no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, lançamos luz sobre uma deliciosa comemoração que temos neste mês de outubro, um mês especial para o corno manso que descobriu o prazer de ser humilhado pela esposa usando o cinto de castidade. Criado há 10 anos, em comunidades virtuais Kink e BDSM, o Locktober, mês comemorativo da prática da castidade masculina, vem crescendo vertiginosamente em número de adeptos que buscam o prazer na negação do orgasmo e na submissão ao parceiro que exerce o domínio sexual sobre o homem que fica em castidade durante os 31 dias do mês de outubro.
Tema já abordado no nosso Blog desde o ano de 2019, o Locktober de fato se consolidou como um momento especial para o upgrade de alguns dos nossos amigos cornos que, passando a ter contato com o assunto, se abriram para a experiência e aderiram ao excitante movimento de se submeter à completa negação da ereção que nos faz descobrir outras fontes de prazer, incluindo a incomparável experiência do orgasmo sem ereção e sem penetração.
O leitor mais atento do Blog deve lembrar que no post #121 citamos o então presidente da Sociedade Espanhola de Intervenção em Sexologia que nos abriu a mente para o fato que "o maior órgão sexual do corpo humano é a pele", ensinamento que faz todo sentido para o adepto à castidade masculina por meio do uso do cinto de castidade. Com o pênis trancado no dispositivo, privado do direito à ereção, alguns homens vem descobrindo que o prazer erótico pode ter origem em todo o seu corpo e não apenas no seu pênis.
"É uma prisão que proporciona a libertação"
cita Cláudio, um corno manso de quase duas décadas de experiência com o fetiche Cuckold e que vem perseguindo a meta de ter um orgasmo com o pênis preso no cinto de castidade.
"Ainda não cheguei lá, mas já tenho outra visão sobre o conceito de prazer e órgão sexual. Hoje meu corpo tem diversos órgãos sexuais, a prática da castidade me fez perceber que um toque nos ombros, nas costas pode me proporcionar sensações que faz o líquido seminal melar a cueca instantâneamente",
afirma o corno que vem se empenhando em convencer a sua esposa a aderir ao movimento, exercendo o papel de "dome", a parceira que explora o corpo do submisso, oferecendo-lhe o prazer no jogo da submissão.
Não é fácil para elas. Tendo sido criadas em uma cultura tradicional que as coloca no lugar da submissão sexual, aguardando do parceiro as iniciativas para o alcance do prazer, não é uma situação tranqulia, ver que, de repente, o seu marido se transmutou em um homem completamente oposto ao que ela casou, que abre mão de ser o macho alfa para assumir o lugar de submisso à ela, que jamais teve liberdade para exercer esse lugar de protagonismo no mundo do sexo.
Depois de fazer o dever de casa, Fê, o corno da Fá, um dos nossos amigos de chifres que com quem dialogamos há mais de cinco anos, este ano resolveu viver o locktober na sua plenitude. O corno vai passar os 31 dias do mês trancado na gaiola, sendo liberado pela esposa Fá, apenas nos horários em que tem um jogo de futebol com os amigos, para não ficar numa condiçao de embaraço quando for tomar banho após o jogo.
Já tinha lido sobre esse fetiche. Não creio que funcione para mim e meu marido apenas. Não sou de comandar. Prefiro mil vezes ser comandada e meu tesão quando dou meus passos fora do casamento é de homens que saibam comandar. Acho que para mim esse fetiche funcionaria apenas em um caso hipotético do meu marido aceitar aceitar e um comedor me dominar e também dominar a situação do fetiche. Nessa situação eu sentiria tesão em ver meu marido "trancado" enquanto fico com outro me comendo e me dominando. Seria uma extensão perfeita daquilo que tenho vontade no fetiche, mas meu marido não aceita. deve ser algo bem intenso e como sempre digo: eu parabenizo muito vocês homens que de uma forma ou de outra abrem a cabeça para novidades e buscam sempre propiciarem prazer para suas esposas e companheiras. Bjos, Rê
ResponderExcluir