#514 - Corno Morcego ou Coquetel de Corno? (Relato)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres traz mais uma deliciosa contibuição enviada por mais uma das nossas leitoras hotwives que assumem o lugar de fala e nos dão uma deliciosa visão do mais excitante dos feitches que a humanidade ja pode criar.

A colaboração da vez é oferecida pela Edna, uma hotwife de 49 anos de idade, casada com o Edy, com quem vive no interior de São Paulo e que já compartilhou conosco um excitante relato no qual nos conta como meteu um chifre no marido com a sua sobrinha (vide o post #503).

Vejamos a seguir, o relto no qual a rainha promoveu o seu marido de corno a corno morcego.

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Primeiramente, parabéns pelas publicações. Os relatos são magníficos. Hoje, te envio mais um relato, incentivado pelo meu corninho. 

Lendo especificamente os relatos "quando virei corno morcego" vem a nostalgia, a recordação dessa sensação maravilhosa de sentir a boca do corninho na buceta, limpando o esperma do macho que escorre depois que ele te levou as nuvens.  O termo "Corno Morcego" para nós era desconhecido até ler os relatos publicados. Tínhamos  como conhecimento,  o termo "Coquetel de Corno" para situações nas quais o corno limpa a mistura do gozo do macho com o gozo da esposa.

Na época, contrariando Edy, saí com um colega, sem contar nada a ele. A experiência foi decepcionante — sem comparação com a pegada que Edy costumava me dar. Mais tarde, fui para a cama com um primo que já vinha me provocando há tempos. Aquele encontro foi puro tesão. Edy, esperto como sempre, percebeu que havia sido traído. Ficou distante, indiferente, até que, numa conversa séria, confessei meu desejo e reafirmei meu amor e garanti que nada mudaria entre nós.

Após muita conversa, ele concordou em continuarmos mas com uma condição: nas próximas experiências, ele escolheria o homem. E eu não deveria saber quem era.

Confesso que não acreditei que isso realmente aconteceria. Mas, dias depois, fomos a um motel — Edy queria apimentar a relação. Eu estava praticamente nua, tomada por desejo. Ele vendou meus olhos e pediu que eu não tirasse a venda sob hipótese alguma.

Senti sua boca deslizando entre minhas pernas, chupando minha buceta que já estava molhada de tesão. De repente, ele parou. Me posicionou de quatro. Voltou a usar a boca, mas algo estava diferente. Quando senti ser penetrada, soube de imediato: não era o pau do Edy.

Tentei me afastar, surpresa. Ele me conteve com firmeza e sussurrou ao pé do ouvido:

— Calma, meu amor... Você não queria saber como era estar com outro homem? Relaxa... aproveita.

Vendada, sem saber quem era, sentia aquele pau grosso entrando devagar, fazendo meu corpo estremecer. Gozei involuntariamente, sendo invadida aos poucos, me deixando levar. Estava tímida, mas aquela timidez foi quebrada quando o desconhecido me puxou para sentar em seu colo. Minhas pernas se abriram instintivamente, meus seios foram massageados com força e precisão, enquanto a língua de Edy subia pelas minhas coxas, lambendo cada gota do meu prazer.

O misto da língua quente de Edy no meu grelo com o pau do desconhecido se mexendo dentro de mim em movimentos curtos era uma combinação insana. Eu gemia sem controle. Um orgasmo atrás do outro me fazia perder a noção do tempo.

O estranho saiu discretamente. Edy, então, tirou minha venda. Eu o beijei, ofegante, repetindo:

— Te amo... te amo... te amo...

Subi em sua rola, cavalgando com voracidade, mas a sensação era clara — seu pau não preenchia o espaço que o outro havia deixado. Falei sem pensar:


— Seu amigo me deixou larga...

Edy gemeu, seu pau pulsando dentro de mim.

— Quero ele de novo — confessei.

Não demorou para ele gozar dentro de mim, em jatos fartos. A noite seguiu intensa, mas evitamos comentar sobre o desconhecido. Apenas curtimos o momento. Antes de sair, notei uma camisinha sobre a mesa, completamente cheia de porra. Me molhei inteira só de lembrar da cena.

Nos dias seguintes, notei algo diferente em Edy. Estava mais tranquilo, mais seguro. Nossas transas ficaram intensas, profundas. A relação parecia mais forte, mais estável. Mas eu ainda sentia minha buceta larga, latejando com a lembrança daquele pau que me abriu de um jeito novo.

Mesmo sem saber como pedir, o desejo em mim crescia. E, para minha surpresa, aquele jogo se repetiu — de forma improvisada — mais cinco vezes. E eu percebia: eram homens diferentes. Não os via, apenas escutava a respiração ofegante, o corpo diferente, a pegada, o tamanho da rola, o jeito de me possuir. Cada um me proporcionava uma sensação única. Todas, sem exceção, me fizeram gozar loucamente. Cada uma daquelas picas era uma viagem distinta,e todas agradaram profundamente meu prazer. Eu saía de cada encontro realizada, aberta, exausta e viciada.

Um dia, Edy me avisou que talvez passasse a noite no trabalho por conta de um atendimento a um cliente estratégico. Pouco depois, liguei para confirmar — e ele realmente estava lá. Não consegui falar com ele, mas fiquei aliviada: pelo menos, eu não estava levando chifre.

Já em casa, nua, fui pra cama. Toquei minha buceta pensando nos “desconhecidos”, imaginando quem eles eram, como eram seus corpos, seus rostos, suas rolas. Gozei pensando neles e adormeci assim, com a mão entre as pernas.

Acordei com o som do chuveiro. Ainda sonolenta, fiquei na cama. Edy saiu do banho e me abordou com beijos quentes, intensos, daqueles que acendem o fogo na alma. Apagou todas as luzes do quarto e sussurrou:

— Não acende a luz... se entrega, meu amor... se realiza.

No escuro, vi a silhueta de um homem alto e forte se aproximando. Senti suas mãos me apalpando, arrancando beijos. Meu corpo reagia sozinho, molhando-se inteiro. Diferente dos encontros anteriores, esse “desconhecido” conduzia tudo com domínio. Pegou minha mão e a colocou sobre seu pau. Estava pesado, grosso. Com a outra mão, guiava a cabeça de Edy até o pau dele, que começou a ser chupado por meu marido enquanto eu beijava o estranho. 

Aquilo era inacreditável. Edy, que sempre foi ciumento, permitia que eu beijasse outro homem na sua frente. Mesmo no escuro, aquilo era ousado, excitante, uma mistura de luxúria e libertação.

Fui conduzida deitar, o estranho percorreu meu corpo com a boca, chupando meus seios, beijando minha boca com intensidade. Sua pegada era firme, dominadora. Quando seu pau encostou na minha buceta, ele começou a me penetrar devagar. Sentia minha intimidade sendo alargada, dominada. Gozei sem controle. Perdi a conta de quantas vezes gozei,  senti meu corpo estremecer até aquele pau estar todo dentro de mim.

Minhas pernas tremiam.

Com movimentos calmos, o desconhecido começou o vai e vem. A sensação era de estar perdendo a virgindade de novo. Ele me fodia com força, ritmo e sedução. Certos momentos  deixava apenas a cabeça da rola dentro de mim, entrando e saindo  e depois enfiava tudo de uma vez, eu gritava. Me contorcia. Era uma surra de rola deliciosa, devastadora.

E ficou ainda mais insano quando ele me virou de quatro. Eu urrava como uma louca. Nesse momento, senti Edy se posicionando entre minhas pernas. Sua língua começou a chupar minha buceta, lambendo meu grelo e parte  do pau que me comia.

A soma da rola entrando e saindo freneticamente com a língua de Edy me levando ao céu foi... indescritível.

Então, em um momento de pura entrega, o estranho segurou firme minha cintura, enterrou-se até o fundo , urrou ofegante e gozou dentro de mim. Senti o calor do esperma invadindo minha buceta, me preenchendo por completo. Pirei.

Edy me segurava enquanto o pau do desconhecido ainda se movia, lentamente, dentro de mim. Quando saiu, Edy se jogou sobre minha buceta, chupando tudo, sentindo o leite escorrendo. Era um prazer tão intenso que eu mal conseguia respirar.

O desconhecido conduziu minha buceta no rosto de Edy. Sentei sobre ele, esfregando minha buceta esporrada. Em seguida, senti aquele pau ainda melado sendo empurrado na minha boca. O gosto era forte, amargo, com um cheiro que já começava a me viciar.

Edy, completamente submisso, se juntou a mim para chupar a rola . Chupavamos e ele se  masturbava,  ejaculou novamente em nossos rostos, nos conduzindo a lamber tudo juntos.

O desconhecido se afastava,  abria a porta do quarto, mostrando somente a sombra de sua pessoa , foi embora.

Edy e eu nos beijamos, nossas bocas e rostos ainda sujos da porra do desconhecido. Agradeci com beijos, sussurrando:

— Te amo... te amo, meu corninho...

Por um instante, achei que tinha estragado tudo dizendo aquilo. Mas Edy me puxou pra cima dele, esfregando minha buceta ainda escorrendo porra, e me possuiu toda larga, com gosto, com intensidade.

Eu sentia o leite do desconhecido ainda dentro de mim, e aquele gosto, aquele cheiro, me deixava em chamas. Eu sussurrava:

— Isso, meu corno, corno meu.

Essas palavras tinham um efeito imediato: Edy ficava com o pau mais duro, mais entregue. Pedi que tirasse o pau e me deixasse chupar, para sentir mais daquele leite. Ele voltou a me penetrar e, num impulso, tirou o pau e gozou nos meus pés. Caiu de boca, lambendo cada gota, com uma cara de cafajeste safado que me fez estremecer.

Aquele gesto era a consagração da entrega, da submissão, da aceitação do chifre

No dia seguinte, acordei sozinha. Edy já havia saído para trabalhar. Eu estava tão exausta que nem ouvi nada. Na cama, o cheiro do desconhecido ainda impregnava os lençóis. Senti a porra escorrendo da minha buceta... e passei os dedos por ela, levando-os à boca. O sabor, a lembrança da noite anterior, tudo me deixava acesa de novo.

Peguei o celular e liguei para Edy, agradecendo pela noite fantástica.

— Amor, ainda está escorrendo porra da minha buceta. Será que você não consegue dar uma escapada e vir terminar a limpeza?

Silêncio do outro lado. Um silêncio carregado de tensão e tesão.

Arrisquei:

— Vem, corno meu, tô te desejando tanto.

A ligação caiu. Resolvi não retornar. Meu corpo ainda trêmulo, voltei para a cama, o fogo queimando entre minhas pernas. Meus dedos deslizaram novamente pela minha buceta, ainda melada, e comecei a brincar comigo mesma, deixando a imaginação me levar.

Pouco depois, ouvi a porta se abrindo. Edy entrou no quarto e parou na porta, me observando com aquele olhar que misturava luxúria e posse. Eu, com as pernas bem abertas, disse:

— Estou te chifrando em pensamento, meu corno.

O volume na calça dele era impossível de ignorar. O pau dele latejava, desesperado para sair. Mandei que ele viesse de quatro, como um cachorro. Quando chegou perto, abri a buceta pra ele chupar. Sua língua no meu grelo era como um choque elétrico, me fazendo gozar loucamente.

Conduzi Edy a me possuir. Depois, puxei seu pau da minha buceta e levei à minha boca, saboreando  os restos da porra do desconhecido. Beijei Edy, compartilhando com ele aquele gosto, e sussurrei:

— Você é tão cruel e tão mal. Me conta, quem é esse homem?

Ele fez uma cara de safado, um sorriso cafajeste, e respondeu apenas:

— Haverá um momento certo.

Aproveitei a confissão e continuei provocando, mergulhada no prazer daquela entrega:

— Vem, meu corninho, possua as sobras. Vem pegar sua esposa toda alargada.

Edy estava no auge do tesão. Seu pau latejava, mas dentro de mim ele não preenchia como antes. Eu sabia disso, ele também. Mas isso não diminuía nossa conexão — só a deixava mais intensa.

Não deixei que gozasse dentro de mim. Pedi que tirasse o pau e gozasse sobre minha barriga. Em seguida, segurei seus cabelos e o guiei para limpar tudo com a boca.

— Limpa bem, meu corninho, capricha. A buceta está proibida até esgotar o leite do seu amigo. 

Aquele gesto, a forma como ele aceitou sua posição, mostrava a profundidade da nossa entrega. Depois daquela noite, Edy mudou. Os comportamentos rebeldes, o ciúme... tudo se dissolveu.

E novas realizações começaram a surgir, intensas, ousadas, deliciosas.


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Comentários

  1. Corno Igualitário08/06/2025, 11:31

    Gostei da história, eu acho o máximo quando a hotwife permite o comedor esporrar dentro da xoxota. Em baladas de swing, minha esposa já levou gozada nos peitos e na boca. Mas leitinho dentro da buceta e da bunda, ela só permite que eu e os dois comedores fixos tenham esse privilégio.

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  2. Obrigada Carlos, um inicio que nem imaginava os caminhos que Edy me faria trilhar . Bjs Carlos, ótimo domingo

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  3. Nossa! Que relato! Parabéns ao casal!

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