seguimos com os relato dos leitores que fazem questão de compartilhar suas experiências e assim fazendo o nosso Blog Meus Chifres, o melhor blog sobre o fetiche cuckold do Brasil.
No post de hoje, temos mais um relato do Pablo, mais um corno gaúcho que acompanha e faz do nosso Blog uma deliciosa janela de onde podemos acompanhar as mais humilhantes, e por isso mesmo excitantes, histórias vividas por cornos mansos, suas esposas putinhas e comedores sacanas que nos enchem de tesão.
Conforme pudemos acompanhar no post #510, embora o nosso amigo Pablo tenha se surppreendido com a performance da sua deliciosa Bruna no seu primeiro encontro com o comedor, ela não chegou a ter um orgasmo na sua estreia como uma hotwife.
Vejamos a seguir, como foi a segunda experiência do casal, momento muito delicado que pode definir se ela continua ou não no fetiche cuckold.
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Como havia dito no relato anterior, apesar da frustração de não ter conseguido gozar na primeira experiência com outro homem, ela se dispôs a tentar um novo encontro com um outro comedor (a ser escolhido).
Voltamos ao nosso perfil na rede social liberal. Procurar um perfil de comedor era função minha. Eu observava potenciais candidatos que poderiam agradá-la. Depois de um tempo encontrei alguns. Ela curtiu os perfis e investimos num primeiro contato. A conversa fluiu com Carlos.
Moreno claro, bem apessoado, gentil, respeitoso e simpático. Também não era de nossa cidade (assim como o amigo da primeira experiência, preferimos assim). Pelo seu perfil parecia ter certa experiência no meio liberal. Durante uns bons meses, sem pressa, trocamos mensagens com ele, explicando que tínhamos apenas uma experiência, que estávamos iniciando no mundo liberal. Ele sempre atencioso e compreensivo. Sendo assim o surgimento de confiança entre nós foi acontecendo.
Nesse ponto minha esposa e eu sentimos segurança para marcar o esperado encontro. Combinamos de pegá-lo no estacionamento de um shopping de nossa cidade e, de lá, iríamos para o motel.
Chegando ao estacionamento circulamos com o carro uma vez e o avistamos, o reconhecemos pela descrição que ele havia informado e ficamos aliviados de não ser uma pessoa conhecida nossa (uma preocupação e “trava” nossa de início). Estacionei o carro e fui abordá-lo, ela aguardou no carro. Eu me apresentei e o cumprimentei. Depois o convidei para irmos até o carro onde a Bruna nos esperava. Ele entrou na parte de trás do carro e a cumprimentou.
No trajeto até o motel Carlos demonstrou ser realmente muito simpático e sabia conduzir a conversa, atenuando nosso nervosismo e nos deixando descontraídos. Já no quarto nós três fomos, individualmente, tomar uma ducha (assim como aconteceu na nossa primeira experiência).
De volta ao quarto continuamos a conversar. Os dois sentados na cama, ela enrolada em uma toalha e ele já só de cueca.

Eu, com uma mistura de ciúmes e tesão (mas mais tesão que ciúmes) assisto a esta cena de pau duro: os dois namorando, as línguas se encontrando, ele apalpando o corpo gostoso da minha mulher, ela buscando o pau dele dentro da cueca.

A foda segue. Eu passo um preservativo pra ele e ele a come de tudo que é jeito: ora ele por cima, ora ela por cima cavalgando, de ladinho (enterrando todo o pau na bucetinha dela). Ele também a colocou de quatro, deve ter adorado a visão daquele bumbum gostoso dela. Nunca vou esquecer essa imagem), ela de quatro empinando o bundão pra ele, até ambos gozarem.
Em casa ela confirma que esta foi uma experiência muito melhor, que gostou e que quer manter contato com Carlos.
A afinidade sexual dos dois rendeu outros encontros e Carlos está em vias de se tornar o comedor fixo da Bruna. Ainda vou ver minha amada levando pau sem camisinha, do jeito que ela gosta.
p@blo & brun@
Veja a seguir mais fotos desse encontro da Brun@ com o segndo comedor
Clique na imagem para ampliar
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Obrigado pela publicação, meu amigo!
ResponderExcluirPara nós é uma honra ter nossos relatos postados aqui.
A honra é toda nossa meu caro amigo corno.
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