#14 - Namorado da esposa (Relato)

Caros amigos de chifres

aceitar ser um corno nos obriga a lidar com um dilema de difícil solução: as transas da esposa devem ser fortuitas ou pode rolar um namoro firme com o comedor?

A escolha de ser um corno manso reserva para o marido uma série de desafios e surpresas ao longo do tempo em que os chifres vão brotando em sua testa.

Iniciei neste fetiche sentindo um enorme prazer ao ver a cara de puta da minha esposa diante de outro homem interessado nela. Fui, aos poucos percebendo quem ela era e fui me sentindo mais atraído ainda à cada descoberta do quanto ela tinha de safada em si.

À cada barreira rompida no universo dos chifres (ver o post #15), me via com o pau na mão em ponto de explodir. Abriam-se novas portas nesta sala escura do universo cuckold. Quando ela pôs o pau do amante na boca pela primeira vez, perdi o ar. No dia em que ela beijou outro na boca, me senti traído e humilhado, porém quase gozei com o pau na mão.

Aos poucos fui percebendo que o universo do prazer cuckold era imenso, vasto e que eu não poderia imaginar o seu imite, se é que há limites para isso. À cada nova experiência, senti o coração bater mais rápido e mais forte. O tesão é tanto que até sinto vertigens de tão intenso que é o fluxo de sangue na minha cabeça e no meu pênis.

As nossas aventuras sempre aconteceram com homens que não nos trouxeram experiencias tão positivas. Os caras a atraiam, despertaram nela o tesão que a deixava excitada e com vontade de ser possuída por eles. Por este motivo,fazíamos a nossa parte,  abrimos o jogo e cumprimos todas as etapas do ritual de acasalamento. Após ela se sentir atraída pelo macho, ela se aproximava, paquerava e quando correspondida, deixava claro que era liberada para o contato mais íntimo.

Com a liberação dada e o interesse de ambas as partes afirmado, marcávamos um encontro a três, onde além da paquera, eram acertados os detalhes para um próximo encontro que já terminaria no motel.

Em todas essas ocasiões, já durante o encontro ela ficava subindo pelas paredes, doida para dar para o cara, sentir o tamanho e o calor do pau dele na sua mão e na sua bucetinha, faminta por imensos e intensos orgasmos. Entretanto, depois que rolava o primeiro encontro íntimo, depois que ela gostava de ser comida por ele, os caras caiam em contradições deixando escapar algumas verdades que negavam as informações anteriormente apresentadas e isso sempre nos fez broxar geral, afinal não toleramos mentiras no relacionamento.

Com isso, o meu maior desejo foi ficando para o fim da fila. Eu já deixava de acreditar que um dia ela teria um namorado fixo, um comedor com o qual ela pudesse engatar numa relação estável para que, posteriormente, eles pudessem sair a sós e ele gozar dentro dela para a minha extrema felicidade.

Infelizmente parece que a brisa do mar que sopra na nossa cidade, corrói o caráter das poucas opções de comedores que nos resta. Muitos são os candidatos, porém numa triagem inicial, nem dez por cento dos iniciantes merece ser convidado para um bate papo inicial. Diante de repetidas frustrações, joguei a toalha e acabei me conformando com a possibilidade de nem tão cedo ver o meu desejo realizado.

Entretanto, no fim de todo túnel sempre há uma luz. Depois de muitos anos sem fazer contato, um certo primo com quem ela havia rolado um namorico e algumas transas na adolescência, resolveu reaparecer depois de um bom tempo (vide post #04) e ai os bons ventos voltaram a soprar sobre a minha testa recheada de chifres.

Depois que ele passou um feriadão aqui em casa, literalmente tomando conta dela (eu dormi no sofá para que eles ficassem à vontade na minha cama), enfim eles retomaram o antigo namorinho. Pena que ele more muito longe, o que impede que os encontros sejam constantes como eu sempre quis, mas pelo menos, tenho a alegria de, vez em quando chegar em casa e a encontrar conversando com ele no telefone, momento em que a encontro com a xoxotinha extremamente lambuzada e ganho, como prêmio de consolação, o direito de chupar aquele gozo que era para ele. 

Com essa experiência percebi o quanto é importante para um corno a situação de namoro da sua esposa com ouro homem. Ela fica muito mais safadinha, com a autoestima elevada, preocupada com a saúde e com as formas, sempre pensando nele. Além disso, à cada compra que ela faz o meu tesão aumenta mais ainda, pois sei que muito daquilo que ela escolhe, principalmente as peças mais safadinhas, é para usar com ele. Isso faz eu me antecipar e pagar as compras com gosto de ser um corno que banca todos os mimos que ela quer fazer para ele.

No final percebi que ser um corno mansinho que dá todo apoio para o namoro dela, me fez muito mais feliz, além de me trazer muito mais tesão para a nossa cama. À cada transa nossa, imagino que  ela faria com ele numa intensidade muito maior e tal certeza me deixa mais excitado ainda. Pena que o sortudo é esse primo que mora longe.
Espero que logo apareça um cara com pegada, que seja verdadeiro e que more aqui na nossa cidade para que eles possam namorar muito com o meu apoio para que, enfim eu possa me realizar esperando mansinho em casa os pombinhos que namoram à vontade por aí, me enviando vídeos e fotos das suas noites de amor.