#559 - O corno sempre é o último a saber (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, trago mais uma colaboração enviada por um dos nossos leitores com quem dialogo nas redes sociais a respeito de suas experiências.

O Corno da vez é o Carlos, um corno manso carioca de 45 anos que já coleciona chifres há duas décadas, colocados pela sua hotwife, a Karina, uma gostosa carioca de 48 anos. 

Casados há 25 anos, eles vivem o mais delicioso dos fetiches desde o terceiro ano de relacionamento, quando o corno descobriu que a esposa havia se relacionado com um colega do trabalho, fazendo-o corno, manso e otário, recebendo chifres que só descobriu hoje, 25 anos depois, na nossa conversa para a elaboração deste relato.

O relato que resulta de uma longa conversa que estamos tendo no Whatsapp, será dividida em duas partes, no mínimo, que serão publicadas aqui no nosso blog em sequencia. A primeira, neste post, dando conta das descobertas do corno e  a segunda,  no próximo post com os detalhes daquele momento que ele achava que era a sua iniciação na função de marido corno, porém sem saber que era a sua pós graduação para corno manso e otáriocomo vocês poderão perceber, a seguir.

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Olá, Me chamo Carlos, sou corno ja tem mais de 20 anos. Gostaria de compartilhar alguns relatos para seu blog. 

Nós estávamos com cerca de dois anos e meio, caminhando para três anos quando descobri que havia sido traído pela minha esposa. Em um certo dia, mexi na bolsa dela e achei um preservativo lá dentro. Como nós não usávamos preservativos, fui perguntar a ela do que se tratava quilo na sua bolsa. Ela relutou em confessar, disse que era de uma amiga que pediu para ela guardar, mas acabou confessando.

Ela trabalhava nesta loja de móveis e disse que um cliente começou a dar em cima dela. Ela disse que resistiu, mas de tanto ele pertubar acabou indo com ele até a sua casa, na hora do almoço dela.

Ela falou que ela que comprou a camisinha e levou na bolsa.  Mas, ao chegar na casa do rapaz, a mãe dele estava em casa o que terminou impedindo que eles passasem dos beijos e amassos que deram no quarto dele.  Até ai ela disse que não deu para ele nenhuma vez, mas o fato estranho é que so tinha uma camisinha na bolsa dela, ao invés do pacote com três unidades fechadinho, como é vendido nas farmácias e supermercados. 

Exposta, ela pediu perdão pelos beijos e amassos com o rapaz me convencendo que não havia acontecido mais nada e por isso, a perdoei. Passada uma semana mais ou menos, ela veio com uma conversa de dizer que ela não conseguiria ficar sem transar com outro cara, que não conseguiria ser só minha. 

Uma semana apenas! 

Então ela me abordou coma conversa de que só eu não bastava para ela. Ela precisava de algo mais e, do nada, pareceu a figura de um colega da empresa que ela disse ter interesse.  Ela deu a ideia de ficar com ele um montador de móves que trabalhava na empresa. Segundo ela, ele seria uma boa opção porque parecia ser bem discreto.  E foi com ele que eu enfim pude viver oficialmente a experiência de ser um corno. Ele chegou a comer ela lá em casa, e eu só assistia, apreciando a cena.

Neste momento da nossa conversa, eu ligo os pontos e faço uma pergunta que faz o manso entrar num turbilhão de informações da sua memória e perceber que talvez ele já vinha sendo corneado pela esposa há muito mais tempo que imaginava. 

Você não acha estranho ela trazer a figura desse colega para uma possível relação aberta, assim tão rápido, após apenas uma semana da descoberta de uma traição tão suave que ficou apenas nos beijos e amassos? Será que ela não estava te corneando com os dois ao mesmo tempo? Ou esse tal "cliente" não seria o amigo do trabalho com quem ela já vinha se relacionando sem que você soubesse?

A pergunta fez o corno perceber que estava sendo corneado pela mulher de uma forma ou de outra. Ou ela estava dando para os dois ou ela era putinha do colega de trabalho que ela sabia ser "bem discreto".

O que estava claro nessa conversa dela é que, esse movimento dela ter dado uns beijos no cliente e uma semana depois já propor o colega como amante, era uma evidência de havia algo não dito nessa história que o corno, cumprindo o seu papel de otário, não percebeu tomado pelo tesão de se descobir corno. Assim surgiu a dúvida na cabeça do manso-otário:

  "Ou ela já curtia com o colega e o tal cliente era uma mentira ou ela tava pegando os dois ao mesmo tempo, sem o corno saber de nenhum dos dois." 

Melhor impossívelI

Ao que o corno respondeu, já pensativo:

...meio estranho este pouco tempo mesmo. pensando agora, será que era só o montador de moveis, não tinha cliente nenhum???

Então continuei, iluminando a mente do manso-otário recém desperto: 

 - Acho que pode até ter mais chifres aí antes desse cliente.

" Sempre desconfiei, mas ela nunca confessou", respondeu o manso.

- Há um bom tempo, ela era puta dele e você jurando que tava casado com a santinha! Continei, provocando o nosso amigo. 

Ela só confessou alguns depois, quando confessou que realmente meteu com o cliente, já 15 anos depois. Mas nunca justificou essa passagem do cliente para o colega assim, tão rápida.

Tão rápida quanto o sumiço do cliente.....provoquei mais uma vez

Analisando agora, este montador de moveis foi muito tranquilo lá em casa, 

nem parecia que estava comendo ela a primeira vez e ainda na minha frente. Nunca tinha parado para pensar nisso...ele chegou la em casa bem tranquilo, e eu estava todo nervoso

Bingo! Era a hora de tocar o sino da descoberta que todo corno um dia ouve. Orgulhosamente tive a honra de dizer ao nosso amigo:

- Parabéns amigo,você é aquele corno clássico. Corno, manso e otário!

Verdade, este anos todos eu achando que era uma coisa, e pelo jeito é outra. Que merda! Que merda,  que não percebi antes, que fui burro assim. Hoje em dia ela sabe que eu gosto de ser corno, mas se eu perguntar qualquer coisa de antes destas coisas, ela não fala...pelo jeito nem tinha cliente nenhum né? O que você acha? Você acha que tinha algum cliente ou foi so o montador? Perguntava o corno  como uma avalanche que desce a montanha.

Olha amigo, siceramente? Acho que você sempre foi feito de corno otário, sabe? Aquele corno que sempre tá um passo atrás, que ela põe no bolso, e chifra humilhando. Na boa,é o  dos tipos de corno que eu mais acho excitante.

- Isso é verdade! Respondeu o humilhado corno otário.

E para fazê-lo sentir o prazer da situação, fiz questão de relembrá-lo: Esse cara deitou e rolou na tua esposa e com tua esposa! 

- pelo visto sim. Começou bem antes de irem lá em casa a primeira vez...Ela só  confessou que deu para ele uns quinze anos depois. Manteve muito tempo a historia que não tinha trepado.

- E ele Comeu tudo o que quis até enjoar, emendei provocando o corno desolado.  -Acho que ele foi lá porquê não queria mais gastar com motel. Diga aí se não dá mais tesão ainda, saber que custeou, não só o chifre, quanto o bem-bom do alfa? Ele comeu tua mulher e ainda economizou o dinheiro que gastava pagando motel pra comer tua mulher.

E parece que eu estava com a razão pois, ligando mais uns pontos que estavam soltos na história, o corno lembrou que  "depois que ele separou da esposa, ele que não quis mais ir la para casa. A partir dai só saia sozinho com ela." para ter a certeza que, realmente, o alfa metia na sua esposa para economizar seus recusros pois depois de separado, a sua esposa "devia ir para casa dele", concluiu o corno.

O corno está aberto ao contato com os leitores no e-mail carloscorno1@gmail.com

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