#492 - O passeio do cãozinho - ou "virei de fato, corno da Wilma" (Relato)

Caros amigos de chifres, 

Mais uma vez o nosso Blog Meus Chifres abre espaço para o relato do leitor que compartilha suas experiências com a nossa comunidadede cornos, hotwives, comedores, aspirantes e curiosos que fazem o nosso Blog, dos mais de 50 países de onde somos acessados.

No post de hoje, Paulo, o nosso amigo de chifres atualiza a sua história nos apresentando o relato da primeira vez que viu a atual esposa com outro homem, depois de um bom tempo de diálogos para o convenciemto de Wlma a se abrir para outros parceiros mesmo estando casada.

Vejamos os detahes do retorno do manso à vida de corno:
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Esta história que passarei a narrar aconteceu há pouco tempo, quando eu e Wilma, minha mulher,  começamos uma gostosa prática que mantemos até hoje chamada de "o Passeio do cãozinho". 

Como já contei, minha atual esposa recusava-se a fazer sexo com outros homens, pois era muito recatada e dizia estar satisfeita com os prazeres carnais que desfrutava comigo. Mas eu morria de vontade de ser corno novamente, tanto que já havia lançado mão de um estratagema não muito honesto fazendo-a transar, sem o saber, com um amigo meu, lembram?

Bem, o fato é que não esmoreci e continuei a insistir em quere vê-la nos braços de algum estranho e atolada na pica de um macho, para satisfazer meu fetiche de ser corno manso e proporcionar a minha amada outros desconhecidos e deliciosos prazeres.

O "passeio do cãozinho" é uma atividade que precede a relação sexual propriamente dita, isto é, a relação sexual da sua própria esposa com um ilustre desconhecido, escolhido na rua, num bar etc., à qual o marido assiste, às claras ou escondido, mas não participa. 

Fica num canto qualquer, e o máximo que é permitido ao corno é se masturbar. É uma prática muito comum nos Estados Unidos e na Europa, onde é conhecida como"spinning dog".

Quando propus a Wilma essa prática, ela a muito custo acabou concordando, mas desde que eu não participasse ativamente, pois sentiria vergonha de dar para um sujeito comigo perto, o máximo que a mim seria permitido era assistir escondido, sem o macho saber da minha presença. É claro que concordei. 

Mas vamos aos fatos. Naquele dia memorável, tínhamos já algum tempo de casamento, e já cansados de repetirmos sempre as mesmas transas sexuais, embora usássemos consolos e vários outros  "brinquedinhos" para incrementar as nossas fodas e variássemos de posições (eu muitas vezes bancava o "invertido"). Foi quando fiquei sabendo do tal "passeio de cãozinho" ao ler uma revista americana de swing e comentei com minha esposa se topava colocar aquilo em prática.

Neste tal dia, pela manhã, procurei um hotel do Centro, na Lapa (bairro boêmio do Rio de Janeiro), aluguei um quarto, deixando tudo arranjado para a noite. Preparamo-nos com todo o cuidado, depois de um gostoso banho a dois, onde já antecipávamos as delícias da noite que nos aguardava. Wilma vestiu uma calcinha preta fio-dental, novinha, e uma saia também preta justíssima e tão curta que quando se abaixava dava para ver o rego da bunda. 

Seu corpo é bastante atraente - tinha seios grandes, tamanho 46, e uma bunda empinada, com quadris largos, medindo cerca de 104 cm. Uma bela mulher. Pois bem. Fomos no nosso carro, que deixei estacionado perto dos Arcos,  aos cuidados de um flanelinha. E iniciamos o passeio pelas ruas da Lapa,  eu com as mãos nos ombros dela, como um marido zeloso, ela toda rebolativa ao meu lado, dando propositalmente pinta de mulher vulgar.

Eu passeava com o meu cãozinho como um bom corno! Escolhemos um dentre os numerosos bares daquele bairro, sentamo-nos e pedimos dois chopes e um tira-gosto qualquer. Começamos então nossa caça por algum desconhecido, que seria nossa vítima. 

Cerca de uma hora depois (já estávamos no quarto chope), um camarada com pinta de cafajeste sentou-se numa mesa próxima da nossa. Tinha cara de quem não respeita mulher casada, acompanhada ou não do marido. Começou a olhar com insistência para Wilma, que não se fez de rogada e começou a abrir e fechar as pernas, passar a mão no cabelo e a lançar olhares furtivos para o desconhecido. 

Eu fingia nada ver, e falava e falava sem parar. Em certo momento, Wilma levantou-se, a pretexto de ir ao banheiro, e levou com ela um papelucho, já preparado em casa, em que constavam o endereço do tal hotel e o número do quarto. A passagem pela mesa do camarada era obrigatória, e minha esposa deixou, disfarçadamente o papelzinho escorregar-lhe da mão, papelzinho que o sujeito recolheu rapidamente, após passar uma vista de olhos. Pouco depois, Wilma voltou do banheiro, e eu logo pedi a conta, paguei e saímos. 

Na saída, minha esposa lançou uma piscadela de olho para o cafajeste. Acho que ela estava se encantando em fazer este papel de puta, imaginem! 

Mais à frente tomamos um táxi e recomendamos a maior pressa possível. Wilma sorriu, pois bem sabia o que ela iria fazer. Pegamos a chave com o recepcionista do hotel e subimos para o quarto. Olhei o relógio. Duas e quatorze. No quarto, olhei pelos lados até achar o que queria, para o nosso plano. Coloquei um biombo japonês, usado para mudar de roupa, estrategicamente de maneira que eu pudesse ficar atrás dele, sem ser visto. 

Servimo-nos de um uísque do frigobar, eu com as mãos trêmulas, e escondi-me, quando ouvimos passos no corredor. Pelas frestas do biombo, podia divisar sem a menor dificuldade, tudo o que acontecia no quarto. 

Alguém bateu à porta. Era o cafajeste. Eu o observei entrar e vi minha esposa passar a chave na porta. O diálogo foi mais ou menos o seguinte:

- Por favor, não podemos demorar. Meu marido desconfiaria...

- Por mim, podemos começar logo. Aquele show que você deu deixou-me pronto.

- Então, dispa-se. 

Vi o homem tirando a roupa, enquanto Wilma servia dois copos. Observei como minha mulher ficou excitada ao ver Walter (assim se chamava o desconhecido) despido. Os olhos não ousando sequer piscar, segui cada segundo do que ocorria. Vi Wilma tirar o vestido, ficando novamente nua em pelo. 

Vi-a caminhar com uma expressão de êxtase nos olhos, e se agarrar a Walter. Baixei os olhos e vi que o membro dele era muito grosso, pois estava agora fora das calças, rijo. E era relativamente grande, comprado com o meu que é muito pequeno, tem cerca de 12cm.

Observei como as mãos dele apertavam, espremiam os seios enormes de Wilma e que com isso causava a ela muito prazer. Depois, foram as nádegas que ele apertou, o corpo esfregando-se ao dela. Eu suava frio, deleitado com a visão altamente erótica e excitante. Vi como minha linda mulherzinha se ajoelhou e agasalhou o pênis de Walter na boca. Vi o homem estremecer, desmanchando os cabelos dela. 

Walter não aguentou muito tempo, e tirou o cacetão da boca de lábios carnudos dela. Não queria terminar ainda. Wilma então ficou de quatro no chão, numa posição que favorecia a minha visão e me extasiei quando Walter encostou o instrumento na gruta dela e empurrou, entrando fácil e rapidamente, tanto porque estava liso, molhado da saliva, como pelas paredes úmidas da vulva de minha mulher. 

Sem sentir, eu me masturbava loucamente, à medida que Walter entrava e saía de dentro de Wilma. Meus olhos não abandonavam a cena. Walter sentou-se na cama e Wilma permaneceu ainda algum tempo na posição, e então eu soube que o homem havia ejaculado nela, pois algumas gotas começavam a serem expulsas. 

Com a barra do vestido que estava no chão, Wilma limpou as coxas. O cafajeste estava novamente pronto e Wilma sentou-se sobre ele, fazendo-o mergulhar nela. Ela mesmo providenciava os  movimentos de subir e descer, os seios balançando. Num determinado momento, olhou fixamente para o biombo e sorriu para mim. Em seguida, ergueu-se, segurando o membro lambuzado, e quando ele saiu da sua vulva, levantou o traseiro um pouquinho para a frente e desceu, para sofrer uma penetração profunda, rápida e completa. Soltou um gemido de prazer quando as nádegas se encostaram em Walter e ele lhe esmagou os seios tão forte que chegaram a doer (conforme ela me contou mais tarde). 

Com malabarismo, conseguiram virar-se e Wilma escorou-se nos joelhos e braços, enquanto o macho, com seu membro comprido, a furava num movimento constante. Tal posição me permitia ver nitidamente o peludo traseiro dele indo e vindo, se contraindo à medida que ele entrava no cu de Wilma. Foi aí que consegui bater uma única foto, sem usar o flash, com medo que o camarada percebesse minha presença.

As bolas dele balançavam, ridículas. Muitas mulheres não gostam da fricção do pênis, quando são penetradas por trás. Mas, Wilma, ao contrário, sentia-se maravilhada e bem com isso, o que lhe proporcionou um longo orgasmo, intensificado por saber que eu estava vendo tudo.

Quando ejaculou mais uma vez, Walter foi ao banheiro, onde se limpou. Ao voltar, Wilma, a respiração ainda não regularizada, disse mais ou menos o que segue:

- Agora vá. Preciso me lavar e ir para casa. Foi bom.

- Eu a levo.

- Nem pense nisso. Vá.

Ficou deitada, quieta, enquanto o desconhecido, satisfeito, se vestia. Em seguida, ele curvou-se, beijou-a na boca e retirou-se. Eu, então, com a mão gosmenta, notei haver ejaculado também. Saí do meu esconderijo e sorri para minha esposa deitada. Wilma olhou-me, divertida.

- Como é? Gostou?

- Não perdi um segundo sequer. Você nem imagina o quanto é excitante!

- Ele trepa bem, sabe? E um belo macho. Gostaria de deitar-me mais vezes com outros homens. Estou começando a gostar disso.

Eu já estava na cama. Afastei as pernas de Wilma e a inspecionei. Vi esperma deslizando para fora. Virei-me e afastei-lhe as nádegas. Incrível, a elasticidade daquele buraquinho, já estava como se nunca tivesse sido invadido.

Virei-a novamente e entrei nela. Um pouco depois, tirei meu membro, notando-o gosmento e sabia que ali ainda havia restos da porra de Walter. 

Wilma, também sabia. Por isso mesmo, levou-o à boca e o sugou, achando maravilhosa a mistura do sêmen de Walter com o meu sumo. Sentiu, repentinamente, muito tesão e sugou meu pau caprichadamente, até fazê-lo soltar golfadas, e foram necessários dois goles para consumi-lo, mas não conseguia parar. Continuou, até que meu pau ficou novamente duro, e então ela o colocou na vagina, onde, em movimentos firmes, chegamos ao fim da aventura, satisfeitos.

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Comentários

  1. Não conhecia essa moda de passeio do cãozinho, achei sensacional, expor a esposa na rua, pra qualquer um! Esse cara é corno mesmo!

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    1. Amigo, posso garantir que realmente, o cara precisa ser muito, muito, muito corno mesmo para praticar esse passeio do cãozinho. Já fazemos isso aqui na nossa cidade há, pelo menos, 14 anos e digo com todas as letras e sem sombra de dúvida, é um tesão imenso fazer isso.

      Recomendo a todos

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  2. Vou pedir pro meu maridinho corno fazer isso comigo! Amei!

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    1. Faça e nos diga o resultado. Aqui em casa, semmpre que faço com minha esposa volto para casa com os testículos inchados e doendo de tanto tesão.

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  3. Aos amigos interessados em praticar o passeio, sugiro o uso do cinto de castidade para o corno. O uso do acessório multiplica o tesão pelo fato de além dela estar visivelmente para jogo, o corno ainda está totalmete proibido de ter a mínima ereção que seja.
    Ereções com a situação, só para os machos alfa.
    Mais humilhante, impossível!

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