#551 - A namorada mais gostosa do bairro (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais um relato que detalha a iniciação de um corno, enviado pelo Paulo Marcos, corno viadinho, colaborador do nosso Blog e que nos revela um delicioso momento que foi de crucial importância para definir a sua personalidade, quando viu a sua namoradinha ser usada por um amigo sacana e nada fazer diante da humilhante cena que lhe confirmou a vocação para corno manso e viadinho.

A namorada mais gostosa do bairro

Quando eu era jovem, por volta dos quinze anos, tinha um grande amigo, Jonas, que, certo dia, me fez uma revelação que mudou a imagem que eu, até então, tinha de minha namorada Sandra. 

Ele me contou, muito particularmente, que, desde que completara quatorze anos, Sandra, vinha sendo assediada pelos meninos da nossa rua – situada num bucólico bairro do subúrbio do Rio de Janeiro - , por causa de particularidades de sua anatomia. 

Ela tinha peitos pequenos, mas durinhos, cintura estreita, bunda cheinha e empinada, e coxas lisinhas, muito bonitas, que seus shorts, sempre muito curtos e justos, deixavam à vista. Os colegas da escola e do bairro logo repararam na plasticidade que o conjunto tinha, e, claro, isso foi alvo de muita piadinha pra cima dela. 

Jonas me disse que primeiro ficou muito puto, pois gostava da minha namorada e era meu amigo, mas que, depois que os moleques se engraçaram ao ponto de passarem a mão na bunda dela, e ela não ligar, e até parecer que gostava, Jonas resolveu me contar o que ela aprontava na rua (por incrível que possa parecer, só eu não sabia dessas sacanagens com minha namorada!).

Esse assédio estava crescendo paulatinamente, e transformando Sandra. Ela, a essa altura, já gostava de usar calcinhas fio-dental para brincar na rua. Na inocência comum aos quatorze anos, ela não percebia (ou, sacanamente, percebia?) que algumas delas marcavam sua bunda, por baixo da minissaia, ou da calça comprida justíssima, e permitia que os garotos mais atentos percebessem, e ficassem com mais tesão ainda na bunda dela.

Na rua onde morávamos havia uma construção inacabada, que tinha um vigia, que só ficava durante a semana. Nos finais de semana, a garotada entrava lá por uma tábua solta no tapume, para brincar de pique-esconde.

Certo dia, fomos eu e Sandra nos esconder com os demais meninos e meninas, entre os quais havia um garoto um pouco mais velho, novo no bairro, com cerca de dezesseis anos. Quando ele percebeu que eu tratava de me ocultar atrás de um tapume, chamou Sandra para se abrigar com ele num lugar apertado, onde só cabiam os dois espremidos um no outro. 

Eu, do meu esconderijo, a tudo assisti. O garoto mais velho, é lógico, se encaixou na bunda de Sandra, abraçou ela imprensando-a contra a parede, e logo começou a roçar seu pau contra a bunda da minha namorada.

Eu ainda tentei chamar Sandra e impedir o assédio do rapaz, mas acabei deixando pra lá, pois, confesso, fiquei com um tesão enorme à medida que a cena se desenrolava. Acho que foi, nessa ocasião, que surgiu em mim o desejo irrefreável de vir a ser corneado por mulher, quando me casasse.

O tal garoto, depois de roçar muito, abaixou o short de Sandra, e achou a calcinha rosa que ela vestia por baixo. Ele então chamou-a de “putinha”, “piranhazinha”, “bichinha gostosa”, abaixou a calcinha, cuspiu na mão, lubrificou o rabo lisinho de Sandra, e apontou o pau na entrada do cu da minha namorada.  

Eu, que a essa altura já queria muito ver o que estava para acontecer, deixei a coisa rolar, sem interferir, até porque o garoto era muito mais forte do que eu. Acho que me dei conta de que eu, que morria de ciúmes de Sandra, estava começando e ficar excitado com aquela inusitada situação. 

Nós já namorávamos há alguns meses, e nunca havíamos mantido relações sexuais. Eu nem sabia que Sandra não era mais virgem de cu. Inocente que eu era, apenas trocávamos alguns beijos e bolinações de parte a parte. 

A cabeça do pau do garotão começou a entrar provocando gemidos de dor em Sandra, mas, como o garoto mais velho era experiente, segurou-a até que, vagarosamente, seu pau entrasse todo no cuzinho apertado dela. Ele deu um tempo para Sandra se acostumar, e começou a falar:

-Já se acostumou com a minha rola no seu cu, piranha? Me fala quando parar de doer, pra eu começar a comer sua bunda.

Sandra foi se acostumando aos poucos, e relaxando. O garoto foi soltando minha namoradinha, que começou a empinar a bunda para alcançar a altura do pau do comedor. Percebendo isso, o garotão começou um entra e sai muito vagaroso, e foi acelerando aos poucos. Sandra, excitada com a foda, começou a rebolar instintivamente. O esperto comedor, então, começou a socar vigorosamente a rola no cu dela, enquanto falava:

-- Vai, piranhazinha! Rebola na minha vara! Me chama de teu macho! Mostra pra mim a putinha que você é! Bota chifre naquele babaca do teu namorado!

Sandra, que estava totalmente compenetrada naquela nova sensação, rebolava cada vez mais forte, acompanhando o vigor de seu macho. Uma certa hora, o rapaz grunhiu e começou a despejar no cu de Sandra uma quantidade enorme de porra, tanta que até escorria pelas brancas coxas de minha namoradinha. 

Ele ainda ficou um tempo engatado, tendo espasmos e injetando mais porra naquele rabo tão cobiçado. Quando o pau do garotão amoleceu, ele guardou-o na cueca, vestiu o short e saiu sem falar nada, mas olhando, de esguelha, piscando para o canto onde eu estava escondido, e esboçando um sorrisinho maroto.

Eu me acabava numa deliciosa punheta, após ser brindado com o primeiro chifre que ganhei, ainda na adolescência. 

Sandra ainda ficou lá um pouco sentindo a porra escorrer do seu cu e melar suas belas coxas. Quando saiu do estado de êxtase em que se encontrava, suspendeu a calcinha, vestiu o short, e foi para casa. 

É lógico que o garoto mais velho passou a comer o cu da minha namorada regularmente, umas duas ou três vezes por semana. Como aquilo era uma coisa diferente, ela acabou contando como se fosse uma vantagem para as colegas mais chegadas. O fato logo se espalhou entre a molecada por quase todo o bairro.

Os colegas, por sua vez, começaram a assediar Sandra, querendo comê-la também, e, em pouco tempo, ela já estava dando a bunda para a maioria dos garotos da rua e do colégio. 

Recebia calcinhas muito safadas de presente dos outros garotos, que, por sua vez, roubavam de suas mães, ou das irmãs. Depois de um tempo, já chamavam ela para dar para dois, três ou quatro deles ao mesmo tempo, até que Sandra começou a dar para um professor recém-chegado à escola, pois quase todos os colegas já haviam passado a rola nela. 

Eles iam todos para os fundos do colégio, obrigavam Sandra a tirar a roupa e a fazer strip-tease, e formavam uma fila para comer o cu dela. Conformei-me. Minha doce Sandra dava geral a bunda para a garotada. Ela já recebia até a ajuda de uma outra colega, muito “galinha”, que também passou a levar no rabo. Fora as fodas de meio de semana, a trepada de final de semana, onde ela dava a bunda para todos, era infalível.

Já havia uns 10 a 15 moleques que se reuniam num terreno baldio das redondezas pra comer o cu dela e da outra amiga putinha. Pois bem. É claro que eu fiquei sabendo de todas essas sacanagens que a Sandra aprontava. Ela não me dizia nada, e eu fingia não perceber. Pouco tempo depois, Sandra me deu o fora, e eu passei alguns meses sem namorar ninguém, mas, desde então, fixou-se em mim uma obsessão: dali pra frente, seria com certeza um corno manso, pois essa condição me proporcionava intenso gozo e satisfação.

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Comentários

  1. Olá, amigos do Blog! Acompanho vocês faz tempo e posso dizer sem medo: é disparado o melhor espaço sobre o assunto.

    Sou um leitor atento, sempre estudando o tema e, ultimamente, traçando estratégias para realizar um desejo antigo — experimentar o universo cuckold.

    Depois de dois filhos e mais de dez anos juntos, meu casamento tinha esfriado bastante, especialmente na intimidade. Mas, para minha alegria, de um ano para cá, as coisas começaram a melhorar, e nos últimos meses a chama acendeu de vez.

    Para contextualizar: minha esposa tem uma amiga recém-separada, que está curtindo a vida como nunca. O curioso é que ela, assim como minha esposa, teve poucos relacionamentos antes do casamento e também reclamava do desânimo do ex-marido. Agora, solteira, está tirando todo o atraso — o famoso “passando o rodo”.

    Essa história acabou servindo de inspiração (e incentivo). Eu mesmo fui o maior promotor de uma viagem entre as duas — insisti, sugeri, e apoiei de coração. No fim das contas, só a amiga realmente vai, e a viagem já está marcada para daqui a um mês. O detalhe é que não pedi nada em troca, só quis mesmo proporcionar esse momento para ela.

    Antes dessa viagem, porém, teremos um fim de semana só nosso (daqui a duas semanas), sem filhos, só eu e ela. Quero muito aproveitar essa oportunidade para reacender ainda mais nossa conexão, curtir muito, fazer amor sem pressa, e — discretamente — deixar a mensagem de que, caso ela decida viver algo novo, tá tudo bem pra mim.

    Minha dúvida é: como passar essa permissão sutilmente, sem pressão e sem estragar o clima? Tem alguma dica de ouro pra esse momento?

    Abraços,
    Antonio

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  2. Paulo Marcos11/09/2025, 15:40

    Agradeço ao amigo Carlos a publicação desse meu sincero relato, com fotos e vídeos muito bem selecionados, e parabéns pelo seu maravilhoso blog. Até a próxima.

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  3. Excelente relato, dá para voltar ao tempo rs rs rs , quem não ousou em algo a descobrir tais desejos?
    Olha que os meninos tinham o tal troca troca e nós meninas heim ?
    Parabéns pelo relato, adorei. Bjs Edna

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  4. Só quem já passou pela situação, sabe como é bom encontrar uma parceira suficientemente safada, e poder vivenciar a experiencia de ser corno.

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