o post de hoje do Blog Meus Chifres traz mais um delicioso relato enviado pelos nossos leitores que definitivamente assumiram o lugar de fala no nosso Blog, o melhor espaço para o diálogo sobre o fetiche cuckold no nosso país.
A colaboração da vez é oferecida pela Edna, uma hotwife de 49 anos de idade, casada com o Edy, com quem vive no interior de São Paulo. Após comentar a respeito do assunto que foi levantado no post #27, no qual abordamos o caso que minha esposa teve com o filho do seu padastro, fiz um convite para a nossa leitora compartilhar a experiência que ela disse ter vivido por volta dos seus vinte anos de idade, conforme veremos a seguir.
A colaboração da vez é oferecida pela Edna, uma hotwife de 49 anos de idade, casada com o Edy, com quem vive no interior de São Paulo. Após comentar a respeito do assunto que foi levantado no post #27, no qual abordamos o caso que minha esposa teve com o filho do seu padastro, fiz um convite para a nossa leitora compartilhar a experiência que ela disse ter vivido por volta dos seus vinte anos de idade, conforme veremos a seguir.
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Primeiramente agradeço o convite para relatar o realizado "incesto", um tema polêmico, tabu entre outros. Sabemos que nos bastidores familiares, relações entre primos na adolecência, a descoberta do prazer , o tesão de uma sobrinha pelo tio e vice versa entre outras, sempre gera estranhamento e repulsa diante da cultura conservadora que criamos.
Já me envolvi neste fetiche durante minha adolescência entre os 18 a 25 anos com primos e tio, mas jamais imaginei envolver uma sobrinha na relação que vivo com meu marido e nosso fixo. Minha sobrinha "Márcia" (nome fictício), aos 21 anos sempre foi o exemplo na família por ser recatada e ingênua.
Meu marido, com o seu olhar apurado de corno manso, sempre comentou que ela era como uma brasa encoberta e, desde que ela perdeu a virgindade aos 19 anos de idade, os seus olhares para o meu marido ficaram diferentes.
Ele sempre comentava comigo e eu fingia nada ver. Preferia ficar só observando ela se soltando para o lado dele. Nas oportunidades em que ficava sozinha com ela eu mandava indiretas. Questionava o seu namoro, alegando ser o seu provável futuro marido e ela indiretamente se mostrava insatisfeita sem revelar motivos.
Em um dia de descartar roupas usadas para doação, ou repassar para alguém da família, estávamos sozinhas em casa, experimentando e revirando o guarda roupas. Volta e meia ficávamos nuas e ambas fazíamos elogios ao corpo da outra e logo voltávamos às conversas desconexas.
De repente, quando eu estava vestida com uma determinada saia, ela ousadamente percorreu sua mão em minha cintura de forma provocativa, ousada, me provocando tesão e desejos. Não falei nada e deixei rolar para ver até onde o atrevimento dela iria. Desconcertada, esperei o momento certo para retribuir a provocação e ver até onde as coisas chegariam.
Quando ela estava experimentando uma blusinha, a abracei por trás subindo as mãos até os seus seios, como quem ia ajeitar a roupa. Fiz esse movimento elogiando-a, enquanto dei duas apalpadas, até que ela pegou uma das minhas mãos e a conduziu para baixo, fazendo-me tocar a sua buceta e selando um beijo em minha boca.
Modiscando aquele grelo, arranquei urros de prazer da minha sobrinha, que puxava os meus cabelos descontrolada pelo prazer proporcionado. Subi, beijando-a e acariciando-a e fui surpreendida em um gesto rápido, no qual ela retribuiu, chupando minha buceta toda melada, que eu abria com minhas mãos para sentir aquela boca safada nos pontos mais prazerosos proporcionando multi orgasmos.
Excitada, ela confessou que foi muito melhor que estar com Luis, o seu namorado que nunca lhe proporcionou tal prazer. Aproveitando o clima perfeito de intimidade, sem dar chance de me evadir, ela me enquadra com a pergunta "Como é se relacionar com outro homem depois de casada?"
Sem comentar nada, peguei um tecido próximo e a vendei, sussurrando em seu ouvido para não tirar a venda. Abri a gaveta e peguei meu amigo silicone de dupla pontas, reservando a ponta maior para minha sobrinha que, sem imaginar o que aconteceria dali pra fente, vltou a ser chupada por mim, com muita intensidade, subindo até os seus seios, fazendo-a urrar de prazer.
Nauele clima, a possui em diversas posições. Com ela postada de quatro, eu a currava e com umas de minhas mãos usava minha buterfly em sua buceta tirando urros de prazer. Sentia a menina tremendo de prazer. Seus gemidos já saiam cansados e nem por isso dei trégua a ela. Colocando-a de de bruços, untei seu anus, segurei suas mãos para trás, deixando-a totalmete entregue à mim, e com pouca resistência, aceitou a penetração em seu cu.
Na minha cabeça, eu pensava "é muito puta e safada" , soltei o consolo de dentro de mim e o mantive penetrado no cu dela. Virei a putinha ninfeta e subi com minha buceta em seu rosto, despejando todo meu orgasmo em sua boca, esfregando literalmente a buceta na sua cara de santinha. Satisfeita, voltei beijando-a e desmonronando ao seu lado igualmente cansada e realizada.
O silêncio tomou conta do ambiente. Então, ela se levantou e me deu um gostoso beijo antes de ir ao banheiro lavar o rosto. Falei para ela tomar um banho e ela me respondeu que tomaria em casa, pois daria muita bandeira chegar em casa com cabelos molhado. Em seguida, a acompanhei até a porta e com um sorriso ela volta a perguntar: "- Como é se relacionar com outro homem depois de casada?"
Fechei a porta em sua cara deixando-a sem resposta, dando espaço para que a sua imaginação cuidasse de fazer explodir na sua mente, milhares de possibilidades de respotas que eu nem imagino quais possam ser.
Fechei a porta em sua cara deixando-a sem resposta, dando espaço para que a sua imaginação cuidasse de fazer explodir na sua mente, milhares de possibilidades de respotas que eu nem imagino quais possam ser.
Não relatei nada ao meu marido que como todo bom corno, nem percebeu o chifre que tomou de outra mulher. Pela madrugada, minha mente trabalhava a mil, imaginando como conduzir novos passos com a sobrinha e achar uma forma picante e prazerosa de responder seu questionamento "- Como é se relacionar com outro homem depois de casada?"
Em breve, darei continuidade a essa história.
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Relato bem interessante! Minha esposa já me colocou chifre com outra mulher, mas rolou tudo na minha frente. Não teve dildo nem penetração, as duas ficaram se beijando e chupando a buceta uma da outra. Foi bem excitante. Não me permitiram meter a rola, mas eu pude bater punheta e dar uma lambida nas duas algumas vezes.
ResponderExcluirEssa sobrinha vai dar trabalho !!!
ResponderExcluirMinha esposa me trai com uma amiga, eu sei e ela sabe que eu sei, mas elas não me deixam ver a transa delas, mas eu consegui comer a amiga dela, e eu até escrevi sobre isso. Minha esposa nunca soube que eu transei com a menina, então minha mulher foi corna também sem saber. Meu nome é Capitão Jonas, sou militar.
ResponderExcluirsou comedor de noivas, namoradas, kasadas, solteiras, procuro também kASAIS
ResponderExcluirSou de bsb DF.
61 991123825zap