#452 - Amei virar corno da Vera (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, apresentamos a segunda contribuição do Paulo Marcos, um corno manso carioca, cuja iniciação foi relatada aqui no nosso Blog, no post #443, onde ele nos conta do seu casamento com Vera, uma garota pra lá de rodada na comunidade que oportunamente casou com ele que já chamava a atenção dos amigos e vizinhos por uma certa "tendência" considerada como inadequada nos anos 1970.

Depois de ser "avisado" sobre o que lhe esperava ainda nas núpcias, o manso enfim tomou o seu primeiro chifre,  que já foi humilhante. 


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Eu amo muito minha mulher e sou capaz de perdoar todos as traições dela.

Inicialmente, vou me ater às aparências: minha mulher se chama Vera, é uma gracinha incorrigível. Morena, 25 anos, de olhos castanhos provocantes e um sorriso nos lábios de quem está sempre aprontando, uma bunda deliciosa, seios médios e uma curva em sua cintura que mataria qualquer um que visse, ela é a definição de beldade.

Eu sou uma homem comum, tenho 1,70, 36 anos, cabelos castanhos, me considero  atraente (ou ao menos minha mulher jura que sou), mas sei que não chego aos pés dela.

Esta história começa no nosso primeiro ano de casamento, Vera sempre gostou de festas e eu, apesar de ser meio tímido, fazia meu melhor para acompanhar. Ela bebia, dançava e eu ficava contente de vê-la se divertindo de forma tão inocente, nada me fazia mais feliz. Porém, em uma dessas festas, eu a observei dançando próxima a um rapaz que eu não conhecia, no qual ela se esfregava enquanto os dois cochichavam algo no ouvido do outro.

Já sabendo que Vera é meio putinha, fiquei um pouco enciumado, mas não disse nada, já achei esquisito o suficiente além do ciúme ter vindo um sentimento de excitação dentro de mim, pois meu pênis deu uma levantada. Depois daquela festa fomos direto para casa e Vera estava em um fogo irreconhecível, seu apetite sexual (que jamais foi pequeno) parecia duplamente mais voraz naquela noite e eu, como sempre, a satisfiz até que ela dormisse.

Estranhamente aquilo se repetia. Sempre que íamos para alguma festa, ela curiosamente sempre escolhia dançar com vários rapazes esfregando-se neles (e sempre fazia questão de que fosse em uma posição que me permitisse ver) e quando íamos para casa eu tinha que satisfazer aquela fera.

Um dia eu notei minha esposa cabisbaixa, distante, e ela não tardou a me contar o que perturbava sua cabecinha linda: “Amor, eu sinto falta de transar com outros homens, mas não queria perder você”.

Nesse momento, eu senti meu coração bater de uma forma muito dolorosa, uma dor tão peculiar que acho que jamais senti na vida, mas novamente junto à dor havia a excitação. Eu engoli em seco e sem perceber havia soltado as mãos de Ilma.

“Talvez a gente deva terminar então, meu bem, porque você não me ama mais e sabe que eu jamais ficaria no caminho da sua felicidade”.

Minhas palavras, infelizmente, não soaram tão firmes quanto eu gostaria e eu perdi completamente a pose quando a vi desabar aos prantos em meus braços. Ela alegava o quanto ainda me amava e não queria que eu fosse embora, mas que não sabia mais o que fazer com aquele incontornável desejo.

No post anterior já comentei que ela era uma mulher que já tivera muitas experiências na vida. E eu era virgem quando casei com ela. “É só você me deixar transar com um homem uma vez e pronto”.

Eu ri, não sei se pelo fato de ela ter dito como se fosse algo muito simples ou se pelo absurdo de ela imaginar que eu deveria aceitar aquelas condições. Eu deixei outra risada escapar. “Vera, se eu não consigo te satisfazer sexualmente, não há razão para continuarmos, você não acha?” 

Como sempre fazia quando era contrariada, ela fez um bico e virou o rosto. Vera tinha o talento de me fazer crer que estava errado, mesmo quando era minha a razão.

“Você sabe que me satisfaz, eu só quero dar de novo para um cara e pronto, acabou e voltamos à vida normal”. Eu não conseguia acreditar. Levantei-me do sofá, andei de um lado pro outro da sala e me peguei realmente cogitando aquele absurdo. Eu amava Vera, mas aquilo era pedir um pouco demais, não?

Ela naturalmente notou minha falta de ação e tentou de novo:

“Paulo, vai ser rápido, pode ser até na sua frente pra você ver que não vai ser nada demais”.

Isso definitivamente era algum fetiche louco dela, não é possível que isso fosse verdade. Respirei fundo, e perguntei:

“E eu posso ficar com outra mulher que eu queira também?”

“Amor, isso não, eu te amo, não quero ter que compartilhar você com ninguém”.

Bom, aparentemente na mente de Vera, eu ser corno era normal, já ela ser era inconcebível. Suspirei e olhei aquele rosto tão lindo, para me sentir amaldiçoado por estar tão disposto a um cenário tão absurdo quanto assistir a um homem foder a minha mulher.

“Eu espero que seja só uma vez”. Quando ela ouviu minha concordância, correu até meus braços e me encheu de beijos, jurando que seria só aquela vez e nunca mais me pediria algo assim.

Ela sempre conseguia o que queria de mim. Eu tive esperanças de que aquela ideia fosse demorar a sair do papel, mas na semana seguinte, Vera já tinha seu candidato: um vizinho da rua, e embora eu tenha uma péssima memória, sei que é um dos que ela olhava demoradamente e sorria sempre que o encontrávamos. 

Tentei demonstrar o menos enciumado possível e escondi bem a surpresa quando ela disse que no dia seguinte iria convidá-lo para ir à nossa casa. Pois bem, quando ele chegou, Vera o recebeu com abraços e carinhos e eu o cumprimentei com toda minha simpatia (embora eu só quisesse implodir de vergonha e constrangimento). 

Servi uísque para nós três e nos sentamos. Vera preferiu sentar-se ao lado dele e eu na poltrona que ficava ao lado. Ele era divertido, mas tínhamos gostos muito diversos, e fisicamente ele não se parecia nada comigo. Era alto, cabelo castanho, branco, forte e parecia (ao menos na conversa) ser bem pouco instruído, só falando em esportes e festas. Vera realmente gosta desses tipos vulgares.

Eu não estava nada bem, e infelizmente voltei a ficar tenso quando reparei que a mão dele estava em cima da coxa da minha mulher (Vera vestira uma minissaia curtíssima, sem calcinha). Aquela era a situação mais inacreditável da minha vida e usei a desculpa de que iria ao banheiro, só queria pegar um ar. Infelizmente, a situação não melhorou muito quando eu voltei e flagrei os dois aos beijos. Vera estava praticamente sentada no colo dele, enquanto ele apertava discretamente a bunda da minha esposa.

“Paulo, o Lucas estava me contando que joga vôlei no mesmo lugar em que vamos à praia, é uma coincidência incrível, não é?” A voz dela ainda estava rouca por causa do beijo recente e eu fiquei mortificado como eles não alteraram a posição mesmo quando eu cheguei.

Bom, eu já estava no inferno, o que custava abraçar o capeta?

“É mesmo, cara? Realmente seria um desperdício se um poste igual a você não jogasse vôlei”.

Lucas riu e eu notei que meu pau subiu quando ele apertou mais uma vez a bunda dela. Isso me deixou um pouco desconfiado, porque ou era sorte, ou ele já sabia que minha mulher tem um tesão terrível quando apertam a bunda dela.

Ele falou alguma coisa de que não lembro. Eu concordei com a cabeça e tornei a tomar mais uma dose de uísque, pois, para encarar aquela situação só através de coma alcoólico. Liguei a TV para abafar o som dos beijos e dos gemidos dela enquanto rebolava no colo dele.

Ah, eu estava com ciúme, eu estava puto, eu estava mortificado, mas, bizarramente, eu estava com um tesão desgraçado naquela situação.

“Paulo, você se incomoda se eu chupar ele aqui na sala?”, perguntou a despudorada".

O que ela esperava que eu respondesse? Por que ela estava me provocando? Eu realmente não tinha resposta para isso e então, baixando a cabeça, só murmurei um “não, tudo bem”.

Então, o cara falou pra ela, rispidamente:

“Mama, mama, sua cachorra, vagabunda!” 

Eu tentava ao máximo ignorar os dois, mas ver Vera ajoelhar e tirar apressadamente o membro dele da calça, eu não pude deixar de observar. Ela olhava maravilhada para o pau de Lucas, muito maior do que o meu, e embora eu não seja especialista em paus, eu chutaria que teria uns 18cm, e era bem grosso; minha mulher aparentava ter amado, pois caiu de boca nele como um faminto tendo seu primeiro banquete. Ela o chupava com tanta vontade que eu era obrigado a ouvir os sons irritantes que um boquete tem, sons que eu em minha vida jamais imaginei que precisaria ouvir.

Ele gemia e empurrava a cabeça de minha esposa e eu apenas observava os dois sem saber muito bem o que fazia ali. Vera era uma completa vagabunda, e eu desconfiava soube disso, mas nunca imaginei que era uma puta ao ponto de me olhar nos olhos enquanto chupava o pau de um cara e ainda sorrir pra mim toda vez que tirava ele da boca para punhetar.

Fiquei com raiva e ciúme da minha esposa quando ela, virando-se para Lucas, gemeu, com voz melosa:

“Você vai comer meu cu, não vai, benzinho?”

Vera era uma filha da puta, mas esse era um dos maiores charmes dela pra mim.

Depois de alguns minutos, eles já se sentiam à vontade aparentemente, ele pegou o cabelo de minha esposa e ditava o ritmo do boquete, além de, vez ou outra, parar para dar um tapa no rosto dela ou simplesmente bater com o pau na cara dela. Eu imagino se isso dá algum prazer a ele, pra mim não fez sentido algum, mas Vera adorava tudo, ria, chupava, me olhava, ela estava realmente se deliciando com aquela situação. 

Quando pensei que não podia piorar, vi Lucas forçando ainda mais a cabeça dela e praticamente fodendo a boca dela. Admito que fiquei estranhamente excitado de ver o rostinho desesperado dela tentando engolir tudo, mas nada me surpreendeu mais do que assistir ele gozar diretamente na boca da minha mulher e ela engolir tudo como se fosse uma prostituta treinada.

Depois de engolir toda aquela porra, ela ainda olhou para mim, sorriu e abriu a boca para me mostrar. Então, ao ver essa despudorada cena, meu pau endureceu de vez.  Como tudo que é ruim pode piorar, Vera se posicionou no sofá de forma que sua bunda ficasse bem arrebitada e sua buceta (que era linda por sinal) bem exposta, ela estava tão molhada que alguns pingos caíam no sofá. Lucas rapidamente se posicionou atrás dela, agarrou sua cintura e enfiou aquela tora toda de uma vez dentro dela.

Ela soltou um gritinho, mas rapidamente, conforme ele metia, começou a gemer igual a uma verdadeira cadela. Ela rebolava, gemia, gritava, e tudo isso sabendo que eu estava olhando. Uma hora não me aguentei e fui até a cozinha pegar um copo de água, não sei se era a bebida ou se era assistir àqueles dois que estava me deixando tão cheio de tesão, mas, infelizmente,  para voltar à sala tinha que passar de frente para Vera e ela obviamente não deixou a oportunidade passar.

Viu meu pau intumescido por debaixo de minha bermuda, e disse no meio dos gemidos “eu quero beijo”. Em seguida, fez aquele biquinho adorável, ela sabe me derreter. Eu não me contive e beijei minha mulher da maneira mais apaixonada que consegui. Via-a indo pra frente a cada estocada do amante dela, e sentia sua língua se enrolando na minha como se fosse o jeito de ela me impedir de ir embora.

“Amor, tá muito gostoso”. Eu já havia perdido completamente a sanidade, por isso só fiz um carinho em seu rosto e perguntei: “Sua bucetinha tá gostando de levar rola desse cara, amor?”

Aquilo pareceu enlouquecer minha mulher, já que ela começou a gemer mais alto e praticamente me agarrou pelo pescoço pra não me deixar ir. “Você vai ser meu corno pra sempre, não vai?”

Eu sorri e me deliciei com os gemidos da minha mulher no meu ouvido. Não pude deixar de enfiar a mão sob a bermuda e comecei a tocar uma deliciosa punheta! Era realmente uma baixaria eu ficar tão excitado depois da minha própria esposa me chamar de corno.

“Eu vou, Vera, então aproveite bastante, ok?”

Não sei se para me recompensar ou me punir, ela deitou o Lucas no sofá e sentou na rola dele de forma que eu pudesse perfeitamente ver a pica dele entrando na bucetinha dela. Aquela buceta que normalmente só pertencia a minha boca e aos meus dedos, agora ferozmente devorava o membro de outro homem. Vera e o tal do Lucas haviam perdido qualquer vergonha e viraram amantes praticamente. 

Foderam em todas as posições possíveis naquela sala, me xingaram de corno manso, e Vera disse que iria sentar no pau dele todos os dias e fazia questão de me mandar fotos e me obrigar a chupa-la depois. Eu pacientemente ouvia tudo e secretamente me deliciava. Era realmente um fetiche que eu acabava de descobrir que tinha e não sabia.

Vera gozou diversas vezes, e Lucas depois de algumas horas não conseguia mais gozar. Ele agradeceu, beijou a boca da minha mulher, apertou minha mão e foi pra casa. Eu, aparentemente como um bom corno, peguei Vera pela mão e a levei para o banheiro, limpei com a língua sua bucetinha ainda com restos do esperma alheio, dei-lhe um banho e troquei sua roupa. Coloquei-a deitada na nossa cama e então ela me abraçou e se aninhou no meu peito.

“Amor, você gozou vendo o Lucas me comer, não gozou?” Não respondi. Ela me agradeceu mil e uma vezes e me fez inúmeras juras de amor, nunca a vi tão dedicada. Transamos antes de dormir e foi uma das transas mais deliciosas que já tivemos, ela gemia, me chamava de corno, me chamava de frouxo, dizia que meu pau era pequeno, que não satisfazia ela, mas eu a deixava dizer e fazer tudo o que queria.

“Amor, desculpe, o que eu queria não era dar pra um cara... Eu só tinha um fetiche enorme em fazer você de corninho manso”. Eu ri, eu sei que era só um fetiche dela. Ninguém entendia Vera melhor que eu. Abracei aquela piranha e disse que não tinha problema, porque eu ainda a amaria e seria capaz de perdoar todos as traições dela. Só que agora não me contenho de tesão e vou propor a ela dar para outro cara na minha frente. Amei virar corno dela e não quero mais parar de ser. 

Comentários

  1. Nossa muito excitante

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  2. Depois que meu marido tomou o primeiro chifre, ele viu como era maravilhoso ser corno conformado, e hoje ele exige que eu transe com o maior número de machos possível.

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    1. Valéria,

      Sua história é quase a minha...rs. Se dependesse da minha vontade, minha esposa viveria de uma rola para outra, 24h por dia

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    1. Não há nada mais gostoso na vida que ser um corno.

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  4. "Eu quero beijo", isso é irretocável, de longe o que me deixou mais louco de tesão ao ler esse delicioso relato... Parabéns ao casal. Pedro

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    1. Amigo,
      agora imagina o que um corno não sente quando ouve a esposa dizendo isso enquanto tem um macho alfa por trás dela, metendo com toda vontade que só um alfa tem... é de melar a cueca só de pensar

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  5. Muito excitante esza história eu já fui corno em outro casamento e já fui corno no atual casamento.
    Nasci para ser corno é adoro quando vejo outro homem desfrutando da minha esposa.
    Infelizmente estamos a um bom tempo nessa pausa e meu maior sonho é ver meus chifres crescendo novamente.

    Quem sabe ela volta a se esbaldar com machos de verdade.

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  6. Corno da Fernanda
    Que belo relato! A Fernanda começou a vida dela como Hotwife, sozinha, qdo foi dar para o dentista dela
    Como ela não queria que ele soubesse que eu era manso, enquanto estavam juntos, eu não podia estar junto.
    Mas depois, qdo ele se mudou para outra cidade, ela encontrou alguém no Sexlog e dessa vez fomos juntos ao apartamento do comedor.
    Até hoje suspiro lembrando da primeira vez, que ele chamou ela da cadeira onde estava sentada e deu um beijão de boca nela!
    Só quem é CORNO sabe o que é ver a sua esposa, ali, beijando outro homem na sua frente, os dois começando a se abraçar, passar as mãos um no outro... demorou uns 10.minutos isso, até eles pararam de se beijar e lembrar que eu estava ali!
    Pra mim demorou uma eternidade! Estava amando isso!
    Depois ele pegou a mão dela e disse "vamos para o quarto"
    Uau! Que felicidade de ver os meus chifres pela primeira vez, sendo colocados ao vivo!
    Só faltou ela me chamar de CORNO, mas a Fernanda é bem envergonhada, qdo está na minha frente... pena

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  7. Marido da Moreninha31/12/2024, 16:34

    Delicia de história...
    Fiquei com minha piroquinha molhada de tesão de Corno

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