Caros amigos de chifres,
Cerca de uns 40 minutos depois que o marido dela saiu ela apareceu novamente, sozinha, com aquela bunda enorme, buceta carnuda, e seus seios pequenos que furavam o biquíni, justamente algo que me excitou muito.
no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, seguimos com a tendência já consolidada de participação ativa dos leitores que compartilham suas experiências com a nossa comunidade de quase 1 milhão de leitores cornos, aspirantes, curiosos, comedores e hotwives que em todos os mais de 50 países, nos cinco continentes.
O relato da vez marca a segunda colaboração de um leitor comedor que conhecemos no post #388, que se apresenta como Gabriel, um guarda-vidas que atuava na região de Itanhaém/SP, localidade onde teve o prazer de conhecer um casal liberal com quem teve uma excitante experiência, conforme se pode conferir no relato do alfa.
Na sua segunda participação no nosso Blog, o comedor compartilha mais um delicioso relato de mais uma experiência vivida na Praia do Sonho, na qual uma água viva lhe rendeu uma maravilhosa experiência com uma hotwife. . Confira a seguir os detalhes do dia em que o alfa deu um belo trato na esposa de um corno manso, na Praia do Sonho.
Na sua segunda participação no nosso Blog, o comedor compartilha mais um delicioso relato de mais uma experiência vivida na Praia do Sonho, na qual uma água viva lhe rendeu uma maravilhosa experiência com uma hotwife. . Confira a seguir os detalhes do dia em que o alfa deu um belo trato na esposa de um corno manso, na Praia do Sonho.
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Nesse dia estava quente e a praia estava cheia no início de dezembro. Foi um sábado e tanto,, após uma manhã corrida com alguns salvamentos realizados, perto das 14 horas um casal veio em minha direção no cadeirão pedindo ajuda. Como de costume, fiz a abordagem de praxe: "Oi, como posso ajudar vocês? A esposa respondeu pedindo ajuda alegando que foi queimada por uma água viva na parte de dentro da coxa. "Está ardendo muito!" dizia ela.
Agindo com tranquilidade, logo lhe disse que iria ajudá-la. Água viva pode s
r dolorosa, mas vamos neutralizar isso rapidamente. "Venham comigo para o posto", disse ao casal , "lá vou cuidar de você."
r dolorosa, mas vamos neutralizar isso rapidamente. "Venham comigo para o posto", disse ao casal , "lá vou cuidar de você."
Naquele momento me dirigi ao posto de atendimento, já pensando "será que foi só um acidente com a água viva mesmo? Ela está usando um biquíni tão pequeno... Será que isso foi uma provocação?" Embora a vontade fosse a de que ela estivesse simulando a situação, agi como manda o protocolo e lhe ofereci água corrente e soro para aliviar a dor, convidando-os para entrar no posto onde ela poderia fazer a aplicação do paliativo, da forma mais adequada.
Encaminhei aquela deliciosa mulher para o banheiro, enquanto o seu marido ficou aguardando do lado de fora do banheiro, de forma que ele não podia ver o que fazíamos ali, embora pudesse ouvir claramente tudo o que fosse dito.
Assim, pedi a ela que ficasse de pé e colocasse a perna queimada em uma cadeira dentro do box. Atendendo ao meu comando, ela ficou de pé, com pernas abertas para mim que admirava tudo aquilo sob a proteção dos óculos escuros que estava usando enquanto fazia o meu trabalho.
Em meio às tratativas iniciais, ela já agradecia dizendo "Você é um anjo!" criando um clima ainda mais amistoso, sendo seguida pelo seu marido que corroborou, agradecendo por cuidar dela.
Mantendo o distanciamento profissional exigido pela profissão, pedi que ela colocasse a sua perna em uma determinada posição para que eu pudesse lavar a área afetada com água corrente. Logo ela passou a se comportar de maneira mais leve dizendo "Uau, a água está geladinha. Está refrescando bastante minha perna.
Aproveitando o clima que começava a tender para a informalidade, respondi dizendo que estava contente por saber que estava ajudando. Seguindo o diálogo, dei a primeira investida para conhecer um pouco mais a respeito da intimidade do casal perguntando se eles tinham filhos sob o pretexto de terem que redobrar os cuidados para que a criança não fosse atingida por uma água viva também.
Enquanto ela respondia que sim, deixei a mangueira escapar molhando-a brevemente e logo me desculpei pouco antes dela dizer " Uii, que frio! Mas até que está bom assim." para me redimir, apliquei um creme para aliviar a dor da queimadura e após aplicá-lo, eles se despediram e se foram de volta à praia.
Após a saída do casal, tentei me concentrar no meu trabalho e assim continuei a minha jornada final até que, de repente o marido daquela gostosa, apareceu novamente, me pedindo para usar o banheiro sob o pretexto de estar "apertado".
Indiquei a ele o caminho para o banheiro e ele logo respondeu , deixando claro que se tratava de um ardil para puxar uma conversa comigo. Assim, ele veio dizendo que era contador e que admirava o meu trabalho, que sempre teve uma admiração por salva-vidas e disse também que sua esposa havia tentado ser bombeira mas não havia conseguido ingressar na carreira.
Em seguida ele saiu, mas deixou ainda maior a minha dúvida se ela realmente havia se queimado, aumentando ainda mais a impressão que tive que eles haviam forçado um motivo para se aproximar de mim.
Cerca de uns 40 minutos depois que o marido dela saiu ela apareceu novamente, sozinha, com aquela bunda enorme, buceta carnuda, e seus seios pequenos que furavam o biquíni, justamente algo que me excitou muito.
Como se fosse uma miragem, aquela pequena deusa me pediu para passar um pouco mais do creme na coxa, alegando ainda sentir um pouco de desconforto. Já quase certo da real intenção dela, assenti ao seu peido dizendo que ia "aplicar com cuidado".
Percebi que não parecia haver mais dor. Logo me veio a dúvida "será que estou sendo enganado? Mas se o Rafael está OK com isso... Bem, melhor passar o creme com carinho". Desta vez, fiz questão de não colocar as luvas e comecei a passar o creme bem devagarinho deixando-a em pé e de pernas afastadas. Meu pau latejava de desejo por ela que estava com a mão na cintura esperando e olhando para baixo com uma aliança enorme, algo que me faz o tesão explodir como um vulcão implacável. Fiquei uns seis minutos curtindo a textura da pele dela até que concluí a segunda medida paliativa para uma dor que ainda hoje duvido que realmente tenha existido.
Agradecendo pela atenção e cuidado, mais uma vez ela me chamou de anjo e se foi , deixando em mim a sensação de que havíamos chegado a um limite de intimidade que eu não teria como ultrapassar pois estava no meu ambiente de trabalho e não era correto nem prudente ir além do tanto que fui,
Por volta das 17h, guardei as placas de sinalização e fui lavar o posto para encerrar definitivamente o meu expediente. Como de costume, primeiro lavei o meu uniforme, de modo que fico apenas de short sem sunga até terminar o serviço. Como já é fim de tarde e o movimento na praia cai vertiginosamente, não há risco de ser mal interpretado por ninguém, haja vista que os banhistas já se retiraram do local.
E naquele momento em que estou só de short, sem camisa, o que aconteceu? O casal surge mais uma vez na porta, pedindo para usar o chuveiro para tirar o sal do corpo. Obviamente que permiti o uso do ambiente e enquanto os dois estavam no banheiro, continuei fazendo a limpeza do posto, varrendo o local com meu short, sem cueca, com a rola meia vida marcando o short. Confesso que ainda me preocupei em esconder um pouco isso dela, até que ela saiu do banheiro e o seu marido disse que ia no carro buscar uma toalha para ela se enxugar.
Ainda antes do marido sair do posto, Marisa me pediu para passar mais um pouco do creme nas suas coxas. Não havia mais como ter dúvidas, por isso respondi sem pestanejar "Claro, sem problemas!"
Meus pensamentos pipocavam: "Ela está me provocando? Pedir isso na frente do marido??? Vou passar nela ainda mais demorado e ver o que ele acha." E assim o fiz. Ainda com mais calma que na vez anterior, e mordendo meus lábios para ela ver pois o marido estava vendo ela de frente e eu de forma lateral.
Quando terminei, ela mandou o marido ir pegar um shampoo no carro, olhou para mim, sorriu, agradeceu e voltou para o banho onde ficou por cerca de 5 minutos sem que o marido voltasse... aquilo não era possível!
De repente, ouvi a voz dela chamar o meu nome. "- Gabriel, vem cá! Olha como o creme reage com a água morna. Incrível, né?" Chegando no banheiro, já fui denunciado pelo meu short que não conseguia conter a pressão do meu desejo por aquela mulher casada. Porém, enquanto eu me repreendia dizendo a mim mesmo que não poderia tocar naquela mulher casada, ela tomou uma atitude que colocou todos os meus pudores por água abaixo, quando tocou no meu short dizendo " - vamos aliviar isso aí ?"
Não havia mais o que fazer, senão, colocar meu pau em riste nas mãos dela que me acariciava no chuveiro enquanto eu lhe apertava as nádegas macias e suculentas rumando a remoção do seu minúsculo biquíni.
Ficamos ali nos beijando por um tempo até que desci e provei do néctar da buceta dela que tinha um delicioso sabor quente e marcante típico das morenas, uma delícia! Peguei um preservativo e brincamos por alguns minutos antes de segurá-la no meu colo, em pé , encaixada em mim, me proporcionando um orgasmo maravilhoso, regado a mil putarias faladas ao pé do ouvido dela, que se tremia de tesão e desejo.
Ficamos ali nos beijando por um tempo até que desci e provei do néctar da buceta dela que tinha um delicioso sabor quente e marcante típico das morenas, uma delícia! Peguei um preservativo e brincamos por alguns minutos antes de segurá-la no meu colo, em pé , encaixada em mim, me proporcionando um orgasmo maravilhoso, regado a mil putarias faladas ao pé do ouvido dela, que se tremia de tesão e desejo.
Cada gemido dela parecia querer mostrar que estava se divertindo. Nunca vou ter certeza, mas acho que o marido dela ouvia tudo enquanto a gente estava junto, ainda mais quando ela dizia fode a mulher do corno fode!
Entre amassos e tapas na bunda dela que estalavam e ecoavam, ao terminar, ela limpou cada gota do meu leite que ainda restava, nos enxugamos e saímos do banheiro. Eu continuei a limpeza e perguntei onde o seu marido estava. Curioso foi que ela respondeu com muita tranquilidade " - Já, já ele chega!" Então, ela pegou o celular e em menos de dois minutos, ele apareceu, sem nada nas mãos perguntando "- terminou amor ? Desculpa a demora!" Em seguida, se despediu de mim com um abraço e saíram do posto, que para a minha surpresa, estava em frente ao carro deles!
(Skype e e-mail ; alphabaixada@gmail.com) ou telegram @fogo13
Confira os outros relatos do comedor no Blog Meus Chifres
Já fui nessa praia com a minha esposa , mas não tive o prazer de ter vivido uma aventura dessas
ResponderExcluirO que lhes faltou?
ExcluirSempre quis que minha namorada fosse puta de um bombeiro assim na praia.
ResponderExcluirJá disse isso à ela?
ExcluirVai ser o padrinho da minha filha e comedor da minha esposa!
ResponderExcluirEsse cara é um FDP kkk minha esposa conhece ele como Amigo GV andávamos de JET e ficávamos parados na praia da Saudade e la vinha ele kkkk bons tempos
ResponderExcluirQue cara? o bombeiro do relato?
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