Inicialmente, vou me ater às aparências: minha mulher se chama Vera, é uma gracinha incorrigível. Morena, 25 anos, de olhos castanhos provocantes e um sorriso nos lábios de quem está sempre aprontando, uma bunda deliciosa, seios médios e uma curva em sua cintura que mataria qualquer um que visse, ela é a definição de beldade.
Eu sou uma homem comum, tenho 1,70, 36 anos, cabelos castanhos, me considero atraente (ou ao menos minha mulher jura que sou), mas sei que não chego aos pés dela.
Esta história começa no nosso primeiro ano de casamento, Vera sempre gostou de festas e eu, apesar de ser meio tímido, fazia meu melhor para acompanhar. Ela bebia, dançava e eu ficava contente de vê-la se divertindo de forma tão inocente, nada me fazia mais feliz. Porém, em uma dessas festas, eu a observei dançando próxima a um rapaz que eu não conhecia, no qual ela se esfregava enquanto os dois cochichavam algo no ouvido do outro.
Já sabendo que Vera é meio putinha, fiquei um pouco enciumado, mas não disse nada, já achei esquisito o suficiente além do ciúme ter vindo um sentimento de excitação dentro de mim, pois meu pênis deu uma levantada. Depois daquela festa fomos direto para casa e Vera estava em um fogo irreconhecível, seu apetite sexual (que jamais foi pequeno) parecia duplamente mais voraz naquela noite e eu, como sempre, a satisfiz até que ela dormisse.
Um dia eu notei minha esposa cabisbaixa, distante, e ela não tardou a me contar o que perturbava sua cabecinha linda: “Amor, eu sinto falta de transar com outros homens, mas não queria perder você”.
Nesse momento, eu senti meu coração bater de uma forma muito dolorosa, uma dor tão peculiar que acho que jamais senti na vida, mas novamente junto à dor havia a excitação. Eu engoli em seco e sem perceber havia soltado as mãos de Ilma.
“Talvez a gente deva terminar então, meu bem, porque você não me ama mais e sabe que eu jamais ficaria no caminho da sua felicidade”.
Minhas palavras, infelizmente, não soaram tão firmes quanto eu gostaria e eu perdi completamente a pose quando a vi desabar aos prantos em meus braços. Ela alegava o quanto ainda me amava e não queria que eu fosse embora, mas que não sabia mais o que fazer com aquele incontornável desejo.
No post anterior já comentei que ela era uma mulher que já tivera muitas experiências na vida. E eu era virgem quando casei com ela. “É só você me deixar transar com um homem uma vez e pronto”.
Como sempre fazia quando era contrariada, ela fez um bico e virou o rosto. Vera tinha o talento de me fazer crer que estava errado, mesmo quando era minha a razão.
“Você sabe que me satisfaz, eu só quero dar de novo para um cara e pronto, acabou e voltamos à vida normal”. Eu não conseguia acreditar. Levantei-me do sofá, andei de um lado pro outro da sala e me peguei realmente cogitando aquele absurdo. Eu amava Vera, mas aquilo era pedir um pouco demais, não?
Ela naturalmente notou minha falta de ação e tentou de novo:
Isso definitivamente era algum fetiche louco dela, não é possível que isso fosse verdade. Respirei fundo, e perguntei:
“E eu posso ficar com outra mulher que eu queira também?”
“Amor, isso não, eu te amo, não quero ter que compartilhar você com ninguém”.
Bom, aparentemente na mente de Vera, eu ser corno era normal, já ela ser era inconcebível. Suspirei e olhei aquele rosto tão lindo, para me sentir amaldiçoado por estar tão disposto a um cenário tão absurdo quanto assistir a um homem foder a minha mulher.
Tentei demonstrar o menos enciumado possível e escondi bem a surpresa quando ela disse que no dia seguinte iria convidá-lo para ir à nossa casa. Pois bem, quando ele chegou, Vera o recebeu com abraços e carinhos e eu o cumprimentei com toda minha simpatia (embora eu só quisesse implodir de vergonha e constrangimento).
Eu não estava nada bem, e infelizmente voltei a ficar tenso quando reparei que a mão dele estava em cima da coxa da minha mulher (Vera vestira uma minissaia curtíssima, sem calcinha). Aquela era a situação mais inacreditável da minha vida e usei a desculpa de que iria ao banheiro, só queria pegar um ar. Infelizmente, a situação não melhorou muito quando eu voltei e flagrei os dois aos beijos. Vera estava praticamente sentada no colo dele, enquanto ele apertava discretamente a bunda da minha esposa.
Bom, eu já estava no inferno, o que custava abraçar o capeta?
“É mesmo, cara? Realmente seria um desperdício se um poste igual a você não jogasse vôlei”.
Lucas riu e eu notei que meu pau subiu quando ele apertou mais uma vez a bunda dela. Isso me deixou um pouco desconfiado, porque ou era sorte, ou ele já sabia que minha mulher tem um tesão terrível quando apertam a bunda dela.
Ele falou alguma coisa de que não lembro. Eu concordei com a cabeça e tornei a tomar mais uma dose de uísque, pois, para encarar aquela situação só através de coma alcoólico. Liguei a TV para abafar o som dos beijos e dos gemidos dela enquanto rebolava no colo dele.
Ah, eu estava com ciúme, eu estava puto, eu estava mortificado, mas, bizarramente, eu estava com um tesão desgraçado naquela situação.
“Paulo, você se incomoda se eu chupar ele aqui na sala?”, perguntou a despudorada".
O que ela esperava que eu respondesse? Por que ela estava me provocando? Eu realmente não tinha resposta para isso e então, baixando a cabeça, só murmurei um “não, tudo bem”.
Então, o cara falou pra ela, rispidamente:
“Mama, mama, sua cachorra, vagabunda!”
Fiquei com raiva e ciúme da minha esposa quando ela, virando-se para Lucas, gemeu, com voz melosa:
“Você vai comer meu cu, não vai, benzinho?”
Vera era uma filha da puta, mas esse era um dos maiores charmes dela pra mim.
Depois de alguns minutos, eles já se sentiam à vontade aparentemente, ele pegou o cabelo de minha esposa e ditava o ritmo do boquete, além de, vez ou outra, parar para dar um tapa no rosto dela ou simplesmente bater com o pau na cara dela. Eu imagino se isso dá algum prazer a ele, pra mim não fez sentido algum, mas Vera adorava tudo, ria, chupava, me olhava, ela estava realmente se deliciando com aquela situação.
“Amor, tá muito gostoso”. Eu já havia perdido completamente a sanidade, por isso só fiz um carinho em seu rosto e perguntei: “Sua bucetinha tá gostando de levar rola desse cara, amor?”
Aquilo pareceu enlouquecer minha mulher, já que ela começou a gemer mais alto e praticamente me agarrou pelo pescoço pra não me deixar ir. “Você vai ser meu corno pra sempre, não vai?”
Eu sorri e me deliciei com os gemidos da minha mulher no meu ouvido. Não pude deixar de enfiar a mão sob a bermuda e comecei a tocar uma deliciosa punheta! Era realmente uma baixaria eu ficar tão excitado depois da minha própria esposa me chamar de corno.
“Eu vou, Vera, então aproveite bastante, ok?”
Não sei se para me recompensar ou me punir, ela deitou o Lucas no sofá e sentou na rola dele de forma que eu pudesse perfeitamente ver a pica dele entrando na bucetinha dela. Aquela buceta que normalmente só pertencia a minha boca e aos meus dedos, agora ferozmente devorava o membro de outro homem. Vera e o tal do Lucas haviam perdido qualquer vergonha e viraram amantes praticamente.
Foderam em todas as posições possíveis naquela sala, me xingaram de corno manso, e Vera disse que iria sentar no pau dele todos os dias e fazia questão de me mandar fotos e me obrigar a chupa-la depois. Eu pacientemente ouvia tudo e secretamente me deliciava. Era realmente um fetiche que eu acabava de descobrir que tinha e não sabia.
Vera gozou diversas vezes, e Lucas depois de algumas horas não conseguia mais gozar. Ele agradeceu, beijou a boca da minha mulher, apertou minha mão e foi pra casa. Eu, aparentemente como um bom corno, peguei Vera pela mão e a levei para o banheiro, limpei com a língua sua bucetinha ainda com restos do esperma alheio, dei-lhe um banho e troquei sua roupa. Coloquei-a deitada na nossa cama e então ela me abraçou e se aninhou no meu peito.
“Amor, você gozou vendo o Lucas me comer, não gozou?” Não respondi. Ela me agradeceu mil e uma vezes e me fez inúmeras juras de amor, nunca a vi tão dedicada. Transamos antes de dormir e foi uma das transas mais deliciosas que já tivemos, ela gemia, me chamava de corno, me chamava de frouxo, dizia que meu pau era pequeno, que não satisfazia ela, mas eu a deixava dizer e fazer tudo o que queria.
“Amor, desculpe, o que eu queria não era dar pra um cara... Eu só tinha um fetiche enorme em fazer você de corninho manso”. Eu ri, eu sei que era só um fetiche dela. Ninguém entendia Vera melhor que eu. Abracei aquela piranha e disse que não tinha problema, porque eu ainda a amaria e seria capaz de perdoar todos as traições dela. Só que agora não me contenho de tesão e vou propor a ela dar para outro cara na minha frente. Amei virar corno dela e não quero mais parar de ser.
Nossa muito excitante
ResponderExcluirSem dúvida!
ExcluirDepois que meu marido tomou o primeiro chifre, ele viu como era maravilhoso ser corno conformado, e hoje ele exige que eu transe com o maior número de machos possível.
ResponderExcluirValéria,
ExcluirSua história é quase a minha...rs. Se dependesse da minha vontade, minha esposa viveria de uma rola para outra, 24h por dia
Que delicia.
ResponderExcluirNão há nada mais gostoso na vida que ser um corno.
Excluir"Eu quero beijo", isso é irretocável, de longe o que me deixou mais louco de tesão ao ler esse delicioso relato... Parabéns ao casal. Pedro
ResponderExcluirAmigo,
Excluiragora imagina o que um corno não sente quando ouve a esposa dizendo isso enquanto tem um macho alfa por trás dela, metendo com toda vontade que só um alfa tem... é de melar a cueca só de pensar
Muito excitante esza história eu já fui corno em outro casamento e já fui corno no atual casamento.
ResponderExcluirNasci para ser corno é adoro quando vejo outro homem desfrutando da minha esposa.
Infelizmente estamos a um bom tempo nessa pausa e meu maior sonho é ver meus chifres crescendo novamente.
Quem sabe ela volta a se esbaldar com machos de verdade.
Corno da Fernanda
ResponderExcluirQue belo relato! A Fernanda começou a vida dela como Hotwife, sozinha, qdo foi dar para o dentista dela
Como ela não queria que ele soubesse que eu era manso, enquanto estavam juntos, eu não podia estar junto.
Mas depois, qdo ele se mudou para outra cidade, ela encontrou alguém no Sexlog e dessa vez fomos juntos ao apartamento do comedor.
Até hoje suspiro lembrando da primeira vez, que ele chamou ela da cadeira onde estava sentada e deu um beijão de boca nela!
Só quem é CORNO sabe o que é ver a sua esposa, ali, beijando outro homem na sua frente, os dois começando a se abraçar, passar as mãos um no outro... demorou uns 10.minutos isso, até eles pararam de se beijar e lembrar que eu estava ali!
Pra mim demorou uma eternidade! Estava amando isso!
Depois ele pegou a mão dela e disse "vamos para o quarto"
Uau! Que felicidade de ver os meus chifres pela primeira vez, sendo colocados ao vivo!
Só faltou ela me chamar de CORNO, mas a Fernanda é bem envergonhada, qdo está na minha frente... pena
Delicia de história...
ResponderExcluirFiquei com minha piroquinha molhada de tesão de Corno