#442 - Quando o corno vira a putinha - 2 (Relato)

Caros amigos de chifres,

já inicio avisando que este post só deve ser lido onde e quando você possa estar à salvo dos olhares de qualquer pessoa pois daqui até o fim desta leitura, inevitavelmente você terá uma ereção e irá colocar a mão no seu pau, apertando-o de tanto tesão que irá sentir.

Aviso dado, no post de hoje dos nossos Blogs Brasil Manso e Meus Chifres, temos mais um relato de um dos nossos leitores, amigo interlocutor do grupo do whatsapp que já nos deixou com a respiração em suspenso no post #370, quando relatou ter sido obrigado a chupar o amante para que o alfa não desse a viagem perdida à residência do casal, quando a hotwife não se encontrava no local.

No post de fevereiro deste ano, o corno relatou a breve experiência de ter mamado o pau do amante mesmo que muito brevemente.  Na ocasião, o alfa estava de passagem pela sua casa para buscar uma jaqueta que havia deixado na residência do casal quando implantou um par de chifres na testa do corno manso, no dia anterior. Tendo que sair antes de chegar ao orgasmo, o alfa jurou o corno, dizendo que voltaria em breve e encheria a sua boca de porra, deixando o nosso interlocutor excitado com o seu novo status de corno-manso-putinha.

Dois meses depois da sua primeira experiência solo, o manso continuava trocando mensagens com o alfa que insistia na promessa de enfiar aquele majestoso pau na boca do corno manso e em seguida, despejar o seu leite de macho alfa para o corninho se sentir enfim realizado. Naquele interstício, o corno já começava a sentir os sintomas da abstinência de chifres, pois desde o ultimo encontro da sua esposa com o alfa, não houve nenhuma outra oportunidade concreta de lhe enfiar um par de chifres na testa.


"Amigo, quanto mais tempo demora da minha esposa me dar um chifre, mais eu fico mais "tarado" comenta o corno, justificando o motivo que o fez aceitar passivamente à investida do alfa naquele dia em que os dois conversavam pelo whatsapp. 

"Como te falei, ele é Uber e mandou uma mensagem dizendo que estava próximo da minha casa, perguntando se teria como marcar algo pra aquela hora. Ele é casado e à noite para ele é impossível sair, obviamente. Estávamos  por volta das 16:h40, horário em que minha esposa estava no trabalho e eu estava sozinho em casa.  Falei isso pra ele, mas ele ignorou o fato dela estar ausente, disse que viria até aqui e não respondeu mais." 

O cenário estava desenhado e os atores posicionados. De um lado um corno manso, submisso, excitado, com a libido nas alturas pelos efeitos da chifropausa e ávido pelo cumprimento da ameaça que lhe foi feita pelo macho alfa. Do outro lado, um macho alfa sacana, que percebendo a tendência ao comportamento manso e passivo do marido da sua putinha, resolveu explorar uma potencial oportunidade de se tornar o macho alfa do casal, fazendo do seu corno, um corno viadinho.

Obviamente, àquela altura ao aceitar o silêncio do alfa como resposta, o corno manso se colocou na condição passiva de presa cujo ninho será invadido pelo predador.  

Mantendo-se silente, o corno não reagiu,  não retrucou, não respondeu. Enfim, nada disse ou fez com o intento de fazer o macho alfa declinar da sua vontade de vir à sua casa, invadir o seu lar e lhe colocar um pau grosso e vir na sua boca. 

Silenciosamente, o manso apenas esperou, provavelmente com o coração na mão, contando os segundos para a chegada do macho alfa desejado, sem imaginar que iria realizar o seu desejo reprimido e algo mais que ainda repousava no mais recôndito esconderijo da sua alma.

"Quando ele chegou, só tocou o interfone e eu liberei a entrada sem dizer nenhuma palavra",  relembra o manso, dando conta do momento em que se tornava praticamente inevitável o que estava por vir. a partir do seu consentimento silencioso, o alfa  havia ultrapassado a penúltima barreira possível entre os dois e entrou no condomínio, rumo ao corno que desejava enfim ver a promessa de ter a sua boca preenchida com o leite daquele macho sacana ser paga.

"De certa forma queria sim. Tudo que envolve chifre de forma indireta, me excita muito", diz o corno em meio a um dilema pessoal estabelecido entre a sua vontade de servir ao macho da sua esposa e a reprovação dela quanto à postura do corno que serve de puta ao macho. 

Conforme dito no post #370, chupar um macho que fode a sua esposa não era nada inédito para o nosso amigo manso. Em oportunidades anteriores, o corno já havia colecionado a experiência de mamar o pau dos amantes da sua esposa. Diferente do que aconteceria agora, nas oportunidades anteriores, o corno dividia o pau do amante com a esposa, ao contrário do que estava prestes a acontecer pela segunda vez pois como dito no relato anterior, o corno nunca havia tido uma experiência assim, a sós com o alfa para chupá-lo.

O pulsante desejo estimulado pela chifropausa somado à postura incisiva e dominante daquele alfa, e à sua passividade oculta que começava a se revelar, foram fatores mais fortes que o medo da reação da esposa que não sabia desse encontro fortuito.  Todo esse contexto fez com que a razão fosse posta de lado, dando total controle da situação à emoção da descoberta de um novo limite ainda inexplorado e que à cada passo dado pelo alfa, torna-se mais visível ao manso: ser um corno-manso-viadinho-passivo que apenas obedece ao desejo do macho-alfa que está vindo para tomar de vez o lugar de macho daquele lar para si.

"Quando ele chegou, abri a porta, ele entrou e conversamos um pouco. Ofereci uma água e logo em seguida ele disse que teríamos que marcar algo, que achou ela muito gostosa e o assunto foi esse. Em seguida, ele pediu pra ver umas fotos e vídeos dela. Obediente, comecei a mostrar as fotos da minha esposa para ele pelo meu celular e não deu outra, ele sacou aquela rola e começou a punhetar vendo os vídeos dela."

Era a realização do mais intenso desejo daquele corno manso submisso! Foi para isso que ele se postou passivamente diante da investida do macho na conversa no whatsapp. Ele queria ver mais uma vez aquele imenso mastro que havia penetrado a sua esposa.

Logo em seguida ele me pediu pra chupar o seu pau, e imediatamente obedeci" diz o corno que queria mamar aquele pau majestoso mais uma vez. A vontade era tamanha que o corno já  estava a ponto de pedir para que o alfa colocasse o pau para fora. 

"Não poderia deixar passar batido daquela forma. Agradando a ambos, chupei muito o pau dele, sempre pensando que enfim teria o grande momento da minha vida, quando ele então cumprisse a sua promessa-ameaça de que ele iria inundar a minha boca com seu leite de macho.

Como ele era o alfa em um cenário perfeito, obviamente não iria deixar de tomar a iniciativa que o manso desejava profunda e sinceramente com todas as suas forças. 

De repente, fui surpreendido com a pergunta 'se eu tinha camisinha em casa'. Afirmando ter os preservativos, lhe perguntei o por quê da pergunta cuja resposta me fez gelar a espinha quando  ele disse que iria comer o cuzinho do corno.

Naquele momento o chão do corno sumiu. O plano não era aquele. Mas quem disse que havia um plano em comum? Enquanto o corno imaginava a realização do desejo de sentir o gosto da porra do macho alfa na sua língua, sentir o calor da porra descendo na sua garganta, o alfa tinha outros planos que não eram bem para a boca do corninho. Ele queria coroar o manso com a honraria máxima que um corno pode alcançar na vida: ser o corno-manso-viadinho ao ser enrabado pelo macho alfa que lhe tomou o lugar de macho da casa.

Será que foi por isso que o alfa não disse mais nada no whatsapp depois que disse que ia na casa do corno? Provavelmente sim!

Será que, inconscientemente, o corno não desconfiava que correria o risco daquele macho que vinha se impondo sobre si, querer algo mais que despejar a sua porra na boca do marido passivo? Provavelmente sim, sim e sim! 

O fato é que mesmo argumentando que nunca havia sido penetrado, o corno foi buscar o preservativo. Dando todos os sinais positivos do seu desejo, o mansinho teatralmente alegava ter medo da dor pois aquele pau que mau cabia na sua boca não era pequeno, tão pouco fino. Dono da situação, o novo alfa da casa disse que ia fazer devagarzinho  e que iria comer o cuzinho do corno sim.


Nos fazendo delirar de inveja o corno-viadinho revela  

"não deu outra meu amigo. Ele me comeu! Confesso que doeu muito, pois como te falei, nunca tinha dado e a rola dele é enorme. Ele me comeu, doeu muito, mas não vou mentir, gostei sim! 

 Fiquei com medo, pois como te disse, a rola dele era enorme. Mas como ele disse que ia colocar devagar, confesso que senti muito tesão na hora também, e rolou. Foi dolorido, mas foi com muito tesão também. 

 Obviamente, a realização do desejo de ambos levou o corno a outro patamar neste fetiche delicioso que abraçamos.

Totalmente libero das amarras dos preconceitos, o corno que não se identifica como homossexual diz que o que mais lhe excita nessa situação toda é   "o fato de ser putinha do cara que comeu/come minha esposa. (...)  O fato de ter me tornado um corno viadinho, também é um tesão gostoso pois desde antes disso poder acontecer, eu sempre ficava entusiasmado, em alguns perfis do Sexlog ou algumas páginas do X, que mostrava o corno sendo enrabado, chupando junto com a esposa."

É importante destacar aos leitores, sobretudo aos curiosos e aspirantes que em nenhum momento da sua vida pessoal, fora do ambiente do fetiche, o corno sente ou já sentiu atração por homens. Todo o tesão descrito nessa experiência advém da relação decorrente da prática do fetiche cuckold, na qual toda submissão e passividade descrita é parte da realização de um prazer que só ocorrerá se o alfa em questão for o amante da esposa  do corno-viadinho que conclui nos revelando que apesar de tudo o que viveu com o alfa,

 "não tenho tesão em homem por si só. Por exemplo, não me vejo baixando um desses aplicativos do público LGTB ou  indo a encontros em barzinho com outros homens, carinhos, beijos, enfim...Não consigo nem me imaginar nessa situação, ou me relacionar de forma aleatória com algum conhecido ou desconhecido que não tenha chifre de certa forma envolvido."


Felizes pela realização do manso, celebramos a sorte de podermos ter acesso a um relato tão intenso e excitante que nos deixa o aprendizado quanto aos caminhos que nos aguarda quando nos tornamos homens o suficiente para encarar a inevitável realidade que nos espera. Ao romper com os limites impostos pela cultura machista, nós maridos cornos estamos assumindo enfim,  o direito de sermos, enfim e plenamente, felizes para navegar neste amplo e infinito mar de possibilidades que é o fetiche cuckold.


Clique na imagem e confira a página pessoal do corno com todos os seus  posts publicados no nosso Blog Meu Chifres.

Comentários

  1. Realmente, uma narrativa muito excitante. Amei!

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    1. Olá Valéria,

      Bom saber que gostou. E tão bom quanto, é saber que temos mais uma leitora entre tantas mulheres que seguem o nosso Blog. Neste sentdo, diga-nos quem é você no ambiente do nosso fetiche? Uma hotwife, uma aspirante a hotwife ou uma curiosa que busca mais informações sobre o fetiche?

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  2. Nunca fiz isso em todos os anos de swing e ménage. Sei que não se deve dizer "desta água nunca beberei", mas não penso em dar a bunda.

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    1. Caro "Anônimo",

      nesses mais de 25 anos de chifres que venho levando, diante de tudo o que já vivi e aprendi, a única certeza que tenho é que nunca devemos dizer "nunca". Tudo aquilo que eu disse que não faria, não aceitaria, não desejaria, é justamente a fonte maior do meu prazer hoje.

      Neste sentido, recomendo-lhe ir abrindo a mente aos poucos, pois há uma possibilidade de que em um futuro, mais ou menos distante, você também tenha que abrir as nádegas.

      É só um conselho, e como diz o ditado, "conselho e café...."

      Abraços de corno, manso, submisso, humilhado e aberto para o que der e vier

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  3. Delicia de relato, a esposa ficou sabendo?

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  4. Apesar da minha esposa ainda não aceitar um outro macho fudendo ela na minha frente, mas nós gostamos muitos de falar sacanagens, de ficar brincando com as imaginações, assistir vídeos na hora que estamos transando,e ela pede para ver sempre dotados negão, ela vai ao delírio de prazer vendo e se insinuando que ela está no lugar daquela putinha . Já decidimos em comprar um consolo do tipo que ela vê no filmes. Agora eu também venho tendo tesão quando fico me imaginando mamando no macho alfa , não sei se ela concordaria com isso .

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    1. Caro Leonardo,
      Entendo a sua situação e sugiro que aproveite a compra do consolo para faze-la se acostumar a te ver interagindo com um pênis. Minha esposa também tinha aversão à ideia e hoje já me manda mamar os consolos que tem em casa, principalmente quando estamos fazendo sexo oral e ela me pede para que eu a penetre com o consolo enquanto chupo a sua buceta. Entre uma chupada e outra, ela pega o consolo, enfia na minha boca, me chama de corno viadinho, manda deixar bem lubrificado e mete de volta na buceta dela.
      Ainda não fizemos com os amantes dela, mas isso é o suficiente para um bom entendedor compreender que em breve, o consolo será substituído por algum dos amantes dela.

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  5. Adorei o relato e a apresentação dele. Fiquei muito excitado, meu pintinho ficou duro como rocha! Minha mulher sabe que tenho este desejo (de ser a putinha vagabunda dos machos dela), mas resiste em aceitar. Venho conversando com um deles, que já me fez mamar e prometeu que vai comer meu cuzinho... falei a ele que tenho medo da dor, já que nunca fui enrrabado, mas quero muito!

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    1. Caro"Anônimo", espero que consiga o quanto antes, ser deflorado pelo macho alfa da tua esposa. Quando se der, de fato a sua promoção para corno viadinho, compartilhe conosco o seu relato, enviando os detalhes para o e-mail cornomanso741@gmail.com

      Abraços de corno

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  6. Kasais bons pra sair são os que não tem frescuras e sabem seus lugares entre 4 paredes.
    Sou comedor de casadas liberadas. Também saio com noivas, tiro cabaco de noivas liberadas antes e depois do casamento.

    ZAP para kasais, kasadas liberadas e solteiras famintas 61 991123825

    Tudo sem envolvimento financeiro.

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  7. Parabéns, você meu amigo, sabe como ninguém o que se passa no íntimo de novo fetiches, concordo com você que existe graduações, e que sim, no nível mais elevado abriremos a cabeça e as nádegas ao comedor, já fantasiamos na cama, a minha esposa morre de vontade de me ver com o seu comedor, sendo passivo, tinha alguns medos, mais passamos a fazer inversão com um vibrador dela e depois de ler esse relato, vou fazer o desejo de minha esposa, e ser coroado no nível top quando tiver os intestinos preenchidos pela gala do comedor fixo, coisa que já provei pela boca, ao chupar minha deliciosa Hot, obrigado por nos brindar com essa obra de arte, que venha mais.

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    1. Caro "Anônimo" sua experiência parece ser intensa e de grande valor pedagógico para todos nós cornos e sobretudo para os aspirantes e curiosos.

      Por isso, abro o espaço do blog para o compartilhamento das suas experiências com toda riqueza de detalhes para que toda nossa comunidade possa aprender com o seu exemplo.
      Entre em contato comigo no e-mail cornomanso741@gmail.com

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