o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres traz mais uma das valiosíssimas contribuições oferecidas pelas hotwives que fazem parte da nossa comunidade de leitores espalhada nos mais de 50 países de onde somos acessados.
A rainha da vez já é conhecida dos leitores do nosso Blog. Trata-se da Desirée di Gabriele, que nos presentou com outra deliciosa postagem no blog que pode ser conferida no post #427, quando se apresentou como uma "uma hotwife 100% free", colocando-se à disposição dos interessados para encontros que possam resultar em chifres na testa do manso sortudo com quem a deusa catarinense vive, em Goiana (GO).
*********************************************************************************************************
Quando meu marido, na época namorado, descobriu a traição, terminou comigo. O típico homem ferido. Mas no fundo, eu sabia que ele não iria resistir ficar longe de mim, algo me dava essa certeza de forma convicta. Apenas três semanas, foi tudo o que ele aguentou antes de me procurar, dizendo que precisava me ver.
Quando recebi a mensagem,
senti meu corpo reagir. Coloquei uma micro-saia muito, mas muito curta mesmo,
usei meu sapato de salto mais alto, e saí de casa sem calcinha. Eu o queria de
volta, claro. Mas mais que isso, queria ver até onde ele iria para me ter de
novo, eu estava pegando fogo de tesão e vontade de foder com ele novamente, eu
iria chifrar o Guilherme agora.
O reencontro foi digno de uma
novela. O ridículo do Renato começou a me xingar assim que me viu, a boca cheia
de insultos, as lágrimas enchendo os olhos como uma criança birrenta, mais
perecia uma mulherzinha traída, deu até pena quando ele falou para uma mulher
linda como eu, modestamente posso afirmar, que eu estava dizendo que eu era tudo
o que um homem mais despreza.
Aproveitei o momento. Encostei na
porta do carro, levantei a perna, e deixei que ele visse. "Você
quer?" perguntei, enquanto meus dedos deslizavam sobre minha pele lisa,
depilada. Ele ficou mudo, os olhos presos no que eu oferecia. Eu ordenei que
ele me tocasse. Quando ele finalmente cedeu, os dedos entraram em mim com
facilidade, minha bucetinha estava tão lubrificada que não oferecia
resistência, ele enfiou pelo menos 3 dedos na bucetinha e meu melzinho
lubrificava até o cuzinho que ele também invadiu com outro dedo. Meu sexo
estava muito molhado, tão escorregadio, que ele mal conseguia acreditar. O
cheiro do meu prazer preencheu o carro, o som dos deslises de seus dedos no meu
corpo ecoava como música.
Naquela noite, ele voltou para
mim, mas não como o mesmo homem. Durante o sexo, ele me implorava, a voz fraca
e patética. Queria que eu nunca mais fizesse aquilo. Meus olhos brilharam. Eu
sabia que estava no controle. E então, ele me perguntou: "O que aquele
moleque fez com você?"
Eu sorri. Ele estava implorando por mais sofrimento. Fiz joguinho, disse que ele não aguentaria ouvir os detalhes. "É demais pra você," eu disse. Mas ele insistiu, os olhos suplicantes, o pau dele pulsava de tão duro só de imaginar. Aproveitei e desabafei todas as lembranças que me faziam tremer de prazer só de revivê-las em minha retina. Contei tudo, cada detalhe sujo. cada gemido abafado, cada detalhe de cada uma das vezes que me realizei como mulher, através do delicioso Guilherme, aquele garoto de 18 anos, viril, fogoso e dotado.
"Uau que pica deliciosa ele tem". Disse como ele me fazia sentir viva, como o carro balançava nas ruas desertas enquanto ele me fodia sem piedade. Falei sobre as mãos grandes dele apertando minha cintura enquanto me levava em uma sala vazia da faculdade, o risco de sermos pegos, a adrenalina pulsando no meu clitóris.Enquanto eu narrava, senti meu
namorado tremer. Seu corpo se contorcia ao meu lado, e quando passei a mão no
pau dele, senti o quanto ele estava duro. Ele já tinha gozado, mas não
conseguia parar. Sua respiração era irregular, e quando tirei o edredom de cima
de nós e sentei na pica dele, ele ficou imóvel, inerte, assistindo enquanto eu
cavalgava. Com apenas três movimentos, ele gozou de novo, impotente, com os
olhos fixos nos meus seios, certamente a cada palavra que eu emitia era
perceptível que o prazer de cada lembrança estava ali completamente estampado
no meu rosto, era a minha felicidade que exalava ao narrar tais aventuras que
vivi e que me fizeram mulher, as margens de sua capacidade, foi quando percebi.
Ele gozou muito fácil. Gozou praticamente só por ouvir a minha traição.
E então, eu comecei a rir. "Como você pode ser tão ridículo? Como você me faz contar sobre outro homem e depois me deixa assim?" Eu queria gozar, eu queria uma pica me fodendo de verdade. Eu então gemia de forma muito sensual, de uma forma que demonstrava meu desejo, eu estava sim querendo uma pica e por isso insistia provocando-o. "Aquele garoto é mais homem que você jamais será." Ele se calou. Estávamos na cama dele, no quarto dele, na casa dos pais dele, gritei, como uma cadela no cio, um grito instintivo de quem está recebendo a privação do mais profundo que ele mereceu ser corno. Ele arregalou os olhos e tapou minha boca, não se conteve e então veio a confissão que eu nunca esperava ouvir: ele me contou que tinha me seguido.
Durante todos aqueles dias, ele esteve lá,
espreitando, assistindo de longe. Ele viu quando todas as vezes em que eu
entrei no carro do Guilherme no estacionamento da faculdade, viu todas as vezes
em que fui com o garoto para o motel. Ele viu escondido atrás de uma arvore
quando eu transei no meio da rua, em pé, toda oferecida e empinadinha, com as
mãos no capô do carro, e o calourinho me fodia com volúpia, nesse dia minha
calcinha acabou perdida entre o desejo e o prazer. E ele, o ridículo do Renato
encontrou e guardou essa calcinha.
Eu não consegui acreditar. Ele era um voyeur vergonhoso. "Você guardou a minha calcinha?" perguntei, enquanto a excitação me tomava. Ele tirou a peça do armário, suja e encharcada, como um troféu, ele queria me afrontar com isso. Pateticamente ele guardou a prova do crime, a mantinha ali escondida, com todos os vestígios do meu prazer, a calcinha estava intacta, suja com meus fluidos que jorraram por outro homem e enquanto ele olhava, para mim e segurava essa calcinha, eu deslizei minha boca até o pau dele, quente e rígido.
Comecei devagar, beijando a cabecinha, lambendo até o saco, enquanto ele gemia, incapaz de resistir. Olhei nos olhos dele, o frouxo levou minha calcinha ao seu próprio rosto cheirando-a, enquanto eu o chupava, meu olhar de putinha, provocando-o, segui beijando a cabecinha daquela piroca e desci lambendo tudo até o saco. Lambi suas bolas, voltei lambendo cada milímetro daquele pau e então enfiei toda a pica daquele homem que até pouco tempo atrás me tinha com exclusividade, inteirinha na minha boca, quando engoli tudo coloquei minha língua para fora e utilizando a pontinha da minha língua eu estimulava suas bolas, olhei novamente com olhar de putinha pra cima e ele com uma cara patética e submissa me espiava e cheirava minha calcinha.Ele disse que estava com ódio, mas quando eu deslizei minha
boca para cima novamente, olhando profundamente em seus olhos atingindo a
cabecinha daquele pau que passou a ser pequeno para mim, eu fui logo beijando o
buraquinho do pinto, bem com as pontinhas dos meus lábios e bem vagarosamente
fui novamente descendo, mantendo firme meu olhar em seus olhos, ele tremeu-se
todo, fechou os olhos e explodiu, jorrou de uma só vez todo o restinho de leite
que ainda possuía, o jato quente desceu direto na minha garganta, eu suguei
tudo, eu suguei o buraquinho daquele pau ridículo como quem suga um canudinho
de milkshake no final do liquido no copo. Eu falei que ele merecia era ser
corno mesmo, disse que ele estava era gostando de tudo isso, por que ele gozava
rápido, como um adolescente viciado.
Quando tudo acabou, senti um
nojo. Nojo dele, do que ele se tornou. Mas, ao mesmo tempo, havia uma excitação
sombria. Eu dominava. Eu era o centro do mundo dele. E ele? Um corno manso,
rendido à minha vontade. Meu namorado, o homem que deveria me dominar, estava
ali, rendido a uma fantasia minha, uma energia que dali em diante apenas eu
poderia controlar.
Acabei me afastando do Guilherme, que quando soube que voltei com meu namorado ficou bravo comigo e com medo do Renato. Com o tempo, o Renato vez ou outra ousava em perguntar coisas sobre minhas vivencias sexuais, ele sutilmente insistia no assunto.
Na cama, ele me fazia perguntas, queria saber sobre os outros homens. Eu contava, e ele se masturbava, o pau pulsando cada vez que eu mencionava outro. Ele me pedia para confessar meus desejos e ele foi me levando para um mundo de fantasias sexuais onde tudo que eu nem sabia que existia parecia ser permitido.
Foi quando ele me mostrou o Sexlog. Ele já tinha criado um perfil, com fotos minhas, escondendo meu rosto, mas explorando cada detalhe do meu corpo. Meu nome lá? "PUTESINHA". Ele disse que era porque eu era uma princesinha, mas também uma putinha. Eu tremi de tesão. A ideia de ser exibida para outros homens, como uma prostituta em um site de venda de sexo, a oportunidade de ser desejada por estranhos, me deixava molhada, foi uma sensação única de realização, algo indescritível. Não era só uma brincadeira mais. Aquilo era real. Muito real.Meu primeiro "comedor"
foi em Brasília. Um sargento do Exército, forte, fardado, com aquela postura
firme que só os homens de poder têm. Sargento Cacau, o Carlos, meu delicioso
Sargento. Quando o vi pela primeira vez, já senti meu corpo reagir. Ele não era
só um homem, era uma força, uma presença avassaladora que eu sabia que me
tomaria de um jeito que meu marido nunca conseguiria. Saímos de um bar
discreto, e ele me levou para um hotel barato, daqueles com paredes finas onde
qualquer gemido ecoa. O corno do meu marido estava comigo, mas só como
espectador. Assistindo de longe, fingindo que não estava, mas eu sabia. Sabia
que ele estava ali, escondido, com os olhos colados em cada movimento meu.
No quarto, eu não sabia o que era
mais excitante: o sargento tirando a farda lentamente, mostrando cada
centímetro do seu corpo musculoso, ou a ideia de que o Renato, o corno, estava
ali fora, batendo sua impotente punhetinha de corno manso. Quando o sargento me
pegou, foi com uma brutalidade controlada. Eu sentia cada músculo dele
trabalhar, os gemidos graves dele me faziam vibrar de dentro para fora. O meu
marido nem existia mais para mim naquele momento, ele era só um vulto na minha
mente, uma sombra distante.
Eu sabia que o Renato estava
espreitando, buscando de alguma forma perceber o que acontecia naquela cama. E
isso só fazia tudo ficar ainda mais intenso. A cada estocada, eu o imaginava se
contorcendo lá fora, todo frouxo e impotente, sem poder fazer anda a não ser
aceitar que eu era tomada por outro homem. Às vezes, meu olhar vagava para a
janela, quase esperando vê-lo lá, escondido, se torturando com cada gemido que
eu dava. E eu fazia questão de gemer bem alto.
Não que eu fizesse de proposito,
as metidas do Carlos me faziam gemer alto mesmo, muito, eu só não fiz nenhuma
questão de me conter. Quando o sargento me puxou pelos cabelos e disse, com a
voz grossa, "você é minha agora", eu gozei tão forte que quase
desmaiei. E foi ali, naquele momento, que eu soube. Não havia volta. Eu sou
mesmo a Putesinha.
Depois daquela noite, eu me
tornei outra mulher. A Putesinha hotwife era uma mulher que não pertencia mais
a um homem, mas a todos os homens que eu escolhesse. Já tive todo tipo de
experiencias, já fiz DP com dois negros que quase me rasgaram de tão dotados e
viris, nesse dia o corno estava lá presente, sempre assistindo, filmando tudo,
tentando esconder o pintinho ridículo dele enquanto se masturbava, ele não
queria que eu percebesse o quanto era pequeno perto dos negros que me fodiam
sem piedade. Já participei de vários gangbangs, seja com quatro, cinco, seis
homens... todos me usando ao mesmo tempo, enquanto o Renato assistia com o
pauzinho ridículo na mão, incapaz de fazer qualquer coisa.
A cada vez fui me envolvendo mais
nesse mundo e ele ficando ainda mais submisso. Ele me implorava, sempre com a
mesma ladainha: "Só mais uma vez, por favor, só mais uma vez." Eu
sabia que ele nunca me deixaria, e eu aproveitava isso ao máximo. Quanto mais
ele me via com outros homens, mais preso ele ficava.
Hoje, eu tenho dois vizinhos como
amantes fixos. Homens discretos, que me comem enquanto o corno está ou não em
casa, sem o idiota do Renato nem desconfiar. Eles me pegam no meio da tarde, no
sofá, na varanda, nas escadas do prédio, os dois juntos, as vezes só um deles,
na sauna, na academia, na garagem, até no carro do corno já me comeram e eu
gozo com a certeza de que estou no controle. Eu saio para almoçar e jantar com
eles na frente de todos os demais vizinhos como se eu fosse namoradinha deles,
todas as vezes o corno do Renato nunca nem suspeita. Eu já dei até para o
porteiro da noite aqui do prédio, já dei para vários dos amigos dele. Já menti
tantas vezes que perdi a conta, mas ele sempre volta, sempre suplica por mais.
A verdade é simples: eu domino.
Eu sou o centro do nosso mundo, o centro das nossas fantasias. Ele, o corno, é
só um espectador passivo das minhas aventuras. Ele acha que sabe tudo, mas mal
conhece a metade. Ele é sócio do Country Clube de Goiás, aquele clube elitista
de Goiânia onde a hipocrisia corre solta. E já faz dois anos que ele nem pisa
por lá, porque sabe que eu dei para metade dos frequentadores. Ele tem
vergonha, mas nunca ousa me confrontar.
Hoje em dia só vou ao clube
sozinha, quando lá ponho meus pés todos os olhares me seguem por onde desfilo,
olhares altamente maliciosos. Os homens que já me tiveram, que sabem exatamente
como é me possuir, emitem sorrisinhos e se gabam para os demais que ainda não
me tiveram em seus braços e não se posicionaram entre minhas pernas, esses me
observam com desejo nos olhos, como se esperassem a por sua vez. E o Renato?
Ele se esconde. Ele não aguenta a vergonha de ver o desejo no rosto dos homens
e de ser a chacota da sociedade, sabendo que metade dos sócios ali me olharam
nos olhos me vendo totalmente pervertida sugando suas rolas e implorando por
leitinho na minha boca e que a outra metade tem a certeza que sua hora está por
vir, sendo que ele é o único que fica de lado, sem poder reagir a nada que
acontece.
E eu? Eu vou continuar vivendo essa vida. Porque o poder que eu sinto, o controle que eu exerço sobre ele e sobre todos os homens que me desejam, é viciante
Tô pedindo, implorando a Deus que minha mulher me faça uma dessas.
ResponderExcluirParabéns à Putesinha e ao seu corno.
Futuro corno mt
ExcluirEu também tenho esse desejo vamos trocar experiência
ExcluirDois putinhos querendo ver a esposa comendo rola. Meto nas duas e nos dois cornos.
ExcluirPostei essa mensagem na postagem anterior sobre a Desirée, achei interessante replica-la nesse posto: Entrei no telegram e saí, os relatos não me agradaram. Eu acredito que a cumplicidade, o amor e o respeito deve permear a relação. Como o comedor falou no post anterior sobre a amizade entre ele e o corno, esse é o princípio para o fetiche saudável. A história da Desirée achei um pouco doentia e senti pena do marido.
ResponderExcluirPercebe-se que os relatos lhe tocaram profundamente. Já conversou com seu terapeuta a respeito disso?
ExcluirExiste um nível de prazer que às vezes vivenciamos que é difícil retornar a algo abaixo. Ter tido essa chance foi um acontecimento único em minha vida. Vivi isso na condição de sub/cuck de minha ex que separei há um tempo. Hoje vivo com uma pessoa que não topa nada parecido, que não me leva perto do nível de prazer que minha ex me levou, mas que me preenche em todo o resto. Vivo o dilema entre seguir com ela e buscar de volta aquele nível de prazer já conhecido. Não é simples deixar isso pra trás qd se já experimentou algo tão forte. Um dilema difícil pra mim e que tenho buscado lidar... Que pensam disso? Pedro.
ResponderExcluirEu sou o do comentário acima, já fui casado com um mulher liberal, era gostoso, mas não houve honra da parte dela, hoje sou casado com uma pessoa maravilhosa, queria muito continuar no liberalismo, porém todo o resto preenchido me satisfaz. Uma vez sai com uma mulher liberal, que a ideia principal dela era honrar o marido, achei isso lindo. Essa de humilhar o próximo, entendi que a pessoa nem se ama... A minha pulou fora pois o comedor o homem mais velho tinha dinheiro rsrs Se amor nada seremos.
ExcluirEntendo, mas o seu caso é distinto, você se sentiu traído e magoado. No meu caso não rolou nada de humilhação além do consentido e nos separamos por motivos alheios ao sexo. Não tenho qualquer mágoa dela. O curioso no seu relato é que você diz ser preenchido e satisfeito, mas ao mesmo tempo se ressente, como eu de não viver mais experiências, digamos, liberais, para usar seu termo. Abs, Pedro.
ExcluirEntendo, mas o seu caso é distinto, você se sentiu traído e magoado. No meu caso não rolou nada de humilhação além do consentido e nos separamos por motivos alheios ao sexo. Não tenho qualquer mágoa dela, pelo contrário. O curioso no seu relato é que você diz ser preenchido e satisfeito, mas, ao mesmo tempo, se ressente como eu de não viver mais experiências, digamos, liberais. Abs, Pedro.
ResponderExcluirCorno da Fernanda
ResponderExcluirSó uma observação:
Também acho muito tesudo, uma foto do casal cuckold,juntos,como marido e mulher, seja numa balada ou num passeio, barzinho,etc...
No Sexlog amava qdo nos perfis de casal Hotwife/Corno, tinham fotos assim do casal.
Pra deixar claro que não Sociedade por aí, tem muito casal assim e vc nem imagina!
Juntos, lindos, mas na verdade eles tem um outro lado.
Ela liberada, plena e ele boi manso dela e apaixonado
que lindo ela de vestido vermelho, puta dadeira e só o marido sabe. queria muito a minha assim.
ResponderExcluirMinha esposa ia amar essa pica toda dentro dela
ResponderExcluirAcho que o corno não deveria se esconder dos outros e ter vergonha, mas se exibir orgulhosamente com a sua hotwife, assumindo que é corno, sim, e com muito orgulho.
ResponderExcluirA questão é que o corno não se esconde dos outros. Se assim fosse ele não ia a clubes de swing, não participava de comunidades, redes sociais e etc. Ele apenas se resguarda das reações preconceituosas da parte hipócrita da sociedade.
Excluir