Caros amigos de chifres,
no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma colaboração enviada por um dos nossos leitores que já vem compartilhando suas experiências de corno manso assumido com a nossa comunidade de cornos espalhada nos mais de 50 países de onde o nosso Blog bem sendo acessado, lido e compartilhado, mundo a fora.
O corno da vez é o Phils, corno pauslista com mais de duas décadas de chifres na testa que já nos presentou com 4 relatos deliciosos e agora nos conta os detalhes de mais uma das suas glórias, conforme podemos ver a seguir.
no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma colaboração enviada por um dos nossos leitores que já vem compartilhando suas experiências de corno manso assumido com a nossa comunidade de cornos espalhada nos mais de 50 países de onde o nosso Blog bem sendo acessado, lido e compartilhado, mundo a fora.
O corno da vez é o Phils, corno pauslista com mais de duas décadas de chifres na testa que já nos presentou com 4 relatos deliciosos e agora nos conta os detalhes de mais uma das suas glórias, conforme podemos ver a seguir.
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Ultimo relato com a Joana:
Vou contar outra das aventuras de Joana, minha amada esposa que me colocava chifres com nosso amigo Plinio. Todas estas histórias só fiquei sabendo pelos relatos dela, que por vezes relutava em contar os detalhes, mas quando ela percebia meu tesão em ser corno passava a relatar os todos os detalhes das transas provocando-me fortes ejaculações.
Sempre insisti com ela para ter outras experiências (outros machos) mas ela dizia estar satisfeita com o nosso triângulo. Enfim, ao menos uma vez por mês Joana me fazia um feliz corno saindo com o Plinio. Através dos seus relatos conheci os motéis que eles frequentavam e as transas mais malucas que eles faziam, no escritório, na casa de praia dele, no carro, mas uma particularmente me fez vibrar: Joana anunciou que o Plinio queria comê-la na nossa cama.
Nossa que tesão eu senti. Fomos então cumplices nessa transa. Para viabilizar, combinei de passar o fim de semana no interior, com nosso filho, e a casa ficou liberada para os pombinhos. Não sei que desculpa Plinio deu para a Fernanda sua esposa, mas sei que ele passou da hora do almoço de sábado até o domingo a tarde em casa, transando com a Joana. Desta vez Joana me contou com riqueza de detalhes tudo o que se passou nestes dois dias.
Plinio chegou na hora do almoço deu-lhe um beijo prolongado e disse, então hoje vou estrear sua cama. Joana respondeu que sim quantas vezes você aguentar. Ela me contou que estava com a bucetinha latejando de tesão e que quase gozou só com o beijo do Plinio. Foram imediatamente para o nosso quarto ele a comeu na nossa cama diversas vezes. Joana disse que nunca o tinha visto com tanto tesão. Gozou quatro vezes naquele dia, e ela também.
Ao me contar Joana olhava nos meus olhos e dava para perceber o quanto ela gostou da experiencia. E o mais legal foi ver a imensa mancha no lençol, uma mistura do tesão de Joana e do esperma do Plínio. Aliás essa mancha chegou ao colchão e lá ficou com alguns anos, sempre para me lembrar que minha esposa era uma putinha e eu o corno que a amava.
Joana contou que após as quatro gozadas de ambos, eles dormiram exaustos e só acordaram à noite, com muita fome pois nem tinha tido tempo de almoçar. Joana propôs saírem para um restaurante, mas o Plinio falou que não, uma pizza ali na cama mesmo era o suficiente, pois o que ele queria mesmo era ela.
Foi o que fizeram, pediram uma pizza, abriram um vinho e ficaram na nossa cama, namorando, se beijando e trepando. Passaram a noite transando e o cuzinho da Joana (que conforme contei anteriormente era propriedade exclusiva do Plinio) foi comido três vezes. No final da noite, Plinio já não conseguia mais ereção. Joana falou que ficou chupando seu pau mole por um bom tempo até que uma última foda aconteceu. Novo descanso, dormindo de conchinha na nossa cama.
Pela manhã foram tomar um café da manhã reforçado. Plinio falou que faltava ainda fazer a Joana gozar na língua dele (ela adorava) e então voltaram para a cama. Perguntei para Joana o que ela achava da língua do amante e ela respondeu "parece seu pau". Ele lambe meu clítoris e enfia a língua na minha buceta até eu gozar. E não para, faz eu gozar duas ou até três vezes.
Essa experiencia foi a mais marcante de minha vida de corno da Joana. Lamento ela nunca ter permitido que eu participasse das suas transas, mas os seus relatos sempre me causaram prazeres indescritíveis.
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Corno da Fernanda
ResponderExcluirQue belo relato!
Um tesão qdo a nossa esposa está namorando firme.
Me lembrou as vezes que um namorado da Nanda quiz passar a noite na nossa casa.
TB fiz como o colega corno, e as crianças ficaram na minha sogra, e eu troquei de horário, pra ir trabalhar no Turno da noite e deixar a casa para os pombinhos!
Minha esposa amou a sua noite caseira com o namorado, transaram muito e apesar dele ficar um pouco constrangido com a situação, que era nova para ele ( marido CORNO MANSO assumido) ele acabou repetindo mais uma vez a experiência, e na segunda, a Nanda disse que ele tava mais relaxado, andando pelado pela casa, pegando a cerveja favorita dele na geladeira ( que ela pediu pra eu comprar), e comendo ela não só na nossa cama, mas tb na sala, na cozinha ame até no banheiro!
Esse Comedor soube aproveitar a acolhida da minha Esposa
Caro "Corno da Fernanda"
ResponderExcluirO seu depoimento nos indica um relato interessante para o nosso blog. Que tal compartilhar os detalhes dessa experiência num post especial no Blog? Faça contato comigo no e-mail cornomanso741@gmail.com para que eu possa colher todos os detalhes sobre a sua deliciosa experiência.
Abraços de corno
Eu tenho dois namorados e liberdade pra transar com eles quando quiser, mas meu marido prefere mil vezes que eu avise que vou sapecar com um deles. Pelo que ele me explicou, o prazer do corno tem a ver com a antecipação de saber que a esposa vai se arrumar, vai ter o encontro, voltar meladinha, etc. Ele curte o processo todo e quando tem oportunidade, gosta de me depilar, me ajuda a escolher roupa, a calcinha, etc.
ResponderExcluirSe o meu encontro for aqui em casa, meu marido gosta de saber se precisa sair, que horas pode voltar, se existe intenção do meu namorado dormir aqui (bem raro, mas já rolou). Claro que tem coisas que às vezes eu decido na hora, mas como os namorados são casados, planejar faz parte das nossas aventuras.
Olá, vocês são de Salvador, não é? Acho que já disse aqui... Conseguem discrição pra esses encontros no bairro onde moram? Essa cidade é tão preconceituosa que sempre acho que não se consegue algo assim por aqui... Pedro
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