#15 - Ultrapassando os limites, ampliando o prazer (Relato)



Limites são imprescindíveis para a manutenção da ordem social. Estabelecidos inicialmente pela cultura religiosa, eles foram de indiscutível importância para a manutenção da ordem social em uma época de poucas ou nenhuma lei que coibisse o instinto de auto predador da espécie humana. Ao longo da história da humanidade, os limites foram mudando de religiosos para culturais à medida em que surgiu o Estado moderno que substituiu o estado teocrático.

O prazer sempre foi a vítima preferencial dos limites. Acredito que os primeiros limites foram estabelecidos quando perceberam que, pelo prazer, o ser humano poderia destruir o mundo. De tal maneira, fizeram-se necessárias as religiões e seus mandamentos e seus tabus para que, posteriormente, viessem as leis e suas sansões para penalizar aqueles que na busca pelo prazer, ultrapassam todas as barreiras religiosas, culturais e sociais existentes com o foco na satisfação dos seus mais íntimos desejos.  

A minha entrada no mundo cuckold foi uma experiência inesquecível (ver o relato #01). Apesar de tudo, e de todos os indícios que a minha namorada vinha dando, eu não era capaz de compreender o que seus atos implicitamente revelavam e que iam terminar por colocar no chão um dos mais comuns limites que todo namoro implicitamente estabelece para elas: o limite de mantê-las em um regime de monogamia.

Naquela tarde, quando ela resolveu lutar pelo seu prazer, ela me pôs no chão, finalizou o macho alfa que havia em mim,  me condenando à condição de corno e manso para o resto da minha vida. Sem nunca discutir tais condições comigo, ela ultrapassou todos os limites possíveis e imagináveis de uma única vez, ficando com os meus melhores amigos, sem cerimônias, com extrema perversidade e luxúria.  

Confesso que tudo aquilo me deu um prazer imenso. Gozei sim. Muito e intensamente ao perceber a perversidade dela, o seu olhar sacana em minha direção, rindo e se deliciando de prazer com a minha cara de espanto por vê-la se deliciar em pau alheio enquanto subjugava as minhas vontades e os meus limites.

Passado o susto, amadurecido e aceitando a minha condição de corno no mundo, para a minha felicidade, depois de tantos anos voltei a viver a intensa experiência de ser surpreendido pela minha esposa quando ela extrapola os limites até então estabelecidos para as nossas experiencias liberais.

Conforme já citei anteriormente (vide post #02), para convencer a minha esposa a me encher de chifres, deixei sob sua responsabilidade o estabelecimento dos limites das nossas aventuras. Escolher quem seria o parceiro, quando, onde, como.... tudo é determinado por ela e irrestritamente apoiado por mim cujo objetivo único e imperativo é o de me sentir humilhado diante de um homem que come a minha esposa.

Apesar dela ser a fonte de onde emanam as regras, cá entre nós tudo sempre é feito a partir de um diálogo no qual ela me diz quais são os limites e quais as possibilidades deles serem ampliados ou não. Isso, por um lado facilita a nossa relação pois tenho uma certa segurança por saber que determinadas situações jamais poderiam ocorrer... Pelo menos é o que eu acho.


Entre os limites estabelecidos pela minha esposa quando começamos a conversar sobre as possibilidade de uma relação a três, ela me garantia que alguns limites jamais seriam ultrapassados: beijar o outro na boca, fazer sexo oral nele, deixar o cara gozar nela e por último e com extrema veemência, jamais rolaria sexo anal com ninguém além de mim.



Isso era muito conversado e repassado sempre, ainda na época em que a relação aberta era apenas uma fantasia. Entretanto, mal começamos a colocar em prática o nosso fetiche dela ser possuída por outros homens, me colocando os desejados chifres, creio que lá pela segunda experiencia fiquei sem ação ao vê-la em um intenso e caloroso beijo de língua naquele cara que mal conhecíamos.


Na hora perdi o fôlego. Logo me lembrei do episódio do meu primeiro chifre pra valer. Mais uma vez a mulher que eu amava resolvia tomar uma atitude em busca do seu prazer, motivada pelo seu tesão sem levar em conta como eu iria me sentir com aquilo. Naquele momento percebi que a minha vocação não era só para corno, mas para corno manso, pois o meu tesão aumentou ainda mais quando percebi que ela lembrava do nosso acordo dela nunca beijar nenhum amante na boca e, com um olhar debochado, o beijava olhando pra mim como quem diz: " - mudei de opinião. E daí?!"


Aquela situação me fez sentir como um homem traído. Todas as nossas conversas foram jogadas fora. Nada daquilo estaria mais valendo? E se ela estivesse mentindo o tempo inteiro?
Aos poucos fui descobrindo uma das melhores sensações para um corno: a dúvida quanto ao tamanho e a direção dos desejos sexuais da esposa que você ama. Foi uma das melhores sensações que tive na minha vida. descobri que ela mentiu pra mim quando dizia que jamais iria beijar ninguém na boca, pois para ela, beijo só rola quando se transa com paixão, e nas nossas aventuras o ambiente era apenas para o sexo. Depois, quando fui me queixar em relação aos longos intermináveis beijos de língua, ela com a cara mais cínica do mundo me calou dizendo: "do que você está reclamando? Eu percebi que você gostou... corninho!" Naquela hora a unica vontade que me deu foi a de beijar ela com toda a minha vontade e amor que eu sinto por ela.

Aquela mulher parecia ter entrado na minha mente e visto todas as imagens com as quais vinha me excitando desde aquele momento em que ela beijou o amante diante dos meus olhos. Aquilo fez de mim o corno mais apaixonado do mundo pois percebi que nos entendíamos mais do que eu mesmo podia imaginar e isso me deixou mais interessado ainda no que o futuro me reservava.


E, como não poderia deixar de ser, com o amante seguinte, ela me deu outro soco sem mãos. Entre uma foto e outra, quando fui trocar a bateria da câmera, perdi o chão quando me virei de volta e encontro a minha esposa com a rola do cara enfiada na sua boca.

O tesão daquele momento foi indescritível. Não consegui mover um músculo do meu corpo quando vi aquela rola estranha toda enfiada na boquinha da minha esposa. A boca que eu tanto beijo, agora tem sabor de rola alheia. Pra completar mais ainda o tesão, percebi que o cara a tratava com um ar de sacanagem geral, controlando-lhe os movimentos ao segurar os seus cabelos com a mão direita, no pé da nuca como quem segura as rédeas de uma égua e com a mão esquerda dava-lhes uns tapas na cara, bem onde a sua rola parecia querer romper as bochechas, dada a força com que ele enfiava aquilo tudo na boca da mulher que eu amo.


De tempos em tempos aquele macho alfa sacana enfiava a rola toda na garganta da minha esposa, deixando apenas as bolas fora daquela boca que eu tanto desejo, coisa que ela nunca fez comigo alegando sentir-se mal. Ah.. que sensação. O pau do cara era maior que o meu. Não havia como ela negar que, para ele, ela estava se submetendo completamente enquanto que para mim era uma frescura de sentir enjoos e tal, sempre que eu tentava enfiar o pau todo na sua boca.

Achando pouco e já com um ar de riso, ela me chamou pela primeira vez de corninho na frente de um estranho. Aquele tratamento era restrito às nossas fantasias íntimas e evitávamos para que nenhum dos amantes viesse me tratar com falta de respeito. Ela simplesmente ignorou tudo e lascou um sonoro e imperativo "corninho vem cá!" ao que eu respondi como quem ouve o canto da sereia. Achando pouco, depois de me trair pela segunda vez ela olha para mim com a mais cínica cara de puta que eu já pude ver no mundo e, em tom de pedido, lasca a pergunta: "ele quer gozar em mim, você deixa, meu corninho?


O que mais um corno manso poderia  fazer numa hora dessas? Levou o chifre, viu a esposa quebrar duas regras na mesma cama, na mesma noite. Foi exposto diante do estranho sendo chamado de corninho e demonstrou estar completamente submissa aos desejos daquele macho alfa que a fez gozar seguidas vezes como eu nunca havia feito (e nem fiz até hoje).

Diante da minha coroação de corno manso, apenas disse que quem manda é ela e não demorou muito para que o jato de porra repousasse sobre o corpo dela. Para completar  a minha desgraça, ela o beijou longa e lentamente e em seguida olhou para mim e me chamou em alto e bom som dizendo: "- Vem corninho, limpa!".

A sensação foi absurdamente excitante. O tesão foi tanto que fiquei tonto, como se tivesse levado uma pancada na cabeça ou fosse atropelado por uma carreta em alta velocidade. Não consegui resistir e lentamente me aproximei dela e toquei naquela porra quente, viscosa que repousava sobre o corpo da minha esposa como uma marca da posse do corpo dela por ele, o macho alfa.

O cara gozou muito, acho que nunca na minha vida vi tanta porra de uma única vez. A sensação de humilhação ainda foi maior quando ela comparou aquela quantidade ao tanto que eu derramo quando atinjo o prazer, lembrando que o meu gozo era bem mais modesto que o dele.

Eu ainda não conseguia falar, e por isso continuei mudo, sentindo toda a pressão do meu sangue explodir dentro das minhas veias de corno que já estava ajoelhado, diante da esposa mais que puta, limpando com as mãos o esperma do macho que a fez gozar umas três vezes sem tirar o pau dele de dentro do corpo dela.

De volta para casa, quando consegui reorganizar as idéias tomei coragem para puxar o assunto da conversa a respeito da mudança de paradigmas quanto ao que ela faria ou não com os amantes. Ela com aquele sorriso safado limitou-se a dizer que, naquela hora, perdeu a cabeça e fez o que deu vontade, silenciando até hoje depois de que eu perguntei o que aconteceria se ele tivesse pedido para fazer sexo anal com ela, e se ela manteria a sua posição de não fazer com ninguém ou se eu seria traído da mesma forma como ela fez com os demais limites anteriormente estabelecidos.

A resposta dela foi um silêncio perturbador que dura até hoje, e que me deixa de pau duro.



Comentários

  1. Muito bom.....adorei o relato........me chama....adoro uma esposa safada e gostosa.... comedor em Guarujá para casadas liberadas pelo marido.... hmaduromaduro@gmail.com....ou no zap 13-997850500...experimenta!

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    1. Olá Hmaduro, bom dia. Agradeço pelo feedback. Pena vc ser de uma cidade tão distante da nossa. Mas não faz mal. Seu contato está anotado, quando formos ao litoral paulista, terei o prazer de te entregar a minha esposa para vc dar uma atenção bem especial para ela.

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    2. hummm......que delicia!....estarei esperando.........abraço......bjs pra ela.

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    3. DELICIA DE ESPOSA E RELATO, PROCURO CASAL PARA REALIZAR FANTASIAS TENHO 39 ANOS, PAU 23X14CM GROSSURA, MEU ZAP PARA CASAL 77 9 88735852 ALBERTO

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  2. Meu amigo, que cara de sorte que vc é hein! Ter uma esposa safadinha assim é um presente do céu.

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    1. Caro Jonas, não posso deixar de concordar com você. Ela é um presente que recebi. Do jeitinho que eu sempre quis. Linda, gostosa, safadinha e muito boa de cama, com fogo pra mime para tantos mais que forem preciso.

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  3. Quase todos os cornos que conheço as mulheres agem dessa maneira,e o amante de minha mulher só me chama de meu corno,no início me incomodava hoje nem ligo ,até sinto falta

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  4. Delícia! Deve ser bom demais essa sensação! Parabéns casal!

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  5. melhor blog sobre o tema sem dúvida. Esse relato é um tesão, imaginar a esposa beijando o cara na sua frente e se entregando ao desconhecido completamente. Acho que se ele pedisse rolava anal sim hein kkk.
    duvidaemser@gmail.com

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    1. Caro anônimo,

      Inicialmente quero agradecer por ser um dos mais de 500 mil leitores do nosso Blog Meus Chifres. A sua participação ativa, comentando o post, é o grande alimento para a continuidade deste projeto.

      Com relação à sua observação, a sensação de ver a esposa se entregando pela primeira vez a outro homem é indescritível. Só quem é corno sabe o tamanho do tesão que um homem pode sentir nessa vida.

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  6. E então, ela já deu o cuzinho na tua frente, ou ela já comeu teu cu de corno manso?

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  7. ADORO UMA ESPOSA SAFADA E GOSTOSA.....COMEDOR EM GUARUJÁ PARA CASADAS LIBERADAS PELO MARIDO - hmaduromaduro@gmail.com - 13-997850500 - EXPERIMENTA!

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    1. Pena que é longe da nossa praia.....estamos à procura de alguns novos amantes para ela

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