#04 - Feriadão perfeito! (Relato)

Caros amigos de chifres,

a minha esposa é uma mulher que arde de tesão desde muito cedo. Ainda durante a sua adolescência, percebeu que chamava a atenção dos homens  e por isso, começou a brincar de seduzir os seus professores, primos e vizinhos, bancando a ninfetinha safada. A sua especialidade era lançar olhares lascivos e deixar partes do corpo à mostra para que eles se deliciassem e depois a homenageasse em tórridas punhetas.

Como sempre foi muito bonita e com um corpo bem definido desde cedo, logo ela chamou a atenção dos seus primos mais velhos que começaram a se aproximar nas festas da família e nos períodos de férias, todos com segundas intenções.

Entre esses primos tinha um bem especial, que sempre lhe chamou a atenção pelo corpo sarado e pela forma carinhosa como ele sempre a tratou. À medida em que foram crescendo, aquele carinho foi tomando uma proporção diferente o que fez com que os beijinhos e abraços inocentes dos primos tomassem uma conotação mais quente e especial. 

Até que rolasse o primeiro beijo e o primeiro amasso não demorou muito. Quando os hormônios começam a circular pelo corpo, não há tabu que resista à tanta pressão. Logo eles começaram uma espécie de namoro, uma pegação garantida, porém secreta pois a família, extremamente religiosa e tradicional, sem dúvida alguma reprovaria aquele relacionamento.   

E assim eles foram crescendo, se pegando, se excitando e experimentando algo mais, inevitavelmente. Ali existia química, um encontro perfeito de dois corpos que se completavam e dois desejos que se entendiam e se complementavam. Tudo muito perfeito, bem encaixado, até que ela resolveu se casar com um namorado que de repente surgiu na sua vida. 

A partir daquele momento, a força da tradição cultural e religiosa dela falou mais alto. Ela não conseguia lidar com a possibilidade de, sendo casada perante Deus, trair o marido. Era o fim de um lindo namorico de dois primos apaixonados e o fim de uma quente história de muito prazer para os dois.   

O primo dela não abriu mão do seu direito de tentar. Por várias vezes, de diferentes maneiras, ele a assediou, principalmente quando percebeu que o casal já começava a enfrentar as primeiras crises, quando a vida a dois começa a desgastar o sonho juvenil de ser "felizes para sempre". A rotina diária, os problemas e contas a pagar, tudo isso vai transformando o sonho do casamento perfeito na dura missão da vida à dois.

 No meio de uma crise dessas ela foi para um evento da família e lá encontrou esse primo depois de uns três anos sem se ver. Quando os dois se encontraram, os olhos brilharam e os hormônios explodiram como uma bomba atômica, tomando conta dos seus corpos eliminando completamente, os seus juízos. Foi um feriadão difícil, de muitas investidas, de muita sedução de ambos os lados, apimentados pela sensação de perigo de serem descobertos. Ela estava casada e era vigiada pelos seus tios que notoriamente sabiam que sempre rolou uma química entre os dois. Mas nem por isso abriram mão das memórias e dos desejos que projetavam cenas tórridas para o futuro, nas suas mentes.

O garanhão deu um bote certeiro. Convidou o casal (ela o seu marido) para conhecer a sua casa em um churrasco que ele daria como boas-vindas ao casal. Convite aceito, ele logo tratou de se aproximar do marido dela e o servir fartamente com todo o tipo de bebida alcoólica que se possa imaginar com a única e declarada intenção de o embebedar até cair, para ver se conseguia ter um momento a sós com ela na sua casa, sem os olhares do tios e demais primos e com o maridão fora de serviço.

Em pouco tempo o plano dele estava bem encaminhado. O marido dela que não era acostumado a beber, logo deu sinais de embriaguez e algum tempo depois capotou na cama do quarto de hóspedes, especialmente preparado para este fim. Mas o que ele não contava era com a honestidade dela que não seria destruída apesar de tanto tesão e de tanto desejo.  

Quando o marido dela capotou, ela era a presa desejada, excitada e acuada na toca do lobo. Sem mais ninguém para testemunhar ou moralmente impedir o contato entre eles, com o desejo inesgotável do dois e com os hormônios evaporando pelos poros, resistir foi uma tarefa humanamente impossível para ela diante dos toques, dos carinhos e do cheiro daquele que foi o seu primeiro e inesquecível homem.

Eles se beijaram, se acariciaram, se tocaram mas ela não conseguia tirar da cabeça a ideia de que era uma mulher casada e, mesmo que o marido estivesse merecendo, ela jamais conseguiria ir além daquele sarro adolescente que fez com que ela ensopasse a calcinha e a bermuda que usava, tamanho era o seu tesão ao ver o pênis do seu primo duro, latejando,  quente e grosso, em sua intenção, à sua disposição.

E assim eles foram dormir, cada um no seu quarto, com os corpos separados, mas com os desejos mais alinhados do que nunca, como dois adolescentes que vivem uma paixão impossível.

No dia seguinte, quando o marido dela acordou, eles foram embora e dali para a frente eles passaram mais cinco anos sem se falar, acho que para evitar que qualquer brisa reacendesse um fogo incontrolável que ainda existia sobre as cinzas da memória de um passado muito quente.
                           
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Nestes cinco anos muita água passou sob aquela ponte. Ela se separou do marido e nós nos conhecemos. No início eu nem sabia da existência daquele personagem na história da vida dela. Ele, que hoje mora em outro Estado, bem distante da nossa casa, não frequentava mais os eventos da família. Por isso nunca o vi nem nunca prestei atenção em seu nome nas conversas, de modo que sua presença na vida da minha esposa passou muito tempo despercebida para mim. 

Em um desses dias encantados, em que tudo resolve acontecer, ele resolveu ligar para ela, pois soube que ela havia se separado, quando reencontrou o ex-marido dela num evento, lá onde ele mora. Sem saber que ela já estava casada novamente, o garanhão logo quis se aproximar e na longa conversa, iniciada enquanto eu não estava em casa, eles relembraram muitos momentos gostosos, o que fez com que a sua calcinha e short ficassem ensopados (ela é uma mulher que, quando excitada, escorre de tesão). Quando cheguei, comecei a beijá-la e acariciá-la, enquanto ela conversava ao telefone, percebi que sua calcinha estava pingando de tanto tesão. Deixei a conversa rolar enquanto lhe fazia um gostoso sexo oral ao ponto de ela soltar uns gemidos que acabou fazendo-a revelar para ele o que estava acontecendo ali. Me assustei devido ao fato dela expor uma intimidade tão grande assim, para alguém, mas ela me tranquilizou e me pediu que segurasse a onda que depois ela me explicaria tudo.

Fiz o que ela pediu e fui brincando de excitá-la para lhe causar embaraço durante a conversa que foi esquentando mais e mais até ela gozar na minha boca e encerrar a ligação.

Como temos um acordo da verdade, no qual sempre conversamos abertamente sobre o que pensamos e sentimos, sobretudo no que diz respeito à nossa vida íntima, ela me preparou para o que eu ia ouvir e narrou tudo o que descrevi no início deste relato com uma riqueza de detalhes que me fez ficar extremamente excitado com todas as imagens que vinham à minha mente.  Percebendo o efeito de tal revelação, o seu senso de oportunismo aproveitou a minha fraqueza e escancarou a porteira para fazer passar a boiada onde antes não passava um mosquito sequer.

Não tinha como negar a realização de um desejo tão intenso da mulher que eu amo. O seu tom de voz, a sua cara de felicidade ao narrar os fatos vividos pelos dois era evidente. A descrição do dia em que ele tirou a sua virgindade, o extremo pesar com que ela narrou o dia em que o ex-marido quase levou um chifre merecido... tudo aquilo me derreteu ainda mais o coração ao ponto de concordar com a realização de um reencontro deles dois.



Fazendo a minha parte no acordo da verdade, revelei a ela que o meu desejo mais íntimo era o de que eles tivessem um namoro fixo, estável. Pena que ele morasse tão longe. Adoraria vê-la se depilando, se arrumando toda para sair com ele e me deixar em casa, aguardando pelo seu retorno, recebendo fotos e vídeos do casal no motel.

Bom, pelo menos ela estava de namorico com alguém. Longe ou perto, algum dia eu levaria esse chifre tão desejado por ela. E assim foi até que no feriadão da semana santa deste ano, ele tomou coragem e, depois de uma série de convites dela em momentos anteriores, aceitou a proposta para vir passar uns dias hospedado aqui em casa.

Ele inicialmente ficou receoso, teve medo de que eu reagisse mal. Coitado, nunca havia ouvir falar em relacionamentos abertos, universo cuckold, etc. Achou que eu iria matá-lo, ou no mínimo o expor para a família. Depois de muitas conversas, uma delas uma pessoalmente comigo ao telefone, onde eu literalmente o pedi para vir para cá comê-la, ele enfim, relaxou e, confuso, marcou a passagem.




Depois de muita conversa e de uma espera sem fim, o grande macho alfa da minha esposa tirou férias e veio descansar aqui na minha cama. Já no dia da chegada dele, foi um sarro sem fim no carro. Enquanto eu dirigia, no caminho de volta do aeroporto para a nossa casa, ela pulou para o banco de trás e lascou um beijo longo e quente nele e começou a esfregar a bucetinha ensopada no pau dele, ali mesmo.  Só não se comeram por que o trânsito foi ficando intenso à medida em que nos aproximávamos da cidade, por isso eles resolveram maneira, mas não pararam de namorar.

Chegando em casa, tive que deixar os dois à vontade para ir trabalhar e quando voltei, encontrei o meu lençol melado de porra do primo dela. Troquei a roupa de cama e esperei eles chegarem de um passeio que foram fazer nas praias da região.  

Eles pareciam dois adolescentezinhos, apaixonados em férias de verão. Chegaram rindo muito, falando alto e contando mil e uma aventuras sobre passeio do dia. Na hora do banho, foram juntos ao chuveiro e quando eu cheguei na porta do banheiro, ela me barrou e me pediu para aguardar lá fora, perguntando se eu não poderia preparar um lanche para eles que estavam famintos.

Depois do lanche, eles foram se deitar para descansar um pouco, antes de sair para dançar à noite. Neste momento  pude entrar no quarto, mas não deitei na cama com eles dois. Sentei em uma cadeira e assisti a uma das mais belas cenas da minha vida: minha linda esposa comendo com fervor e paixão a uma das. maiores rolas que eu já vi na vida. Depois, assisti ao grande número de mágica, no qual ela fazia sumir tudo aquilo dentro da sua maravilhosa bucetinha rosa-avermelhada de tanta fricção a que já havia se submetido, naquele dia.

Ao todo, ele passou dez dias aqui na nossa cidade e em todos esses dias, dormiu na minha cama depois de fuder a minha esposa, sua namoradinha desde adolescente, com muita força e paixão. Foi muito excitante ver como ela o beijava com paixão, com uma vontade que até agora eu não a percebi me beijando de maneira igual. Foram dez dias de muito amor compartilhado comigo através de áudios e vídeos que eu recebia ao longo do dia enquanto trabalhava tranquilo, uma vez que ele tomava conta dela.

Quando ele foi embora, senti que o coraçãozinho dela ficou um pouco triste, afinal era um grande amor que se afastava mais uma vez. Então a beijei longa e carinhosamente, agradecendo pelos belos dias de corno que ela me deu e prometi ser um cara mais apaixonado ainda do que já era até então.

A presença dele na nossa casa foi muito boa para o nosso relacionamento: A chama da paixão que já era alta ganhou muito mais força ainda. Agora somos um casal mais apaixonado ainda que conta as horas para as próximas férias, desta vez na casa dele.

Comentários

  1. Que delicia quando o que impera e o amor sem possessão, sem egoismo onde a busca e a do bem do outro.......vale a ideia " Ninguem e de niguem".......

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    1. Olá caro hmaduro, agradeço pela sua presença e participação no nosso blog. Realmente quando o amor puro impera, não há como existir limites para o prazer. Sou muito feliz por poder viver uma relação assim.

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  2. tambérm, não me importo de ser chifrado por duas mulheres lambendo-se em poesia bisexual e ou lésbica

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    1. Olá João Alves, bom dia.
      Agradeço pela sua presença e participação no nosso blog. Você foi bastante assertivo quando define como "poesia" o encontro bissexual de duas mulheres, Foi uma definição perfeita. Parabéns.

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  3. Estou muito excitado- não gosto de baixarias e não concordo com muitos sites do gênero porque muitos homens sozinhos utilizam expressões depreciativas para a esposa, para o marido e também para o casal.
    Desejo iniciar contato com mulher fogosa para intensos momentos de prazer sexual ou casal cujo marido sinta desejo de ver sua amada transando com outro macho.T
    enho excelente nível, com local mas posso ir até vc para gozarmos gostoso de forma discreta.
    sp e interior de sp
    homemgostoso@bol.com.br
    Vem gozar gostoso comigo com sigilo

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  4. amigo ,. não considero chifre não e estilo de vida , e a maneira de ter prazer , que e a vida sem prazer rssrsrsrsrs

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    1. Bom, é um ponto de vista. A questão do "chifre" é justamente o detalhe que nos excita. O que importa é ser feliz vendo a esposa gozar na rola alheia

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  5. Que relato maravilhoso!!! Fiquei morrendo de tesão (e inveja 🙈). Anseio muito por esse dia

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    1. E o que te falta para chegar nesse nível? Conta pra gente, manda um e-mail para cornomanso741@gmail.com que teremos o prazer de publicar um post especial com sua experiêcia

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