Vejamos a seguir como é que se deu essa inicação.
Olá a todos!
Atendo pela alcunha de “Cornucópio” e sou obviamente chifrudo, mas também comedor, ligeiramente autista (nerd) e bissexual. Com o tempo, eu vou entrar em mais detalhes, mas de cara digo que o autismo foi benéfico, me deu hiperfoco em entender o prazer feminino. Meu foco aqui vai ser centrado nos chifres que elas me colocaram na testa e dos quais eu me orgulho porque também foi muito prazeroso pra elas.
Desde meu primeiro namoro sério, percebi que não gostava de monogamia e acabei traindo. Mas também gostava da ideia das namoradas terem alguma transa fora do nosso relacionamento. Isso não facilitou as coisas pra mim, sempre ouvi dizer que esse desejo era falta de amor.
Eu morava nos EUA, ela se mudou pra viver comigo depois que a gente casou. Ela era paraibana e precisou num dado momento resolver questões no Brasil relativas a escritura de imóveis, documentação, renovar carteira de motorista, etc. Como ela não estava trabalhando, decidimos que ela passaria uns 2 meses no Brasil resolvendo essas questões.
Viajamos juntos, passei duas semanas com ela e voltei pros EUA, enquanto ela ficou em João Pessoa. Nosso acordo é que ela teria liberdade para transar com outro(s) homem(ns) nesse período. Meu pedido era que ela me contasse tudo e, se fosse possível, tirasse fotos. Isso foi entre março e abril de 2006, eu tinha 36 anos, ela 40.
Ela era uma mulher com um corpo bonito e uma bunda redondinha que chamava a atenção. João Pessoa é uma cidade quente e minha ex gostava de usar blusas leves sem sutiã e shorts justinhos ou vestidos leves, sempre com uma calcinha sexy que dava pra ver nas roupas mais transparentes sem precisar de muito esforço. Eu sabia que ela ia atrair atenção masculina, a questão era encontrar alguém que chamasse a atenção dela. Amigos e conhecidos estavam fora de cogitação.
Ela descobriu que para renovar a carteira de motorista, vencida há muito tempo, precisaria seguir as novas regras que exigiam um bom número de aulas práticas e teóricas pra conseguir a renovação. Assi, ela se matriculou numa auto-escola e foi lá que conheceu o sortudo. Ela me falou por telefone que o instrutor era bem profissional, mas que não deixava de reparar nela. Ela achou o rapaz atraente, boa aparência, boa forma, sabia conversar e ser gentil.
Ela começou a dar bola pro instrutor e marcar as aulas práticas para o último horário do dia. Eles dirigiram até a Ponta do Seixas, local bem conhecido, pois ela disse que queria ver o final do dia olhando para o mar dali. Mas ela queria mesmo era provocar o rapaz e ele acabou não resistindo, foi num local mais isolado perto dali que rolaram os primeiros beijos e amassos.
No dia seguinte, nem fizeram a aula, os dois foram direto para um motel. Ela deixou claro que estava pulando a cerca com meu conhecimento e ele disse que estava tranquilo com isso. Minha esposa me contou muitos detalhes, uns por telefone, outros por email (ainda comum na época). Eu tinha mil perguntas pra fazer, e ela foi respondendo: “ele tem um pinto mais grosso que o seu mas não é muito comprido”; “foi bem gostoso transar com ele”; “ele beija bem”; “ele sabe usar a língua lá embaixo”; “tinha camisinha no motel”; “a pegada dele é firme”; “ele tem os pêlos bem aparados”; etc.
– Você tem planos de ter filho com seu marido?
– Eu não posso ter filhos e a gente não pensa em adotar.
– Quer dizer que se eu tivesse gozado dentro não tinha perigo de engravidar?
– Gravidez não, mas eu tenho medo do perigo de doença.
– Eu morro de medo, eu sou casado e não quero levar doença pra casa.
– E por acaso é a sua primeira vez pulando a cerca?
– Já levei cantada, mas você acha que é fácil eu ter a sorte de encontrar uma mulher irresistível como você interessada em mim?
– Eu não gosto de camisinha, me deixa meio ressecada, mas pra gozar dentro eu tenho que confiar no parceiro.
Aquela era a primeira transa e ficou claro que eles tinham usado proteção. Mas minha esposa me disse que se sentiu mais segura com as coisas que ele continuou falando e uns 30 minutos depois eles começaram os amassos de novo. Dessa vez, ela ficou por cima, sentou e deixou o pau dele entrar livremente e começou a cavalgar no pêlo! Eu quase enlouqueci ouvindo aquilo por telefone, mas ainda tinha medo de ouvir o resto da história.
Ela falou dos beijos, dele chupar os peitos enquanto enfiava, etc. No final, ela fez com ele o que fazia comigo com uma certa frequência quando queria que eu gozasse: ela ficou de quatro e mostrou a buceta inchadinha e suculenta. E ela me relatou:
“ele entendeu que eu dei permissão e não perguntou nada, ele ficou me penetrando com força por trás, no final ejaculou dentro de mim e deu um grito quando gozou”.Foi aí que eu quase desmaiei. Eu finalmente tinha levado chifre, minha mulher tinha curtido bastante e deixou o comedor gozar dentro daquela buceta deliciosa e apertadinha. Não era mais algo que tinha acontecido com outros parceiros no passado, ela agora era casada comigo e outro homem da pica grossa tinha esporrado e deixado gala dentro da xoxota da minha esposa. Em quatro anos juntos, era a primeira pica e a primeira leitada que ela tinha recebido além da minha!
Não sei bem como descrever, acho que eu posso dizer que naquele momento
senti orgulho de ter me casado com uma vagabunda e senti muito orgulho também de ter virado corno.
É quase um sentimento obsceno, esse da esposa ser uma puta e o marido ficar mansinho enquanto o comedor enfia a pica com força e enche a buceta da vadia de sêmen. É UM PRAZER FUDEROSO DO CARALHO!
Eu precisei de um minuto para me recuperar. Do outro lado da linha, ela parecia muito contente com meu nível absurdo de excitação. Perguntei se ela tinha vontade de repetir e ela confirmou que sim. Então apenas lhe disse: "faça tudo que você quiser, só te peço que me conte todos os detalhes". Ela passou três semanas e meia trepando com ele e fizeram muito mais. Até fiz uma planilha! Os dois curtiram a sacanagem e rolava também “dirty talk”, ele ficava perguntando se fodia melhor do que eu e ela dizia que sim. Ele perguntava se era mais gostoso abrir as pernas pra um cabra macho da Paraíba do que pra um corno baiano, e que eu era "gala rala" e que o leite do paraibano era o que ia fazer um filho nela. Ela elogiava a largura do pau dele e dizia que gostava de sentir o jato de esperma dentro da sua xoxota, etc. Ela teve vergonha de me confessar essa parte logo no início, mas eu sabia que a minha esposa adorava falar putaria, gemer e gritar na hora da foda.Outra coisa que eu adorei foi pagar as despesas de motel. O comedor pagou a primeira vez, mas eu pedi à minha esposa que dali em diante fosse por minha conta. Ele ainda pagou o segundo motel, mas depois aceitou e eu paguei dez encontros nos motéis que eles tinham liberdade total pra escolher. Foi um investimento que me rendeu um prazer gigantesco!
Ah, eu sou um corno nerd que trabalha em Informática e acredito que outros aqui podem ter gostos similares. Eu sou fissurado em ejaculação e números, não resisti e fiz a seguinte contagem das trepadas e gozadas à medida que a minha esposa ia me contando as suas aventuras, com o seu instrutor.
1 vez na camisinha1 vez nos peitos
1 vez na cara
1 vez na mão (ela bateu punheta pra ele)
3 vezes na boca
4 vezes no cu
13 vezes dentro da buceta
Totais: 24 trepadas em 12 encontros ao longo de 25 dias! Ela teve 53 orgasmos. Também rolaram outras sacanagens que não envolvem ejaculação, eles fizeram 69, ela recebeu beijo no cuzinho, rola entre os seios, hidromassagem, chuveiro juntos, ela lambeu o saco, rolaram várias posições diferentes, etc.
Ela voltou pros EUA e a gente trepou loucamente por duas semanas. Infelizmente eu estava longe e não pude assistir de camarote o que aconteceu na Paraíba. Mas eu tinha deixado uma câmera digital com a minha mulher e ela atendeu ao meu pedido de solicitar ao comedor que tirasse fotos, o que ele topou sem problema. Até hoje eu me deleito olhando pra aquelas imagens. Ah, alguém aqui tem dúvida que ela passou nos testes e renovou a carteira? Eu passei um bom tempo fazendo piada dizendo que ela tinha subornado o instrutor pra tirar a CNH, que eu disse que a partir de agora era a sigla pra Corno Nato Habilitado.
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