#598 - Casos em Família - Xeque Mate (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres a nossa leitora hotwife Edna nos contempla com mais um delicioso relato de experiência na qual ela compartilha a sequência da relação com a sua sobrinha Márcia e o seu noivo, Roger, chegando a um desfecho (?) para o caso com ela.

Confira a seguir todos os detalhes dessa história, narrada pelo ponto de vista da hotwife.

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Edy comentava comigo que Márcia se escorou em tê-lo como comedor e estava por um fio em dar um corretivo nela. Relatava que Márcia ousava tentativas em avançar o limite acordado (beijar). Parecia besteira mas para Edy há princípios que não devem ser desrespeitados. Concordando com tudo isso, eu concedia carta branca para atitudes mais severas. 

Com Roger tudo estava mais que alinhado, Edy me deu a oportunidade e lapidei Roger  a me servir. Tudo que não realizei com Edy quando o conheci nesse mundo dos prazeres, lavei a alma com Roger. Em curto espaço de tempo, ele já conhecia meu olhar, minha forma de repreendê-lo e a melhor parte: tirei sua masculinidade em nosso espaço. Eu fazia o que queria com ele e não o que ele desejasse. Sua satisfação era me servir e me ver sorrir, isso agrada por demais ao meu corno Edy. 

Por outro lado, com Márcia, Edy a encurralava como num jogo de xadrez, rumo a um "xeque".  Edy a castigava,  a deixava na seca e declarava desinteresse, não demonstrando tesão e desejo por ela. 

Não demorou muito para que Márcia começasse a surtar pela falta de sexo, tanto com Edy quanto comigo.  Não tendo outra opção ela procurava Roger que, indizido por mim, broxava.  

Márcia já apresentava sinais de descontrole, dependência e apego por Edy. Ocorreram diversas conversas entre nós duas, onde ela negava estar desejando meu marido Edy, afirmando que seria somente sexo. Márcia relatava que achava uma sacanagem dar um gelo nela enquanto eu tinha meu fixo,  e dois cornos Roger e  Edy para brincar.

O assunto esquentou quando Edy disse que ia arrumar um fixo para ela. Ela negou e falou que o único fixo era ele, e alterada com certos comentários acabou me ofendendo indiretamente.

Em outro momento, na casa de Roger, Márcia aproveitava o momento e  dava o Xeque em uma estratégia ousada e bem em minha frente, sentou no colo de Edy e roubou um beijo ardente e molhado indo diretamente com a mão do pau do meu marido.

Meu corno não correspondeu e sinalizou com a mão para a gente se acalmar. suavemente e ela usou as mãos para percorrer a bunda da minha sobrinha e a levantou em demonstração de desejo.


"- Vem, meu corno, venha ver como se realiza sua mulher".  dizia Márcia esnobando Roger e olhando friamente para mim. 

Edy a abraçou por trás, acariciou seus peitos, abriu a calça dela, descendo-a somente até a bunda, voltando a fechar e apertar com o cinto em seguida. em seguida, Edy sentou na cama e deitou Márcia em seu colo, imobilizando-a com a bunda totalmente exposta, e sentou uma forte palmada em sua bunda, marcando-a com todos os seu dedos. 

"- Se você gritar vai ser pior para você." advertia Edy

Edy pegou um chinelo no chão do quarto e esquentou na bunda de Márcia que teve seu grito abafado pela mão de Edy em sua boca. 

"- Pede desculpas, pede desculpas." Sussurrava Edy em seu ouvido, sem efeito, fazendo com que mais algumas chineladas fossem necessárias até que ela cedeu 

"- me desculpem, me desculpem .... " em tom de choro.

Edy a deitou na cama e conntinuou a despindo. Vi a sua buceta toda molhada de prazer.  Edy olhou para mim confirmando se eu estava vendo, e percebendo a minha vontade, ele a pegou pelos cabelos e sentou-lhe umas palmadas na cara, antes de penetrá-la, sem que ela esperasse.

O efeito de tal ação fez com que ela  tremesse e sem conseguir se conter, gozou inúmeras vezes e,quanto tomava uns tapa na cara e ouvia meu marido chamando-a de "puta submissa".

"- Sim , sou puta, a sua puta, toda sua."

Em uma pegada selvagem Edy a virou untou o cu dela com cuspe. Percebendo o que ele ia fazer, Márcia resistiu, a fim de evitar a penetraçao anal, mas seus esforços foram em vão pois alémd e tomar mais umas palmadas na bunda, ainda ouviu meu marido humilhá-la:

"- Você é uma cadela! Fica de quatro, não preciso olhar para sua cara" 

Márcia se excitava com a dominação exercida. Edy, voltou  a humilhar dizendo que ele se masturbando, tinha mais prazer que fudendo ela e gozou. Edy Saiu de cima dela e foi tomar um banho, Márcia tinha em seu rosto a mistura de satisfação e decepção.

Assim, me aproximei e confortei. Depois que Edy e Roger nos deixaram a sós, 
conversei com ela.  Márcia tentava se justificar do ocorrido, eu só pedia para não falar nada e passava o sermão de que tinha sido avisada.

No caminho para casa, Edy relatava a mim um fator curioso, Márcia teve prazer em apanhar. Seria uma submissa ou uma switcher? Talvez, sem saber estávamos diante mais uma variável na
personalidade de Márcia.

Eu e Edy conversamos muito para realizar algo que quebrasse esse elo de apego e chegamos a conclusão de como realizar o desapego com paciência e no tempo certo. 

Dois dias depois, Márcia voltou em casa, com aquela cara de cadela arrependida e em poucos minutos parecia que nada tinha acontecido. Nem foi preciso perguntar e logo ela desceu a calcinha,  mostrando as marcas que ficaram do nosso último encontro.

"- Estou precisando de outro corretivo."  

pedia a vagabundinha em tom de provocação.

Desconversei falando que iriamos no final de semana para a casa de um amigo nosso em Itatiba e logo ela se convidou. Foi mais fácil e rápido do que pensava. Ela mandava mensagens para Edy que até ficou surpreso com a rapidez. Eu respondia que era a "ingenuidade" e ríamos porque  na minha adolescência também passei por esse lado inocente e ingênuo.  

Sábado pela manhã estávamos chegando na chácara de nosso amigo Marcelo e juntamente seu filho César. Marcelo é um homem maduro de 63 anos, separado e com perfil de dominador. Seu filho César, tinha 29 anos,  independente, participa com pai ocasionalmente de algumas sessões de sexo liberal. 

Na sua inocência, Márcia achava que éramos os primeiros a chegar no local. Depois de apresentada aos presentes, convidei Márcia para me acompanhar para nos preparar para tomar sol na piscina, deixando os rapazes nas conversas deles. 

Na piscina eu e Márcia pouco conversávamos até a chegada de Marcelo. Ele chegou vestido numa sunga preta que marcava bem o seu dote, e nos trouxe caipirinhas e uns petiscos, enquanto nos comia com os olhos. Após sua saída Márcia comentou a respeito do pacote dele e respondi, cutucando-a: 

"- Se pintar clima vou me lambuzar toda nesse pau." 
"- Ousada você hein?!" Dizia Márcia, indignada
"- É o lugar certo para realizar seus desejos do corretivo", intimei sendo objetiva.

Era uma provocação, uma forma de induzir seus desejos, e com o copo vazio, me levantei e falei para Márcia observar.

Com Marcelo do lado de fora do balcão e os demais do lado de dentro preparando o churrasco, sutilmente oferecida cheguei em Marcelo e pedi para ele encher o copo. Ousadamente esfreguei a mão em seu pau, sendo correspondida de imediato com um abraço e a mão percorrendo minha bunda levando uma dedada. Voltei molhada, imaginando o que já realizamos com ele tempos atrás. 

Em nossas conversas entre um gole e outro, a  ousadia de Márcia chegava ao ponto de oferecer uma troca temporária de Edy com Roger. Ela argumentava, dizendo que que Roger andava de asa caída para meu lado e eu rebatia que tudo é questão de adestramento, o que mostrava que ela não era suficiente apta para ele. 

As espetadas começavam, eu mantinha meu controle, preparada juntamente com Edy para um xeque mate nela. Incomodada e desafiada, Márcia foi até os rapazes na desculpa de pegar mais petiscos. Edy, de forma discreta encurralava-a entre Marcelo e César, deixando Roger bem submisso diante de ambos. O olhar de Márcia para mim e para Edy mostrava que ela sabia que ia rolar algo. Ela sentia a armação. As reações e expectativas eram imprevisíveis nesse momento. 

Escutava gargalhadas e Marcelo passava suas  mãos sobre o corpo de Márcia que recuava à  cada toque, enquanto se dirigia a Roger, elogiando a sua namorada.

Conforme combinado, pouco depois de  Edy e Márcia entrarem na casa, acompanhei o movimento  deles, entrando no imóvel também para presenciar e outro beijo ardente dela no meu marido que permaneceu frio como um boneco de gelo, sem reação, sem emoção despertando a reação de Márcia que o largou xingando:


"- Mas que beijo horrível esse, que frio, que bosta!" 

Edy enfiou a mão na buceta de Márcia, olhando para mim 

"- Sequinha" com sorriso irônico

Márcia levantou a mão para bater na cara de Edy, e foi advertida:

"- Bate !! Bate !!

Fala firme e olhar penetrante, ela recuava, Edy saiu, retornando à churrasqueira

Os olhos de Márcia começaram a encher de lágrimas, ficou vermelha. Quando fui fui ampará-la, ela me pediu para dexá-la só e foi chorar sozinha no banheiro. 

Voltei para a churrasqueira, peguei uma bebida e retornei para a piscina. No caminho,
fui surpreendida por Marcelo, chegando malicioso me arrastando para a edícula. Eu que já estava toda melada desejando aquele macho, senti juntar a fome com a vontade de comer.

Marcelo esquentou meu tesão em ardentes beijos, pegadas fortes  e ousadas, seu pau já estava para fora , segurei firme e sentia latejando de desejos. Marcelo me virou dando a visão da churrasqueira, calcinha de lado e pica, me arrepiei e tremi toda, gozei na encostada rola em minha buceta, na penetração da rola, na enterrada da rola, nas bombadas me perdi em prazeres. 

"- Olha o corno, e me diz que ama Edy como ama meu pau". 

"- Você está muito convencido, deixa o corno lá e me fodeee..."

Marcelo segura minhas mãos para trás em total domínio, desejando-me submissa a seus desejos. Logo achava que sentiria seu leite dentro de mim, devido as socadas mais fortes e fundas. Engano meu, Marcelo tirou e me fez chupar seu pau, limpá-lo e em seguida,  me beijou e pediu desculpas, explicando:

"- Hoje não. Minha namorada vem logo mais. Se eu gozar agora, não dou conta depois", dizia sério, fazendo-me explodir numa risada que  provou o seu riso igualmente

"- A idade chegou!" 

Ao retornar, Marcelo mergulhou na  piscina para desarmar o dote visivelmente querendo gozar. Ao sair da piscina, falei para Marcelo avisar a César que ele não deveria  encostar em Márcia. Ele concordou que às vezes o "Gelo" é o melhor remédio. Quem não vai gostar é César que vai passar o final de semana na punheta , dizia rindo. 

Todos na área da churrasqueira se relacionavam com muita descontração, exceto  Márcia. Roger ganhava confiança, sem rejeição ou rotulações. Isso nos deixava contentes. Roger, não sei qual foi a mágica que fez, pois não é hábito ter voz ativa,  entrou na casa e trouxe Márcia, que mesmo sem jeito, depois do showzinho, entrou na na vibe sem demonstrar qualquer reprovação.

Márcia e Roger passeavam pela propriedade. César ficava no celular caçando alguma oportunidade. Edy e Marcelo conversando de tudo um pouco e eu lesada da trepada e bebidas,  só observava.

Chegando o momento de irmos embora, Marcelo me deu um aperto gostoso, que deixava a sensação de quem deseja um outro encontro. No caminho, Márcia  pedia desculpas pelo ocorrido, compromentendo-se a não repetir mais o comportamento pois estaria saindo fora desse mundo liberal e, criando um climinha de suspense, disse  que em breve teremos novidades. 

Sem dar muita importancia, deboxei: "- Que suspense é esse? Conta logo!" Mas preferiu ficar calada e Roger, no mais puro estilo pau mandado, ficou na dele, com a cabeça baixa e  sem olhar para mim. 

Deixamos o casal em casa e partimos para nosso lar, ignorando assunto relacionado a Márcia. Descrevi a foda rapidinha que Marcelo deu em mim  e contei de não ter levado leitada, caímos na risada, eu rindo ainda mais, comentando que hoje sò tem bambolê de alargada que fiquei. 

Edy parou o carro, olhou para mim e perguntou se eu queria realizar algo. Agradeci, o beijei e falei que hoje era somente nós dois, pois estava orgulhosa de Edy pela atitude com Márcia, negando o prazer que ela desejava.

Edy falava que Marcelo também estava doido para uma sessão BDSM  com Márcia, e elogiou o "xeque mate" que demos nela. Já em casa, Edy me namorava como nos primeiros dias que o conheci e me fiz de menina ingênua entrando no clima comandado por ele, me possuindo com vontade, sentindo-me alargada enquato sussurrava em seu ouvido:

"- Meu corninho !" E sentia seu pau latejar.

Deitei Edy na cama e subi para cavalgar em seu pau, beijando entre os sussuros:

"- Meu corninho, sinta como Marcelo me deixou larga com aquele pau gostoso..." 

Edy gemia, se contendo para não gozar enquanto  eu prosseguia:

"Só faltou você lá, hoje queria te ver levando a rola dele em seu rabo..." 

Edy segurou, paralisou e finalizei:

 "...seria nossa putinha, além de corno!" 

Edy gozava comigo cavalgando e aumentando a intensidade, eu já vinha gozando desde que subi em seu pau, e o beijei ousando:

"- Agora limpa bem a buceta de sua amada esposa, enquanto vou limpar o pau do Marcelo."

Edy ficava de pau duro só de imaginar a cena em que eu limparia o pau do Marcelo e ele limparia minha bucetinha.



E para encerrar segue uma REFLEXÃO: "Valorize seu relacionamento, não viva com reservas!".


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