#75 - Ultrapassando os limites...mais uma vez? (Relato)

Caros amigos de chifres,

assim como conversamos no post #15, mais uma vez me vejo às voltas com a questão dos limites imaginados para as nossas relações além do casamento. Mais uma vez estou diante daquela encruzilhada, hesitando diante de um sinal de que mais um limite será subjugado sem que eu possa fazer nada a respeito, ao mesmo tempo em que morro de tesão esperando pela situação de ver cair mais um pouco a minha moral diante dos instintos sexuais dela. 

No post anterior (#74) trouxe a novidade do reencontro da minha esposa com um antigo amigo, da época de escola. Como citei no relato, ela sempre foi a fim dele. Aliás, ele foi um dos primeiros negros que fizeram-na molhar a calcinha, segundo ela mesma me contou. Na sua festa de debutante, quando dançou com ele, ela perdeu o passo diversas vezes por estar extremamente excitada sentindo o volume pau dele sarrando em sua pele.

Feliz pelo reencontro com o amigo negro desejado desde sempre, ela não vacilou e abriu o jogo para ele dizendo que sempre teve tesão nele, o que lhe permitiu ouvir uma afirmação recíproca, acendendo todos os sinais verdes para o encontro narrado no post #74. A transa não podia ter sido melhor do que foi: muito tesão, desejo reprimido, pegada e orgasmos...tudo o que é necessário para que se abram as portas para os encontros seguintes.

E assim foi que eles engataram numa conversa extremamente picante no whatsapp de modo que nos últimos dias eu tenho que esperar uma, duas ou até três horas de namorinho entre os dois para poder enfim, tê-la só para mim. Adoro essa situação pois enquanto eles conversam, fico observando as variações do seu corpo que denunciam o tesão que ela está sentindo e que, é claro, será descarregado em mim quando ela não consegue mais suportar tantas provocações online e vem transar comigo chamando-me pelo nome dele, tendo orgasmos intensos e maravilhosos.

Depois da conversa que eles tiveram na noite passada que eu vi acender a luz amarela para mim aqui. Quando os dois pombinhos já iam com mais de uma hora de conversa, enquanto eu acariciava o seu bumbum, beijando-o apaixonadamente, ela se virou para mim e disse, de uma maneira extremamente decidida, sem titubear: "-cuide bem desse bumbum que em breve ele será maltratado, viu"?

Não compreendi logo de cara o que ela queria dizer e quando perguntei, "- como assim?", ela  me mostrou a tela do seu telefone, com a conversa com o seu namorado, na qual ela dizia que queria a rola dele dentro do seu cuzinho.

Aquilo gelou o meu sangue e fez a minha rola minar como uma nascente d´água involuntariamente. Fiquei alguns segundos sem respirar, imóvel, tentando encontrar algum outro sentido para aquela frase, diferente do que eu já sabia que ela queria dizer. Ciente de que ela havia sido extremamente clara, olhei para ela e percebi o seu riso sacana com as sobrancelhas arqueadas como quem está perguntando "o que foi?"  e logo tentei argumentar, porém sem condições de articular três palavras em uma única frase.

Quando o mínimo raciocínio foi restabelecido, soltei logo a pergunta primordial: "- Mas você não disse que o pau dele era enorme?" E ela, super bem resolvida respondeu mais sacana que nunca: "-hum humm...exatamente!!", rindo como se aquele cacete equino fosse romper o meu rabo.

Ainda achando que ela não estava completamente lembrada do tamanho do pau dele, perguntei "amor, quanto mede a rola desse cara? Ele já te disse?" E ela com o sorriso mais sapeca do mundo respondeu instantaneamente com uma naturalidade incrível: "- 21cm, por quê?". Desesperado respondi: "- Por quê?... Você perdeu o juízo? Você tá pensando e fazer sexo anal com esse cara, com essa rola de 21 cm?.. você ta louca?" E ela, sacana como sempre, me puxou para bem perto dela e disse com aquele tom de voz que me destrói "- você deveria estar preocupado é com a largura do pau dele, não com o comprimento... a largura sim é que vai ser um problema pra mim." E rindo, quase me fez gozar quando disse..."mas eu dou o meu jeito. Pode ficar calmo...corninho!" E riu apertando meu pênis, para se certificar que eu estava excitado com a cena que ela havia criado na minha mente, fazendo-me antecipar a imagem de ver o rabinho que eu não como há anos, sendo arrombado por um pau GG.

Sentindo que eu estava extremamente excitado com a situação ela, com aquele seu toque de perversidade particular, emendou: " - sinta-se feliz pois dessa vez eu vou deixar você assistir bem de pertinho, viu? " se você se comportar direitinho até lá, eu deixo você colocar esse seu pintinho no meu rabinho também.. mas só depois que ele gozar dentro do meu cuzinho, tá bom, corninho?" 

Não consegui respirar naquele momento. A minha esposa tem um rabo que é uma obra de arte. Foi a primeira coisa que olhei nela (vide os post #25  e #28), teve uma época em que fizemos muito sexo anal, porém de uns anos para cá ela negava sempre, dizendo que deixaria outro dia, outra hora.. mas nada da promessa se realizar. Ela sabe o quanto eu morro de tesão pelo seu rabinho de putinha, volumoso, branquinho, empinadinho, ainda mais quando ela usa os seus shortinhos enfiados que deixam a polpa do seu bumbum  à mostra, me excitando mais ainda. E mesmo sabendo disso tudo, do tamanho do tesão que tenho no seu rabo e do tempo que estou na fila de espera, ela me coloca pra trás assim, tão facilmente? Não pude acreditar e ai lancei a pergunta que um corno só faz quando gosta e quer ser humilhado: "Mas você não me deu esses anos todos... por quê vai dar para ele assim, sem mais nem menos?"

Ela não poderia ser mais perversa na resposta e por isso foi seca e direta, sem pestanejar: "porque você é um corno manso!" Nossa... ouvir aquilo dela, naquela condição me fez ensopar a cueca. Não sei como, mas ela sentiu o movimento do líquido seminal na minha rola e instantaneamente pegou no meu pau e o colocou para fora e passou a brincar com o líquido que inundava a cabeça do meu pau, me chamando de corninho e reafirmando à cada vez que o pau minava um pouco mais.

Ainda tentando argumentar, mesmo morrendo de vontade de assistir ao massacre que ele promoverá no rabo dela, lembrei uma das falas dela, há anos atrás, quando começamos as nossas aventuras liberais, quando ela disse que jamais daria o seu cu para outro homem, que ele seria uma exclusividade minha, mas como era de se esperar, ela lembrou prontamente de todos os outros limites que foram para o espaço (vide post# 15) e arrematou a conversa com um argumento que me deu um calafrio na espinha dizendo que " - limites são estabelecidos para ser quebrados. Tenha calma porque esse ainda não é o pior de todos." E, para me calar definitivamente, abocanhou meu pau e me ofereceu uma inesquecível sessão de sexo oral que me fez gozar e dormir a noite inteira.