#490 - Quando virei corno morcego (11)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do nosso Blog Meus Chiftres temos mais um delicioso relato enviado pelos nossos milhares de leitores cornos que nos acompanham dos mais de 50 países de onde o Blog é acessado mundo a fora.

O corno na vez é o Walter, um marido manso de 56 anos de idade. Casado com a Lilian, uma hotwife fogosa de 47 anos desde que ela tinha os 20 anos de idade. Depois de viver uma vida de casal "normal" por 11 anos , eles deram o passo sem volta para a vida liebral e de lá pra cá, o manso só coleciona as alegrias de contar os mais deliciosos e humilhantes chifres que um homem pode receber nessa vida.

Recohecendo-se no corpo do texto do post #468 , o manso se empolgou nos comentários dando um delicioso depoimento sobre a sua inciação como como corno morcego, integrando portanto a galeria de cornos mansos do nosso blog que limpam a porra do amante no corpo das suas esposas. Aberto ao contato com os leitores do blog, o manso deixa o seu Skype aberto para os interessados em 
kasal_soro@hotmail.com

Para quem não acessou o comentário do manso, confira a seguir, os detalhes da primeira vez que mais um corno leitor do nosso blog virou um corno morcego.

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Passando pelo blog, me despertou o interesse em saber o que seria um corno vampiro e, para minha surpresa, eis que me deparei com uma prática que tenho mesmo antes de me assumir como corno!!

Me veio a memória a primeira vez que fiz isso, de forma inesperada e impulsiva. Explico melhor, já fazia uns sete meses que estava desconfiado que minha esposa estava transando com alguém. Ela deixava alguns rastros, hoje sei que eram propositais, mas eu, na minha insegurança para assumir pra ela que sentia tesão nisso, ficava calado e me masturbava pensando nela gozando no pau de outro. 

Certa noite, ela avisou que chegaria mais tarde em casa pois iria tomar um chopinho com "amigas". Eu já estava ligado que este chopinho poderia ser em algum motel. Coloquei as crianças na cama e a esperei deitado, pelado, pra tentar transar com ela quando chegasse.

Quando chegou, levemente alcoolizada, ao invés de ir direto para o chuveiro como sempre fazia nessas ocasiões, tirou a roupa e se deitou alegando que estava exausta e sem forças pra transar, caindo logo no sono. 

Minha imaginação ia a mil, pensando o que poderia ter rolado e claro que o tesão de corno etava presente com meu pau super duro. Como não conseguia dormir, comecei a boliná-la para ver se ela acordava e a gente poderia transar. Mas ela parecia estar desmaiada. Deitada de lado com a bunda virada para mim, ela me deixava com mais tesão ainda. Logo comecei a acariciar a sua buceta por trás e, com um movimento sutil, abriu um pouco as pernas, facilitando-me o acesso, para que eu enfiasse o dedo dentro e pudesse perceber que estava muito melada e mais aberta que o normal.

Logo estava com dois dedos dentro e o melado escorria um pouco pra fora. Aquilo me deu um estalo. Tirei os dedos e os cheir ei, percebendo de cara um cheiro muito forte de porra.

Aquilo me transtornou e, num impulso, desci na cama e fiquei com o rosto colado na buceta dela, sentindo o cheiro de foda e de porra de outro homem na minha mulher.

Sem pensar, passei a lamber a buceta dela que arrebitou discretamente a bunda pra facilitar e gemia bem baixinho até que estremeceu muito discretamente, dando o sinal que tinha gozado e me conduzinfo ao gozo em seguida.

Na noite seguinte, ela veio toda tesuda pra cama,  ja me pedindo para chupá-la. Obedecendo, fui direto para buceta dela, lambi e chupei até ela gozar, lembrando da noite anterior. Então me deitei ao seu lado e ela começou a me punhetar, me perguntando bem baixinho como eu preferia chupar a sua buceta. 

Sem entender bem o que ela queria dizer, perguntei: que tipo de preferência? E ela respondeu: "assim limpinha como agora ou temperadinha como ontem a noite?"  Nessa hora eu gelei. Perguntei: "- temperada como?" E ela respondeu tranquila: "- você sabe né? Você chupou com muita vontade ontem..." aumentando a velocidade da punheta, antes de continuar: " - se você quiser posso voltar pra casa mais vezes pra casa como ontem, bem meladinha pra você chupar." Gozei como louco na mão dela, virando um corno manso assumido, a partir daquela noite.