marido.


Hoje tenho certeza que o meu prazer verdadeiro, pleno, só é alcançado quando o meu amante me trata com o desprezo e castigo físico que psicologicamente me excita. Quando ele bate no meu corpo é como se ativasse um ponto G na minha pele à partir da ardência dos primeiros tapas, potencializados por palavras de baixo calão. 

Puta, vagabunda, piranha, puta de quinta, rapariguinha...são palavras que só de invocar aqui nessa memória, já me excitam e me deixam a centímetros do gozo que faz o meu corpo tremer enquanto a cabeça roda. Apanhar de um homem que me despreza na cama, para mim não é violência é condução para os mais intensos gozos que já pude sentir na vida, até mesmo com o meu marido, que numa determinada ocasião, foi mais truculento comigo e me fez ensopar a calcinha. Coitado, enquanto achava que estava me ameaçando, quase me fez gozar sem saber da verdade que acontece com a sua própria esposa.

Mas isso é coisa para outro relato que farei mais adiante.

Por hora, o que importa dizer é que estou descobrindo que não sou uma mulher comum. Ou melhor, não sou aquela mulher que minha mãe projetou que eu fosse.  Depois de viver mais de 30 anos sob uma pressão para se enquadrar dentro de um modelo desejado pela sociedade na qual minha família está inserida, descobri que, intimamente, não sou, nem desejo, ser o que sou até hoje. Porém, agora me vejo diante da dúvida, afinal de contas quem sou eu?


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Confira os relatos anteriores da Sabrina no nosso Blog Meus Chifres

#260 - "...vivo sonhando com a vida de puta que tive."

Comentários

  1. Acho que esse tipo de desejo é bem mais comum do que parece, mas são poucas as mulheres com coragem para assumi-los. Minha esposa está num caminho parecido, descobrindo os prazeres de ser apenas usada, xingada, ser a puta de machos casados, etc...

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    1. Caro Rod e Sarah,
      O ambiente do sexo, nas nossas mentes é um porão escuro no qual repousam muitas perversões que ali são depositadas e mantidas por força de um falso moralismo que a cultura religiosa, sobretudo cristã, nos impõe.
      Sexo é instinto, é uma das mais puras e naturais manifestações do nosso estado puro de ser humano e que, por motivos culturais (alguns até necessários) precisam ser contidos para o bom andamento das relações sociais.
      NO fim das contas, todos nós, homens e mulheres, temos um pouco disso de gostar de um xingamento, de se sentir a puta, o puto, etc.
      Feliz de quem, como a Sabrina, consegue construir um ambiente que lhe permita viver suas perversões de uma maneira saudável.

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    2. Olá Rod e Sarah, a construção de um relato como este que compartilhei omite uma série de espaços-tempo que são irrelevantes para o fluxo das ideias que pretendia passar para os leitores do blog. A verdade é que tanto o procedimento de libertação quanto o de prática da liberdade é longo, lento, gradual e muito, muito, muito dolorido, principalmente quando se vive em meio a uma rede de pressões que lhe oferecem muito mais a perder do que ganhar, quando se busca uma vida sexual livre e plena.
      Ainda não sou livre como queria. Adoraria poder ir numa casa de swing ou numa festa liberal para ser de todos, sem pudor e sem arrependimento, mas infelizmente ainda não posso e por isso vivo intensamente o pouco que posso ter hoje, da forma como tenho.
      O importante é que em alguns momentos da minha vida, me sinto feliz, realizada como sempre desejei e isso é o que importa.
      Espero que sua esposa consiga encontrar o espaço de liberdade que a realize plenamente. Vocês só terão a ganhar com isso.

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  2. Amiga parabéns pelo relato. É realmente algo excitante quando somos dominadas assim. Além de que, homem calado no sexo é brochante demais. Como gosto de ser conduzida e dominada, não sou boa em me abrir assim.. preciso que o homem tenha boa pegada e seja safado.. xingar sim... entre 4 paredes vale tudo. Puxões nos cabelos, tapas e apertões nos bicos dos seios...amo demais. Quando eu era solteira gostava de pedir para apertarem meu pescoço quando eu estava quase gozando. Mas agora casada, tenho receio ... como faço sem meu marido saber... tenho medo de ficar com marcas... mas é algo que realmente leva a gente ao delírio. Parabéns!

    Beijos

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    1. Regina, assim como falei a respeito da Sabrina na réplica ao comentário do Rod e Sarah, repito as minhas palavras diante da leitura deste seu comentário. Todos nós somos de uma certa medida bem safados e sacanas no sexo. A questão é criar o espaço adequado para poder libertar esse instinto animal.
      Uns tem a sorte de conseguir esse espaço em casa, outros, como a Sabrina, alugam uma nova casa para tanto, outros como vc, fazem quando é possível.
      Parabéns pela sua coragem e pro atividade naquilo que diz respeito à sua realização sexual.

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    2. Olá Regina,
      Assim como vc gosto de ser dominada, usada e abusada na cama, mas não sou de me abrir assim e dizer ao cara, "faz isso, faz aquilo". Acho que no dia do fato que relatei, estava no limite do pudor e deixei escapulir quando pedi para ele me bater.

      Graças a Deus cometi aquele um ato falho, pois enfim pude ter do Lucas o que eu realmente queria e precisava.

      Agora, fiquei curiosa e excitada com essa coisa de apertar o pescoço na hora do sexo...rs. Poderia falar mais sobre isso? como vc fazia? Você acha perigoso? Já estou morrendo de vontade de pedir para ele fazer comigo ...rs

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    3. Oi Sabrina bom dia!
      Amiga é uma sensação sem igual. Ser pega assim de quatro me dá prazer mas nem tanto.. mas pela frente... de pernas abertas e o homem colocando forte enquanto estou prestes a gozar e ele apertando... (me enforcando rs) a perda de ar naquele momento enquanto sinto minha bcta apertando o p* que entra forte... eu fico toda tremula e o orgasmo parece que fica amplificado. Eu tinha um namorado.. que eu nem precisava pedir. Quando minha bcta começava a contrair e pelo meu rosto tbm... ele sabia que meu orgasmo estava perto e já me pegava pelo pescoço e apertavae as vezes era como se eu fosse um vulcão explodindo...

      O problema é que as vezes deixa marcas se o homem não sabe fazer direito... e como sou casada isso me complica rs É um orgamos que é muito intenso pra mim que gosto de ser dominada. Foram raras as situações que gozei tão forte e num período prolongado e intenso sem sentir as mãos no meu pescoço.

      Eu recomendo amiga. Só que tem que ser com alguém que seja de confiança e saiba fazer.

      E mais uma vez parabéns por dividir sues relatos conosco. Seremos livres!

      Beijos

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    4. Estou muito feliz em poder acompanhar esse diálogo de hotwives que encontraram no nosso blog, um espaço para falar sobre os seus desejos e fetiches reprimidos pela sociedade machista.
      Agradeço às duas rainhas pela colaboração que faz o nosso Blog ser ainda mais diferenciado neste mar de informações que é a internet.

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    5. Realmente esse Blog é diferenciado. O conteúdo é, de longe, o melhor entre os blogs relacionados ao mundo liberal. A linguagem é perfeita, não é chula, não é só de baixarias como a maioria e essa coisa da participação das mulheres é bem legal pois nos outros, às vezes acho meio forçado, sabe?
      Parabéns ao blog e às hotwifes que estão dando um show de excitação e tesão pra gente

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    6. Oi meninos bom dia! Nossa.. eu é que fico lisongeada pelo carinho e por existir um espaço de qualidade como esse para que nós mulheres também possamos nos expressar. É quase uma terapia poder desabafar e trocar figurinhas com vcs. Obrigada de verdade pela oportunidade... e mais uma vez parabéns para a Sabrina pelo relato de temperatura bem quente! Beijos, Rê

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    7. Com certeza poder falar sobre tudo isso aqui no blog tem feito um efeito avassalador na minha cabeça; Hoje estou me sentido bem mais leve por poder dizer o que penso, sinto e faço para todos vocês. Até o meu terapeuta notou a diferença..rs

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  3. Acho muito bacana os comentários e as interações nas postagens. Uma pena que não tenham continuidade, observei isso nos demais relatos.

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    1. Bom, não sei por qual motivo cada conversa vai esfriando. Por hora estou aqui, se quiser perguntar algo, posso te responder.

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    2. Sabrina, você tem uma história não só física, mas também afetiva com o seu amante. Você tem vontade de ter outros amantes? Ou tem outros amantes, com menos envolvimento emocional?

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    3. Com certeza, nunca fui mulher para um homem só. Aliás, nunca me contentei com um homem, só. Porém, vivo um ambiente familiar e social que me impedem até de ter o mais simplório sonho, quiçá uma aventura tal qual meu corpo arde de desejo desde menina.

      Quanto ao meu "amigo", embora seja apenas um homem, já me faz bastante feliz por uma série fatores e fetiches da minha mente.

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    4. Você sente desejo por mulheres também? Se sim, consideraria ser amante de uma? Pergunto pq, ultimamente, estou com uma ideia fixa. Uma fantasia louca de ver a minha esposa ser amante de uma das amigas dela, que é casada, da igreja e recatada, algo bem depravado. Lendo o seu relato, vi uma certa identificação, por termos a mente depravada, rs. Pode ser o sonho normal de qualquer homem, porém, não me importaria delas serem do tipo namoradinhas. Eu apenas gostaria de assistir, claro. Quando a moça vem dormir aqui em casa às vezes, fico louco...

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    5. Não vou negar que já tive minhas experiências com meninas. Quando morava na casa dos meus pais, certa vez fui pega na cama com uma amiga no apartamento do zelador (era um pequeno kitnet que o condomínio disponibilizava para eles descansarem, tomarem banho, almoça, etc), que era o meu motelzinho com um deles que era jardineiro e com quem transei por um bom tempo até que ele foi mandado embora, quando fui flagrada com a minha vizinha.
      Como ele fazia tudo o que eu queria, ele cedeu as chaves para mim e eu ia pra lá para ficar com a Cintia uma loirinha gaúcha linda que veio morar no condomínio. O jardineiro ficava nos olhando pela janela e chamou a atenção do admnistrador que acabou nos flagrando na cama.

      Foi tenso, e por isso mesmo, muito excitante. Mas nunca mais voltei a ficar com meninas. Na verdade, só fiquei com ela pq ela me cantou e me fez me senir desejada por ela. E como eu não resisto a uma pessoa com tesão em mim, me entreguei sem fazer distinção se era homem ou mulher. Para mim, o que interessa mesmo é que tenham tesão e prazer comigo. Gosto que me usem para o prazer. É assim que me sinto realizada.

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    6. Oi Sabrina,

      Agora que você deixou público esse episódio, volto a lhe pedir que considere a possibilidade de autorizar uma postagem no nosso blog sobre os detalhes dessa sua experiência com a Cintia. Sei que você acha que o leitor do Blog não se interesse pois não se trata de um episódio relacionado ao fetiche cuckold, mas reitero a minha defesa que o relato é interessante pois revela o processo de formação da mente de uma mulher hotwife, que é algo que é prioritário para o nosso público e para o nosso Blog.

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  4. Muitos parabéns! Um relato fabuloso, muito bem escrito!
    Um desabafo que imagino não deva ter sido fácil de "libertar", mas que a expôs de uma maneira muito sincera, excitante e redentora!
    A parir de agora pode dizer tudo e como quiser, sem preconceito!
    Mais uma vez, muitos parabéns e todos que a leem merecem ler e saber muito mais! :)

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  5. Eu diria que você é uma mulher livre.

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  6. Há alguns meses tenho sentido vontade de transar com outros homens. Não digo nada para o meu namorado porque ele é muito ciumento e jamais aceitaria uma loucura dessas

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