#407 - Minha iniciação como um corno - Parte 2 (Relato)

Caros amigos de chifres, 

O post de hoje do nosso Blog Meus Chifres traz a continuação de um delicioso relato de iniciação de um dos nossos quase 1 milhão de leitores espalhados nos mais de 50 países, dos 5 continentes em que o nosso Blog é acessado.

O corno da vez é o nosso amigo Renato que compartilhou os primeiros detalhes da sua iniciação no post #398 e nos deixou com o pau na mão quando sua esposa foi ao encontro de um ex, para um encontro que ele bem sabia que não ia se limitar ao "café" combinado.

Após algum tempo, comecei a imaginar o que estariam fazendo. Teriam ido tomar o tal café? Será que não puderam controlar o tesão e foram direto para o hotel onde ele estava hospedado ou algum motel? 

O que teria acontecido no encontro da sua Lú com Gabriel, justamente o melhor entre todos os ex dela?  Tente descobrir tudo a seguir, sem gozar na mão!

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Minha iniciação como corno - Continuação.


Por volta de 8 horas da noite, ouço o carro de Luciana entrando na garagem. Um pouco antes, minha sogra tinha estado em nossa casa para deixar nosso filho. Segurei a ansiedade e curiosidade para saber todos os detalhes do encontro e a recebi com abraço longo e um beijo bem sacana.


Ela parecia cansada. E, olhava para baixo, como que envergonhada. Então falei: -Meu bem, vá descansar, eu cuido de tudo por aqui.

Ela esboçou um leve sorriso, me encarou e disse: -Amor, aceito sua proposta, ele acabou comigo, estou exausta.

Virou-se e subiu a escada que dava acesso aos quartos lentamente, sem olhar para trás. 
no silêncio da minha mente pensei: "sou corno novamente, só que agora de papel passado." 

Como eu já imaginava, eles fuderam e muito. Minha querida esposa me fez de corno. Sim, isso era real.  A vida liberal da vida de solteiro voltou para se instalar no meu casamento.

Como tinha dito, fiz as tarefas todas e coloquei nosso filho para dormir. Subi ao quarto por volta das 23 horas, onde a 3ncontrei-a deitada de bruços, com uma das pernas flexionadas. Estava quente, então, usava uma camisola leve e curta, que subiu ao flexionar a perna, deixando a mostra aquela bunda incrivelmente lisa, branca e macia.

Na penumbra e muito lentamente, para não acordá-la, ajoelhei-me ao lado da cama e aproximei meu rosto daquela bunda. Aproximei o nariz o quanto pude, sem tocá- la, e cheirei profundamente. Reconheci seu odor característico, aquele cheiro que desde sempre me agradara. Um cheiro bom de fêmea. Notei que tinha tomado banho, no motel certamente, não havia sinal de banho no nosso banheiro.

Enquanto me deliciava , procurando algum cheiro diferente, algum cheiro de macho, de pau, de esperma fresco, fui surpreendido pela sua voz: 


-Tem cheiro de quê?
Refazendo-me da surpresa, respondi sem hesitar:
-Cheiro de esposa bem comida!
Ela suspirou e disse:
-Então, cheire , meu marido safado!


Abri suas nádegas e ela empinou a bunda me convidando a enfiar o rosto naquelas partes onde, há pouco, Gabriel tinha esfregado seu pau grande e grosso e sua língua gulosa para saborear a buceta e o cu de minha esposa.

Chupei e chupei muito a buceta e o cu. Logo senti ela molhada de excitação, inclinou mais a bunda e começou a gemer alto: "Aaiii! Aaai! Chupa ! Chupa essa buceta esporrada! Chupa corno safado! Até que seu corpo se retesou todo e veio um orgasmo intenso. 

Continuei a lamber, agora, mais lentamente. Com as contrações vaginais do gozo de minha esposa, aconteceu algo que marcaria minha vida pelos próximos 8 anos. Além da umidade causada pelo tesão e o gozo dela, começou a sair daquela bucetinha gostosa uma quantidade bem razoável de porra. 

Por força do enorme tesão que senti, vendo o resultado de algumas horas de foda intensa da minha esposa com seu macho de pau grosso, cai de boca naquela buceta encharcada e senti, pela primeira vez, o gosto da porra de Gabriel. 

Chupei e lambi até não sair mais nada. Como um bom marido corno manso, limpei o gozo da esposa e de seu macho e me senti bem com isso. Minha esposa, depois do quarto gozo daquela tarde/noite estava meio desmaiada. Não sei se ela viu, naquele primeiro momento, a volúpia e a intensidade com que limpei sua buceta, completamente aberta e esporrada de outro. Fiquei com receio do que ela poderia pensar de mim.

Dormimos abraçados.

No dia seguinte, meus receios se dissiparam. Ela acordou radiante. Toda feliz e cheia de carinhos comigo. Só conseguimos falar sobre o que tinha acontecido à noite. Já na  cama, perguntei:

-Como foi ontem, amor?
Ela me olhou, com um leve sorriso e disse:
-Tava demorando essa pergunta! Não fique bravo comigo, mas, foi muito bom! Parece até que foi melhor do que quando éramos namorados. Estou mais solta, mais segura, até porque sei que você me apoia…
-E apoio mesmo, interrompi sorrindo. Não sei de onde sai isso, mas, você sabe, gosto de saber que você dá para outro.
-É bom saber disso, porque acho quero sair com ele outras vezes. Eu te amo, você é meu marido, mas tenho essa “coisa” com o Gabriel…Você deixa , amor?
-Claro que sim! Adorei te receber ontem, daquele jeito. Se depender de mim pode sair com ele quando você quiser.
Ela me abraçou e nos beijamos apaixonados. Então, ela falou:
-Deita, vou te mostrar como eu mamei no Gabriel ontem. 

E assim, iniciou esse período de 8 anos em que Lu teve um amante fixo. Nunca quis sair com outros. Nunca fomos a casas de swing. Mais ou menos a cada 15 dias, eles saiam para trepar. Eu ganhava meus chifres que tanto me davam tesão e ela ganhava um prazer que, provavelmente, não conseguia comigo. Ela nunca contou a ele que eu sabia de tudo. “Para manter o respeito” dia ela.

Durante este tempo, tivemos várias situações excitantes curiosas, engraçadas e outras que geraram grande stress. Essa última, foi quando ela engravidou. Fizemos muitos cálculos. Era dele, sem dúvidas. Durante a angústia em relação ao que fazer , ela teve um sangramento e acabou perdendo a gestação. A natureza acabou nos livrando de uma situação bem embaraçosa.

Também, ocorreu, algumas vezes, de nos encontrarmos os quatro: eu, Luciana, Gabriel e a esposa. Confraternizações da empresa. Luciana ia em direção a ele o abraçava e o beijava na face como um colega de trabalho. Eu o cumprimentava como se fosse um velho amigo. Ele ficava muito sem jeito. A esposa dele não notava nada. As vezes, até dançaram juntos.
Tudo muito normal.

Outra vez, viajaram juntos para um fim-de-semana na serra. Muita foda, jantares e passeios , como um casal normal. Então, encontraram com um casal amigo nosso, numa atitude suspeita, ele com o braço em cima do ombro dela. Ela disfarçou e disse que era Gabriel, um primo meu. E que eu havia ficado no hotel após uma indisposição estomacal. Ela estaria mostrando a cidade ao primo.

Enfim, foi um tempo muito bom. Divertido e com muito sexo. Até que Gabriel foi transferido para a Bahia. Luciana fechou-se. Nossa vida continuou seguindo bem por algum tempo. Mas, ela nunca quis sair com outros. Acho que este foi um dos motivos que contribui bastante para nossa separação 5 anos depois.

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Veja os outros relatos do corno clicando na imagem abaixo

Comentários

  1. Nossa! Parabéns ao casal pelo relato excitante. Realmente deve ser lindo ter uma relação aberta onde ela encontra amizade e apoio no marido. A sociedade machista pensa que isso pode afetar o casal, mas o que mais vejo são casais bem resolvidos apimentando suas relações e aumentando ainda mais a cumplicidade. Morro de vontade de viver situações assim. Quem me dera meu marido tivesse e mente bem resolvida e segurança necessária para poder desfrutar de prazeres assim ao lado dele. Parabéns ao casal.

    Bjosss,



    PS: parabéns por saber usar a boca devidamente em sua parceira. Se não frente já é difícil homem que use a boca, atrás é raridade. E depois dela estar com outro...um sonho!

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  2. Viu curtindo, ficando excitado, mas no final vem a tão amarga separação... A separação liberal parece estar maior do que a convencional.

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    1. A separação de um casal liberal tende a ser menos comum que os casais não liberais, visto que o fator "traição" não exercerá influência sobre o casal. De resto, nenhum casal, seja liberal ou não está à salvo do risco do fim do relacionamento que se da em razão de outros fatores como interferência da família, problemas financeiros e outras incompatibilidades que só se descobre ao longo da vida conjunta.

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  3. Procuro Casais ou Mulheres liberais ( Heteros iniciantes ou não, adultos, discretos,decididos sem problemas de relacionamento , que vejam o menage masculino como um desejo comum entre ambos, como tambem mulheres no mesmo perfil que desejem uma aventura onde a amizade e cumplicidade seja preponderante. Sou um homem (solteiro, simples nos habitos, discreto, maduro na personalidade e adulto no caratér, bastante liberal na sexualidade, mas nunca vulgar nas atitutes,gosto de voyerismo e brincadeiras junto com os (a) parceiros, Não curto Drogas,não Fumo, bebidas alcoolicas sem excesso, . Desejos fazer amizade e se encontrar casal para relacionamento discreto. , com controle de encontros totalmente feito pelo casal. Amizade, Cumplicidade e bom relacionamento e o que busco, branco , 57 anos , boa aparência 1,87 alt , sem barba sem bigode , muito educado , carinhoso, com dote grande e bem grosso, moro em São Paulo tenho disponibilidades
    , darei total descriçoes a quem interessar , pois sou discreto e sigiloso, sou contra qualquer interesses finaceiros ,drogas ou emocional .não curto homo .
    EMail ( amigointimosafado@gmail.com)
    Skape ( ninho1211)
    Zapp ( 11) 997737906 Antônio Carlos

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  4. Uma pena que tenha acabado assim. Quando a esposa sai apenas com uma pessoa, ainda mais sendo ex, pode estar numa situação em que o afeto pesa tanto ou mais que o sexo, e isso pode ter seus riscos.

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    1. Olá, eu concordo totalmente. Já passei por situação de sair com apenas uma pessoa. A parte sentimental fica realmente muito confusa. Mesmo assim imagino que uma relação aberta traga mais benefícios ao todo. O casal não terminou pela relação ser aberta. Fosse uma relação normal isso provavelmente também aconteceria. Mesmo assim eles estão de parabéns por terem vivenciado esses momentos. Bjos, Rê

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    2. Tudo tem seus prós e contras. Sair com uma pessoa conhecida traz segurança para a mulher mas pode acabar envolvendo afeto. O mesmo acontece com os fixos. O papel do fixo é trazer tranquilidade e confiança. Com isso pode-se avançar até a eliminar a camisinha e deixar a esposa sair ou viajar sozinha com ele. Mas corre-se o risco do envolvimento emocional. E quando são pintos anônimos, tipo casa de swing ou nunca repetir o mesmo macho, elimina-se o risco emocional mas se cai no mecanicismo, a foda pela foda. Cabe a cada casal decidir o que é melhor pra si

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  5. Belo e excitante relato.

    Quando ele cita "sou corno novamente, só que agora de papel passado", me lembrei da minha primeira sendo corno, pensei quase a mesma coisa: "agora sou corno de verdade".
    Além disso, temos outra similaridade: o amante da minha também não sabe que eu sei.

    Minha primeira preocupação era saber como estava a mente dela. Se estava bem ou se tinha algum sentimento de culpa, algum arrependimento. Quando ela me disse que estava bem, fiquei super aliviado e aí sim quis saber se havia sido bom pra ela e todos os detalhes daquele que seria o primeiro de muitos chifres que ela me colocaria e ainda coloca.

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  6. Daniel Cartaxo31/07/2024, 21:35

    História incrível!!! Fiquei muito excitado, porém triste pelo final

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  7. Uma pena ter acabado. Obrigado por compartilhar o relato conosco, serve de inspiração para nós, futuros cornos.

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