#507 - O tesão diferente, ao fazer o marido de corno morcego (Relato)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma valiosíssima publicação enviada por uma das nossas leitoras hotwives que compartilham com a nossa comunidade de cornos, hotwives, comedores, aspirantes e curiosos, o seu ponto de vista sobre o mais delicioso dos fetiches.

A rainha da vez é a Regina, uma mulher carioca de 40 anos, muito quente na cama e que, embora viva um relacionamento estável, vive sufocada no interior de São Paulo, ao lado de um marido paulista de 49 anos de idade cuja mente é extremamente fechada para o sexo liberal. 

O relato a seguir é um depoimento de altíssimo valor pedagógico que adverte tanto às mulheres quanto aos homens que ainda não se libertaram, sobre a necessidade de abrir a mente e libertar o corpo para o prazeres do sexo liberal, surgido de um comentário que a Rainha fez no post #467 quando propusemos uma reflexão no  Blog, a partir de uma pergunta que um dos nossos aigos interlocutores nos perguntou no whatsapp:

Você lamberia sua esposa após o macho gozar nela?

Ampliando com o olhar feminino o denate sobre este controverso tema,  a nossa Rainha carioca enviou a seguinte resposta:

Morro de vontade de ser chupada assim depois de estar com outro. É sem dúvida meu maior desejo.  A primeira vez que li a respeito lembro que foi um dos orgasmos mais intensos que tive chamando a "siri"(masturbação). Mas como meu marido não é mente aberta e eu dou meus passos de forma discreta sem ele saber, é algo que já desisti de realizar.

O máximo que já tentei e fiz foi beija-lo ao chegar em casa, após um encontro. 

Faço isso de forma discreta mas bem apaixonada. Parece pouco eu sei, mas a sensação de ter usado minha boca em outro poucos instantes antes e depois beijá-lo ao chegar em casa me desperta um tesão diferente.

É como se eu naquele instante me sentisse viva, puta, vadia, safada e tudo do que fui xingada durante o sexo e que gostei tanto. É como se naquele instante eu fizesse ele entender que é meu corno...ainda que ele não saiba disso de fato, mas é como me sinto. Bjos, Rê

O que nos despertou uma série de pensamentos que me impulsionou a bombardeá-la com 10 perguntas em um diálogo privado no e-mail e que comparilhamos, a seguir com a devida autorização da rainha:

Olá Regina, 

Vamos conversar sobre o seu comentário? Creio que dele, podemos extrair um excelente post para o blog e que pode ajudar muitas outras mulheres a entender o que sentem e se compreender como mulheres, livres, hotwives.

Assim, nos diga, quando você diz que "o máximo que já tentei e fiz foi beija-lo ao chegar em casa, após um encontro, revela para a gente, foi só uma vez? Se não, quantas vezes aconteceu? Ainda, nos diga qual a que mais lhe chamou a atenção ou despertou tesão? 

Isso aconteceu algumas vezes. Desde que comecei a dar meus passos sem ele saber. As vezes, quando estou no carro em algum encontro e uso a boca, sinto tesão em ser pega pelos cabelos, ser dominada e chupar. Se estou próxima de casa e faço o cara gozar na minha boca, logo me imagino chegando e beijando meu marido. Foram pelo menos umas cinco vezes que isso aconteceu estando pelo menos, a uns dez minutos de casa. E algumas vezes estando no motel que é mais distante, mas mesmo assim com muito tesão ao beijá-lo.

A vez que mais me chamou a atenção foi quando acabei forçando uma briga para sair de casa e ir encontrar um "amigo" com quem estava querendo sair já fazia uns meses. Quando aconteceu, forcei uma briga e saí. Não atendi o telefone e nem as ligações.Quando via ele me ligando no motel meu tesao ia nas alturas e pedia para ser comida mais forte, e chamava ele de corno. O rapaz logo entendeu e me xingava de puta, dizia que eu era puta casada, essas coisas. Me comeu atrás dizendo que eu era a mulher do corno.

Acho que foi uma das vezes que eu mais gozei vivenciando esse fetiche. E na saída do motel ele me deu carona para perto de casa, enquanto eu estava começando a ler as mensagens do meu marido no telefone, o tesão logo aumentou e durante os beijos eu chupei e fiz ele gozar na minha boca.

Então uns cinco ou dez minutos depois eu estava em casa, diante do meu marido que me  pedia desculpas e querendo ficar bem comigo. A primeira coisa que fiz foi beija-lo na boca, o que me fez explodir de tesão.

Eu só conseguia lembrar que tinha sido bem comida e ainda tinha feito outro gozar na minha boca, com um pau gostoso, que eu chupei, me sentindo livre e desejada. E agora estava beijando meu marido, meu corno entende?

Eu queria dar pra ele ali no sofá de casa, mas como ele não sabe dos passos que dou achei arriscado. Inventei uma desculpa e fui para o banho para me limpar. Dei pra ele mas meu tesão já estava mais baixo. Mesmo assim, consegui gozar gostoso durante o sexo. Algo que quando estou na rotina com ele raramente consigo.

Faço isso de forma discreta mas bem apaixonada. Parece pouco, mas a sensação de ter usado minha boca em outro poucos instantes antes e depois beijá-lo ao chegar em casa me desperta um tesão diferente. 

Poderia descrever com mais detalhes esse tesão? O que ele tem diferente dos demais?

É um tesão imenso! É algo que invade minha alma, mistura uma sensação de frio na barriga com um calor que invade o meio das minhas pernas, meus seios, tudo! Sempre tive pra mim que amor e sexo são coisas diferentes, mas nesse exato momento é como se fossem uma coisa só. É como se naquele breve momento eu pudesse ser eu mesma e finjo que ele me aceita assim. E durante o beijo, eu consigo mostrar pra ele que além de mãe e esposa, também posso ser puta. 

É como se eu pudesse mostrar pra ele que o pau que eu chupei também me fez gozar de uma forma que no casamento eu não consigo. E é como se ele aprovasse tudo isso e me aceitasse como esposa e mãe que sou (do meu primeiro casamento) mas também como a puta que meu corpo sente necessidade que eu seja as vezes.

"É como se eu naquele instante me sentisse viva, puta, vadia, safada e tudo do que fui xingada durante o sexo e que gostei tanto..." Por quê você gosta tanto de ser xingada pelo amante durante o sexo?  

Porque é como se eu me libertasse, me sentisse viva novamente! tenho meus 39 anos e meu corpo precisa dessas sensações. Eu me sinto desejada, me sinto maravilhosa, me sinto realizada. Não só bem comida, mas comida de um jeito que não sou dentro do meu casamento. Gosto de ser dominada, gosto de homem que saiba me comer, que entenda que preciso desses momentos para recarregar as baterias e voltar para casa, mais calma e tranquila, mas ainda muito excitada por tudo que acabei de realizar. Pelo cheiro de outro homem no meu corpo, na minha buceta e ainda sentindo meu ânus molhado, um pouco latente por ter feito anal (que raramente faço em casa). 

"É como se naquele instante eu fizesse ele entender que é meu corno..."  E isso lhe excita? Como? Por quê ? Quanto? Você queria que seu marido soubesse, entendesse, aceitasse que é um corno, o seu corno? 

Isso me excita muito! É como se eu fosse (porque não sou) livre para ser puta e pudesse sentir prazer na rua. Ser bem comida, sentir outros paus dentro de mim e gozar de varias formas diferentes, mas sempre tendo a segurança de ter ao meu lado o homem que me ama e que também amo tanto. Eu ia amar que ele se abrisse ao diálogo e se permitisse sentir esses prazeres. Eu tenho plena consciência que se ele estivesse comigo, não só os encontros poderiam ser mais frequentes (pois não teria nada a esconder) como também gozaria mil vezes mais. Morro de vontade dele me assistindo dar para outros.

Varias coisas que sinto vontade, como experimentar dois ao mesmo tempo poderia ser mais facil de realizar, pois teria ele como "guarda costas". Seia mais facil com ele zelando por minha segurança. Já tive convites de fazer a três, mas só cheguei perto de concretizar uma vez. Pois para mim que sou sozinha, sinto receio em sair com dois desconhecidos. Tem que haver alguma afinidade com pelo menos um dos homens. Infelizmente a vez que eu pensei que daria certo acabou dando errado porque um dos rapazes era casado e teve complicação no horário e não tivemos chances de remarcar.

Importante: o encontro seria em São Paulo e eu moro no interior do estado, em Taubaté. Eu tinha ido para lá apenas para o encontro. Um dos rapazes eu já conhecia. 

Outra vontade que tenho é ser chupada após o encontro. Ter ele sentindo o cheiro de outros homens, outros paus em meu corpo e sentindo o sabor deles tanto na frente como também atrás e nos meus seios. Só de pensar meu corpo estremece de um jeito que não sei explicar.

Então sim,  eu ia amar que ele aceitasse ser meu corno. Por todas as razões possíveis e inimagináveis. Poder ter os carinhos dele após uma boa transa, ter um companheiro que me incentiva a ficar mais bonita e ser mais desejada, poder vivenciar com ele o antes, durante e o depois de uma boa tranza com outros homens... E o principal: não esconder mais nada dele e ainda assim saber que ele me quer. 

Seria uma realização.

Infelizmente por ele não aceitar, dou meus passos sem ele saber. mesmo assim, em breves momentos, me sinto realizada. 

Faço isso de forma discreta mas bem apaixonada. Parece pouco eu sei, mas a sensação de ter usado minha boca em outro poucos instantes antes e depois,  beija-lo ao chegar em casa me desperta um tesão diferente.

Poderia descrever com mais detalhes esse tesão? O que ele tem diferente dos demais? 

É como se eu naquele instante me sentisse viva, puta, vadia, safada e tudo do que fui xingada durante o sexo e que gostei tanto. 

Por quê gosta tanto? 

É como se naquele instante eu fizesse ele entender que é meu corno... 

Querida Regina,

Suas respostas são fantásticas, ilustrando um cenário excitante de uma realidade que infelizmente vive sufocada. Dito isso, resta apenas dizer que com certeza, é um depoimento de altíssimo valor pedagógico que adverte tanto a mulheres que a homens que ainda não se libertaram, sobre a necessidade de abrir a mente e libertar o corpo para o prazeres do sexo liberal.

Todos nós, desta imensa comununidade de cornos, hotwives, comedores, aspirantes e curiosos sobre o mais deliciosod e todos os fetiches, te agadecemos por este relato tão esclarecedor do desejo da alma de uma hotwife reprimida.

Abraços de corno

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