o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres traz um desabafo de um dos nossos leitores interlocutores com quem dialogo nas nossas redes sociais e que encontra-se na incômoda posição de aspirante a corno.
O aspirante da vez é o Lucas. Casado já 10 anos com a Mariana eles dividem a missão de educar dois pequenos filhos que geraram juntos 2 anos após iniciar o casamento.
Confira a seguir, o desabafo que o aspirante nos enviou pelo Telegram.
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Nos conhecemos muito jovens, em um pré-vestibular, e sempre fomos devotos, evangélicos, guiados pela fé e pelos valores que carregamos desde adolescentes.
Eu era virgem, ela já tinha tido uma experiência antes de mim, mas também tinha se convertido à fé. Tivemos poucas relações sexuais antes de casar, e desde então a intimidade foi crescendo junto com o casamento.
Por anos tentei ignorar, achando que era normal sentir que meu pau “sobrava” dentro dela, mas a sensação só cresceu com o tempo, junto com o desejo de vê-la explodir de prazer.
Com o tempo, quis inovar. Comprei uma capa peniana que me deixou com 25 cm e usei com ela. Apaguei a luz e disse: “Hoje terá uma surpresa.” Ela gemeu como nunca, gozou três vezes, e quando acendeu a luz e viu a capa enorme, começou a chorar.
Me chamou de traidor, disse que eu tinha quebrado a confiança. Mas naquele momento, tive certeza: ela tem uma buceta enorme mesmo. Profunda, funda, capaz de engolir meu pau até o talo sem reclamar de dor. Eu, ao mesmo tempo que ficava excitado, me senti frustrado — meu pau nunca daria a ela a sensação de preenchimento que ela merece.
Anos depois, comecei a usar consolos gigantes, de 22, 23 e 25 cm, simulando um ménage. Foi assim que descobri minha fantasia: ver minha mulher gozando com algo maior que eu, sentindo prazer que meu corpo sozinho não consegue dar.
Filmes de cuckold, dupla penetração, ménage masculino — tudo isso me despertou tesão como nada mais. Hoje, oito anos depois, ela esguicha quando faço simulações com consolos, mas sempre com limites: ela não fala durante, não participa da fantasia de forma verbal, porque sua fé e seus valores não permitem.
O problema é que a frustração nunca some completamente. Ela não aceita que eu fale minhas fantasias, se arrepende depois, me ofendeu dizendo que eu seria bissexual, e recusaria qualquer experiência real. Tudo que eu tentei, ela rejeitou.
Eu já fiz fisting nela, conheço meus limites e desejos, e sei que não sinto atração por outra mulher. Meu tesão é ver minha esposa sentindo prazer intenso com algo maior que eu, e mesmo assim compartilhar meu próprio pau. Ela vive um conflito enorme entre religião, valores sociais e desejos internos, e eu fico preso nesse limite, querendo mais do que podemos realizar.
Mesmo depois de tanta evolução, ela ainda chora quando extrapolo com a fantasia, e diz: “Lucas, eu NUNCA irei realizar essa sua fantasia podre e imunda! Essa prostituição que você vê na internet você nunca terá comigo!” Ela grita que quer prazer, mas sempre com culpa, sempre controlando os limites.
Parabéns pelo relato, acredite, você não é único com problemas, muitos passaram por algo parecido. Não desista, tenha paciência, persistência. O tempo lhe trará o resultado e realização. Informação, troca de experiências com leitores aqui, táticas, abordagens novas, a decisão e qual a melhor é você que deverá aplicar e sem comprometer a relação.
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