#437 - O nascimento da "Putesinha" Hotwife (Relato)

 Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres traz mais uma das valiosíssimas contribuições oferecidas pelas hotwives que fazem parte da nossa comunidade de leitores espalhada nos mais de 50 países de onde somos acessados.

A rainha da vez já é conhecida dos leitores do nosso Blog. Trata-se da Desirée di Gabriele, que nos presentou com outra deliciosa postagem no blog que pode ser conferida no post #427, quando se apresentou como uma "uma hotwife 100% free", colocando-se à disposição dos interessados para encontros que possam resultar em chifres na testa do manso sortudo com quem a deusa catarinense vive, em Goiana (GO).


Atenciosa com os leitores que interagiram no post, deixando sugestões de fossem postadas de fotos da Rainha com o seu manso, bem como um relato dando conta da iniciação do casal a hotwife entrou em contato conosco oferecendo o material requisitado pelos nossos leitores, compartilhado a seguir:

*********************************************************************************************************

A primeira vez que traí meu marido foi em 2020. Nem éramos casados ainda, só namorados. Nosso sexo sempre foi intenso, cada encontro parecia mais urgente e voraz que o outro. Eu era jovem, cheia de curiosidades, e ele, bem... era apenas o meu namorado devoto, mal sabendo que meu corpo gritava por mais.

O primeiro chifre do meu corninho manso foi com um colega da faculdade, foi assim que o Guilherme, um colega da PUC-GO, entrou na minha vida, com seu corpo forte e seu jeito fogoso de calouro. Com ele, eu senti um desejo que nunca tinha sentido antes. Aquilo não era apenas uma traição, agora, depois de tudo que vivi, eu sei que o meu delicioso colega de PUC-GO o Gui foi muito mais que isso, ele foi a faísca que acendia tudo o que estaria por vir.

Quando meu marido, na época namorado, descobriu a traição, terminou comigo. O típico homem ferido. Mas no fundo, eu sabia que ele não iria resistir ficar longe de mim, algo me dava essa certeza de forma convicta. Apenas três semanas, foi tudo o que ele aguentou antes de me procurar, dizendo que precisava me ver. 

Quando recebi a mensagem, senti meu corpo reagir. Coloquei uma micro-saia muito, mas muito curta mesmo, usei meu sapato de salto mais alto, e saí de casa sem calcinha. Eu o queria de volta, claro. Mas mais que isso, queria ver até onde ele iria para me ter de novo, eu estava pegando fogo de tesão e vontade de foder com ele novamente, eu iria chifrar o Guilherme agora.

O reencontro foi digno de uma novela. O ridículo do Renato começou a me xingar assim que me viu, a boca cheia de insultos, as lágrimas enchendo os olhos como uma criança birrenta, mais perecia uma mulherzinha traída, deu até pena quando ele falou para uma mulher linda como eu, modestamente posso afirmar, que eu estava dizendo que eu era tudo o que um homem mais despreza. 

Eu fiquei calada, deixei ele desabafar, mas quase gargalhava por dentro. Ele gritava que eu era tudo o que um homem despreza, mas os olhos dele traíam outra coisa. No fundo, sabia que ele ia me perdoar. Ele sem duvida me perdoaria. Eu via como ele olhava pra mim, com o olhar preso nas minhas coxas expostas, no brilho que escorria entre as minhas pernas. Ele estava rendido antes mesmo de perceber. 

Aproveitei o momento. Encostei na porta do carro, levantei a perna, e deixei que ele visse. "Você quer?" perguntei, enquanto meus dedos deslizavam sobre minha pele lisa, depilada. Ele ficou mudo, os olhos presos no que eu oferecia. Eu ordenei que ele me tocasse. Quando ele finalmente cedeu, os dedos entraram em mim com facilidade, minha bucetinha estava tão lubrificada que não oferecia resistência, ele enfiou pelo menos 3 dedos na bucetinha e meu melzinho lubrificava até o cuzinho que ele também invadiu com outro dedo. Meu sexo estava muito molhado, tão escorregadio, que ele mal conseguia acreditar. O cheiro do meu prazer preencheu o carro, o som dos deslises de seus dedos no meu corpo ecoava como música.

Naquela noite, ele voltou para mim, mas não como o mesmo homem. Durante o sexo, ele me implorava, a voz fraca e patética. Queria que eu nunca mais fizesse aquilo. Meus olhos brilharam. Eu sabia que estava no controle. E então, ele me perguntou: "O que aquele moleque fez com você?"

Eu sorri. Ele estava implorando por mais sofrimento. Fiz joguinho, disse que ele não aguentaria ouvir os detalhes. "É demais pra você," eu disse. Mas ele insistiu, os olhos suplicantes, o pau dele pulsava de tão duro só de imaginar. Aproveitei e desabafei todas as lembranças que me faziam tremer de prazer só de revivê-las em minha retina. Contei tudo, cada detalhe sujo. cada gemido abafado, cada detalhe de cada uma das vezes que me realizei como mulher, através do delicioso Guilherme, aquele garoto de 18 anos, viril, fogoso e dotado. 

"Uau que pica deliciosa ele tem". Disse como ele me fazia sentir viva, como o carro balançava nas ruas desertas enquanto ele me fodia sem piedade. Falei sobre as mãos grandes dele apertando minha cintura enquanto me levava em uma sala vazia da faculdade, o risco de sermos pegos, a adrenalina pulsando no meu clitóris.

Enquanto eu narrava, senti meu namorado tremer. Seu corpo se contorcia ao meu lado, e quando passei a mão no pau dele, senti o quanto ele estava duro. Ele já tinha gozado, mas não conseguia parar. Sua respiração era irregular, e quando tirei o edredom de cima de nós e sentei na pica dele, ele ficou imóvel, inerte, assistindo enquanto eu cavalgava. Com apenas três movimentos, ele gozou de novo, impotente, com os olhos fixos nos meus seios, certamente a cada palavra que eu emitia era perceptível que o prazer de cada lembrança estava ali completamente estampado no meu rosto, era a minha felicidade que exalava ao narrar tais aventuras que vivi e que me fizeram mulher, as margens de sua capacidade, foi quando percebi. Ele gozou muito fácil. Gozou praticamente só por ouvir a minha traição.

E então, eu comecei a rir. "Como você pode ser tão ridículo? Como você me faz contar sobre outro homem e depois me deixa assim?" Eu queria gozar, eu queria uma pica me fodendo de verdade. Eu então gemia de forma muito sensual, de uma forma que demonstrava meu desejo, eu estava sim querendo uma pica e por isso insistia provocando-o. "Aquele garoto é mais homem que você jamais será." Ele se calou. Estávamos na cama dele, no quarto dele, na casa dos pais dele, gritei, como uma cadela no cio, um grito instintivo de quem está recebendo a privação do mais profundo que ele mereceu ser corno. Ele arregalou os olhos e tapou minha boca, não se conteve e então veio a confissão que eu nunca esperava ouvir: ele me contou que tinha me seguido

Durante todos aqueles dias, ele esteve lá, espreitando, assistindo de longe. Ele viu quando todas as vezes em que eu entrei no carro do Guilherme no estacionamento da faculdade, viu todas as vezes em que fui com o garoto para o motel. Ele viu escondido atrás de uma arvore quando eu transei no meio da rua, em pé, toda oferecida e empinadinha, com as mãos no capô do carro, e o calourinho me fodia com volúpia, nesse dia minha calcinha acabou perdida entre o desejo e o prazer. E ele, o ridículo do Renato encontrou e guardou essa calcinha.

Eu não consegui acreditar. Ele era um voyeur vergonhoso. "Você guardou a minha calcinha?" perguntei, enquanto a excitação me tomava. Ele tirou a peça do armário, suja e encharcada, como um troféu, ele queria me afrontar com isso. Pateticamente ele guardou a prova do crime, a mantinha ali escondida, com todos os vestígios do meu prazer, a calcinha estava intacta, suja com meus fluidos que jorraram por outro homem e enquanto ele olhava, para mim e  segurava essa calcinha, eu deslizei minha boca até o pau dele, quente e rígido. 

Comecei devagar, beijando a cabecinha, lambendo até o saco, enquanto ele gemia, incapaz de resistir. Olhei nos olhos dele, o frouxo levou minha calcinha ao seu próprio rosto cheirando-a, enquanto eu o chupava, meu olhar de putinha, provocando-o, segui  beijando a cabecinha daquela piroca e desci lambendo tudo até o saco. Lambi suas bolas, voltei lambendo cada milímetro daquele pau e então enfiei toda a pica daquele homem que até pouco tempo atrás me tinha com exclusividade, inteirinha na minha boca, quando engoli tudo coloquei minha língua para fora e utilizando a pontinha da minha língua eu estimulava suas bolas, olhei novamente com olhar de putinha pra cima e ele com uma cara patética e submissa me espiava e cheirava minha calcinha. 

Ele disse que estava com ódio, mas quando eu deslizei minha boca para cima novamente, olhando profundamente em seus olhos atingindo a cabecinha daquele pau que passou a ser pequeno para mim, eu fui logo beijando o buraquinho do pinto, bem com as pontinhas dos meus lábios e bem vagarosamente fui novamente descendo, mantendo firme meu olhar em seus olhos, ele tremeu-se todo, fechou os olhos e explodiu, jorrou de uma só vez todo o restinho de leite que ainda possuía, o jato quente desceu direto na minha garganta, eu suguei tudo, eu suguei o buraquinho daquele pau ridículo como quem suga um canudinho de milkshake no final do liquido no copo. Eu falei que ele merecia era ser corno mesmo, disse que ele estava era gostando de tudo isso, por que ele gozava rápido, como um adolescente viciado.

Quando tudo acabou, senti um nojo. Nojo dele, do que ele se tornou. Mas, ao mesmo tempo, havia uma excitação sombria. Eu dominava. Eu era o centro do mundo dele. E ele? Um corno manso, rendido à minha vontade. Meu namorado, o homem que deveria me dominar, estava ali, rendido a uma fantasia minha, uma energia que dali em diante apenas eu poderia controlar.

Foi então que ele propôs algo impensável. "Continua transando com ele" disse, com a voz baixa, quase suplicante. "Mas me deixa ouvir. Me deixa escutar." Aquilo me chocou. Eu sabia que estava no controle, mas aquilo? Aquilo era demais. Eu recusei. Algo em mim sabia que aquilo era errado, mas no fundo, eu sabia que o jogo estava só começando.

Acabei me afastando do Guilherme, que quando soube que voltei com meu namorado ficou bravo comigo e com medo do Renato. Com o tempo, o Renato vez ou outra ousava em perguntar coisas sobre minhas vivencias sexuais, ele sutilmente insistia no assunto. 

Na cama, ele me fazia perguntas, queria saber sobre os outros homens. Eu contava, e ele se masturbava, o pau pulsando cada vez que eu mencionava outro. Ele me pedia para confessar meus desejos e ele foi me levando para um mundo de fantasias sexuais onde tudo que eu nem sabia que existia parecia ser permitido.

Foi quando ele me mostrou o Sexlog. Ele já tinha criado um perfil, com fotos minhas, escondendo meu rosto, mas explorando cada detalhe do meu corpo. Meu nome lá? "PUTESINHA". Ele disse que era porque eu era uma princesinha, mas também uma putinha. Eu tremi de tesão. A ideia de ser exibida para outros homens, como uma prostituta em um site de venda de sexo, a oportunidade de ser desejada por estranhos, me deixava molhada, foi uma sensação única de realização, algo indescritível. Não era só uma brincadeira mais. Aquilo era real. Muito real. 

Meu primeiro "comedor" foi em Brasília. Um sargento do Exército, forte, fardado, com aquela postura firme que só os homens de poder têm. Sargento Cacau, o Carlos, meu delicioso Sargento. Quando o vi pela primeira vez, já senti meu corpo reagir. Ele não era só um homem, era uma força, uma presença avassaladora que eu sabia que me tomaria de um jeito que meu marido nunca conseguiria. Saímos de um bar discreto, e ele me levou para um hotel barato, daqueles com paredes finas onde qualquer gemido ecoa. O corno do meu marido estava comigo, mas só como espectador. Assistindo de longe, fingindo que não estava, mas eu sabia. Sabia que ele estava ali, escondido, com os olhos colados em cada movimento meu.

No quarto, eu não sabia o que era mais excitante: o sargento tirando a farda lentamente, mostrando cada centímetro do seu corpo musculoso, ou a ideia de que o Renato, o corno, estava ali fora, batendo sua impotente punhetinha de corno manso. Quando o sargento me pegou, foi com uma brutalidade controlada. Eu sentia cada músculo dele trabalhar, os gemidos graves dele me faziam vibrar de dentro para fora. O meu marido nem existia mais para mim naquele momento, ele era só um vulto na minha mente, uma sombra distante.

Durante oito horas seguidas, o sargento me tomou como eu nunca havia sido tomada. Cada estocada era profunda, cada vez que ele me puxava mais perto, eu sentia que estava caindo em um abismo de prazer. A força dos braços dele segurando minhas coxas abertas, os gemidos abafados quando ele se enterrava em mim até o fundo, me faziam perder qualquer resquício de pudor que eu ainda tinha.

Eu sabia que o Renato estava espreitando, buscando de alguma forma perceber o que acontecia naquela cama. E isso só fazia tudo ficar ainda mais intenso. A cada estocada, eu o imaginava se contorcendo lá fora, todo frouxo e impotente, sem poder fazer anda a não ser aceitar que eu era tomada por outro homem. Às vezes, meu olhar vagava para a janela, quase esperando vê-lo lá, escondido, se torturando com cada gemido que eu dava. E eu fazia questão de gemer bem alto.

Não que eu fizesse de proposito, as metidas do Carlos me faziam gemer alto mesmo, muito, eu só não fiz nenhuma questão de me conter. Quando o sargento me puxou pelos cabelos e disse, com a voz grossa, "você é minha agora", eu gozei tão forte que quase desmaiei. E foi ali, naquele momento, que eu soube. Não havia volta. Eu sou mesmo a Putesinha.

Depois daquela noite, eu me tornei outra mulher. A Putesinha hotwife era uma mulher que não pertencia mais a um homem, mas a todos os homens que eu escolhesse. Já tive todo tipo de experiencias, já fiz DP com dois negros que quase me rasgaram de tão dotados e viris, nesse dia o corno estava lá presente, sempre assistindo, filmando tudo, tentando esconder o pintinho ridículo dele enquanto se masturbava, ele não queria que eu percebesse o quanto era pequeno perto dos negros que me fodiam sem piedade. Já participei de vários gangbangs, seja com quatro, cinco, seis homens... todos me usando ao mesmo tempo, enquanto o Renato assistia com o pauzinho ridículo na mão, incapaz de fazer qualquer coisa.

A cada vez fui me envolvendo mais nesse mundo e ele ficando ainda mais submisso. Ele me implorava, sempre com a mesma ladainha: "Só mais uma vez, por favor, só mais uma vez." Eu sabia que ele nunca me deixaria, e eu aproveitava isso ao máximo. Quanto mais ele me via com outros homens, mais preso ele ficava.

Hoje, eu tenho dois vizinhos como amantes fixos. Homens discretos, que me comem enquanto o corno está ou não em casa, sem o idiota do Renato nem desconfiar. Eles me pegam no meio da tarde, no sofá, na varanda, nas escadas do prédio, os dois juntos, as vezes só um deles, na sauna, na academia, na garagem, até no carro do corno já me comeram e eu gozo com a certeza de que estou no controle. Eu saio para almoçar e jantar com eles na frente de todos os demais vizinhos como se eu fosse namoradinha deles, todas as vezes o corno do Renato nunca nem suspeita. Eu já dei até para o porteiro da noite aqui do prédio, já dei para vários dos amigos dele. Já menti tantas vezes que perdi a conta, mas ele sempre volta, sempre suplica por mais.

A verdade é simples: eu domino. Eu sou o centro do nosso mundo, o centro das nossas fantasias. Ele, o corno, é só um espectador passivo das minhas aventuras. Ele acha que sabe tudo, mas mal conhece a metade. Ele é sócio do Country Clube de Goiás, aquele clube elitista de Goiânia onde a hipocrisia corre solta. E já faz dois anos que ele nem pisa por lá, porque sabe que eu dei para metade dos frequentadores. Ele tem vergonha, mas nunca ousa me confrontar.

Hoje em dia só vou ao clube sozinha, quando lá ponho meus pés todos os olhares me seguem por onde desfilo, olhares altamente maliciosos. Os homens que já me tiveram, que sabem exatamente como é me possuir, emitem sorrisinhos e se gabam para os demais que ainda não me tiveram em seus braços e não se posicionaram entre minhas pernas, esses me observam com desejo nos olhos, como se esperassem a por sua vez. E o Renato? Ele se esconde. Ele não aguenta a vergonha de ver o desejo no rosto dos homens e de ser a chacota da sociedade, sabendo que metade dos sócios ali me olharam nos olhos me vendo totalmente pervertida sugando suas rolas e implorando por leitinho na minha boca e que a outra metade tem a certeza que sua hora está por vir, sendo que ele é o único que fica de lado, sem poder reagir a nada que acontece.

E isso continua e só cresce por que no fundo, eu sei que ele nunca vai me deixar. Ele está preso, completamente rendido à fantasia que nós dois criamos juntos. Eu sou a mulher que ele espia, que ele deseja ver sendo tomada por outros. E quanto mais eu dou, quanto mais puta dos machos sou mais ele me ama, mais me deseja mais ele me quer. Ele chora, se arrepende, pede para parar, grita, mas no minuto seguinte implora por mais e mais chifres. É um ciclo que nunca vai acabar.

E eu? Eu vou continuar vivendo essa vida. Porque o poder que eu sinto, o controle que eu exerço sobre ele e sobre todos os homens que me desejam, é viciante

Comentários

  1. Francisco Edson12/10/2024, 15:40

    Tô pedindo, implorando a Deus que minha mulher me faça uma dessas.
    Parabéns à Putesinha e ao seu corno.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Futuro corno mt

      Excluir
    2. Eu também tenho esse desejo vamos trocar experiência

      Excluir
    3. Dois putinhos querendo ver a esposa comendo rola. Meto nas duas e nos dois cornos.

      Excluir
  2. Postei essa mensagem na postagem anterior sobre a Desirée, achei interessante replica-la nesse posto: Entrei no telegram e saí, os relatos não me agradaram. Eu acredito que a cumplicidade, o amor e o respeito deve permear a relação. Como o comedor falou no post anterior sobre a amizade entre ele e o corno, esse é o princípio para o fetiche saudável. A história da Desirée achei um pouco doentia e senti pena do marido.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Percebe-se que os relatos lhe tocaram profundamente. Já conversou com seu terapeuta a respeito disso?

      Excluir
  3. Existe um nível de prazer que às vezes vivenciamos que é difícil retornar a algo abaixo. Ter tido essa chance foi um acontecimento único em minha vida. Vivi isso na condição de sub/cuck de minha ex que separei há um tempo. Hoje vivo com uma pessoa que não topa nada parecido, que não me leva perto do nível de prazer que minha ex me levou, mas que me preenche em todo o resto. Vivo o dilema entre seguir com ela e buscar de volta aquele nível de prazer já conhecido. Não é simples deixar isso pra trás qd se já experimentou algo tão forte. Um dilema difícil pra mim e que tenho buscado lidar... Que pensam disso? Pedro.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu sou o do comentário acima, já fui casado com um mulher liberal, era gostoso, mas não houve honra da parte dela, hoje sou casado com uma pessoa maravilhosa, queria muito continuar no liberalismo, porém todo o resto preenchido me satisfaz. Uma vez sai com uma mulher liberal, que a ideia principal dela era honrar o marido, achei isso lindo. Essa de humilhar o próximo, entendi que a pessoa nem se ama... A minha pulou fora pois o comedor o homem mais velho tinha dinheiro rsrs Se amor nada seremos.

      Excluir
    2. Entendo, mas o seu caso é distinto, você se sentiu traído e magoado. No meu caso não rolou nada de humilhação além do consentido e nos separamos por motivos alheios ao sexo. Não tenho qualquer mágoa dela. O curioso no seu relato é que você diz ser preenchido e satisfeito, mas ao mesmo tempo se ressente, como eu de não viver mais experiências, digamos, liberais, para usar seu termo. Abs, Pedro.

      Excluir
  4. Entendo, mas o seu caso é distinto, você se sentiu traído e magoado. No meu caso não rolou nada de humilhação além do consentido e nos separamos por motivos alheios ao sexo. Não tenho qualquer mágoa dela, pelo contrário. O curioso no seu relato é que você diz ser preenchido e satisfeito, mas, ao mesmo tempo, se ressente como eu de não viver mais experiências, digamos, liberais. Abs, Pedro.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.