Quando o
tema é sexualidade, o silêncio pode ser uma das mais frustrantes experiências a
que um ser humano pode se submeter.
De natureza social, nós, seres humanos historicamente nos construímos a partir de trocas materiais e culturais que nos exigiram uma condição básica em todos os tempos: a liberdade de expressão.
De natureza social, nós, seres humanos historicamente nos construímos a partir de trocas materiais e culturais que nos exigiram uma condição básica em todos os tempos: a liberdade de expressão.
Apesar de
todos os avanços sociais e tecnológicos experimentados pela humanidade no
último século, ainda convivemos com um grave problema de natureza cultural que
reprime a sexualidade de muitos homens em plena era das comunicações e mesmo
diante de tantos direitos emaranhais das liberdades individuais.
A censura imposta pelos padrões culturais impede que muitos homens possam experimentar a liberdade de uma vida sexual plena, na qual os seus fetiches sejam livremente vividos, sem pudores, principalmente os impostos por critérios alheios à nossa própria vontade.
A censura imposta pelos padrões culturais impede que muitos homens possam experimentar a liberdade de uma vida sexual plena, na qual os seus fetiches sejam livremente vividos, sem pudores, principalmente os impostos por critérios alheios à nossa própria vontade.
Leis à
parte, a sociedade tradicional mostra-se extremamente opressora no que tange a
sexualidade desde muito tempo atrás. Olhando para as nossas experiências lá na
Idade Media, percebemos o medo que já tínhamos do sexo e da
sexualidade, tamanha era a repressão a essas instâncias da natureza humana.
Mesmo com todos os avanços instituídos pela modernidade e
pós-modernidade, ainda vivemos uma certa “Idade Média”, quando temos que nos
esconder de amigos e parentes quando queremos praticar aquilo que mais nos traz
prazer no mundo do sexo: a experiência de ver as nossas parceiras, tendo prazer
com outros homens.
Só quem
já conseguiu chutar o pau da barraca e teve coragem para se assumir como um
corno, sabe o quão difícil é essa travessia, comparável a uma saga de qualquer
herói mitológico que assim como Homero ou Hércules, luta contra si e contra uma
série de obstáculos para atingir o prazer supremo.
Veremos a
seguir alguns pontos experienciados por mim e por alguns amigos cornos
confidentes que compartilham do mesmo sentimento de libertação e leveza após
esse longo percurso da transição de macho alfa sufocado infeliz para corno
manso liberto e feliz
As questões culturais são, de cara, as
primeiras que vão interferir na questão da liberdade para um homem se assumir
como um corno. Desde o início da adolescência, os homens são pressionados pelo
meio social para assumir o papel de macho alfa, pegador, de modo a assumir uma
postura de homem que come todas e jamais aceitando a possibilidade de dividir
as suas namoradas com ninguém.
A possibilidade de aceitar uma relação na qual ela idosa ter
a liberdade de ficar com ele e com mais algum parceiro é totalmente
inaceitável em todos os ambiente em que
esses garotos são inseridos, família, turma de escola, clube, etc., embora no
sentido inverso lhes seja valorizado o fato de ter duas, três ou mais
namoradas.
Associado à esse
sentimento de desonra, vem o mito de que o cara passará a ser menos homem, só
porque a sua esposa (namorada, parceira, etc) passou a ter relações com outro
homem. Não há nenhuma relação entre uma coisa e outra, afinal a bravura de um homem está nele e não
na relação que ele mantém com a sua mulher e com o amante dela. Aliás, se
formos pensar por um certo ponto de vista, o corno assumido chega até a ser bem
mais corajoso que certos homens que existem por aí, pois tiveram a coragem de
se assumir como são para si e para a as suas esposas, correndo o risco de
sofrer discriminações e nem por isso abriu mão do seu direito ao prazer e à
liberdade sexual.
Ademais,
pelo fato de participar de relações sexuais com um terceiro (ou mais) homem na
cama, e ter um contato com ele, de uma forma mais despojada, nu, ainda há o
mito de que o cara também terá que comer
o rabo do corno, fato que nem sempre é procedente, passando a ser uma mera
liberalidade, daquele corno que sente o desejo da relação bissexual, não sendo portanto
uma regra no universo cuckold X hotwife.
2. Questões religiosas
Instituído pela Igreja Católica como meio de garantir o pagamento das indulgências na Idade Media, os conceitos de castigos e pecado foram introjetados na nossa cultura como uma forma de dominação social para angariar recursos financeiros que permaneceu mesmo depois da reforma e da contrarreforma, mantidos até os dias atuais, quase um milênio depois do surgimento de tais mitos. Em razão disso, mesmo diante tanta informação e tecnologia, ainda vejo muitos homens sofrendo entre a cruz e a espada, morrendo de vontade de se assumir como maridos cornos, porém tremendo de medo de um castigo celestial ou temendo o dia do juízo final como se Deus os tivesse dado a vida para vivê-la longe dos prazeres que ele também criou.
3.Questões
psicológicas
Via de regra, o medo mais apontado por esses cornos potenciais temerosos é o de terminar se transformando na putinha do amante que inicialmente venha a servir a sua esposa e depois passe a enfiar a pica nos dois, assumindo o lugar de macho alfa da relação e exibindo o lado bissexual do corno.
Diz a sabedoria popular que ninguém tem medo do que não conhece. Essa é uma verdade clássica! Se o cara tem medo de abrir a relação para um garanhão vir e enfiar a pica na sua esposa e depois ser enrabado por ele, é porque, de alguma forma há essa potência dentro de si.
E se assim o for, o problema não é abrir a relação para um garanhão comer a esposa dele, e sim aceitar que em algum lugar da sua alma, reside o desejo de abrir a relação para alguém comer ele.
Neste
caso, sempre que chegamos a esse nível de compreensão, na maioria dos casos, a conclusão que chegamos
é a de que é necessário que o corno se resolva primeiro. O corno precisa saber se o que ele quer é
ver a esposa com outro realmente ou se ele quer estar no lugar da esposa, com
outro.
Descobrindo isso, é hora de conversar com ela e ver o que, e se ela topa, antes de tomar quaisquer decisões, afinal você ainda está dentro de um casal, o que requer o dialogo com a outra parte.
Descobrindo isso, é hora de conversar com ela e ver o que, e se ela topa, antes de tomar quaisquer decisões, afinal você ainda está dentro de um casal, o que requer o dialogo com a outra parte.
Outro
medo muito comum, talvez o segundo, é o de perder a mulher para o amante. Mais
uma vez, é preciso subir o rio, nadar contra a maré até descobrir de onde brota essa baixa estima.
Não raro esse sentimento depreciativo pode ser fruto de uma autocrítica que esteja te dizendo que você anda devendo no desempenho sexual, ou que você nunca mais tenha inovado, trazendo nada de diferente para os momentos íntimos casal (momentos a dois mesmo), ou até mesmo que você tenha empenhado mais energias para conquistar as meninas na rua do que a sua própria esposa em casa, diariamente.
Não raro esse sentimento depreciativo pode ser fruto de uma autocrítica que esteja te dizendo que você anda devendo no desempenho sexual, ou que você nunca mais tenha inovado, trazendo nada de diferente para os momentos íntimos casal (momentos a dois mesmo), ou até mesmo que você tenha empenhado mais energias para conquistar as meninas na rua do que a sua própria esposa em casa, diariamente.
Pode até parecer que não, mas no fundo, no fundo, todos nós sabemos que mesmo casados, há uma necessidade constante de reconquistar o parceiro, todos os dias. E que se não o fizermos, estamos dando o espaço adequado para o concorrente entrar e fazer um estrago daqueles na nossa relação. Tendo autorizado a entrada do terceiro ainda mais, é como dar um tiro no próprio pé, estou certo?
O medo de ficar fraco psicologicamente é mais um dos temas de natureza psicológica que é recorrente nas conversas que tenho com os machões que não admitem relacionamentos abertos, mas que morrem de vontade de ver as esposas enfiadas na pica alheia.
Trocando em miúdos, os caras tem medo de perder a moral e deixar de ser firme, machão e passar a ser mole para a mulher que passará a vê-lo como um banana e dai para frente o tratará como um otário, um mané, desrespeitando-o publicamente, chegando ao ponto de o humilhar diante dos seus amigos e/ou parentes.
Essa
é uma situação que nos quinze anos de experiências que venho acumulando como corno
e como estudioso da causa, não consegui encontrar um caso concreto no qual
possa me apoiar para dizer que realmente tal situação possa merecer uma
especial atenção. O que imagino e faço aqui
em casa é abrir sempre o diálogo com a minha esposa, e perguntar, sem medo do
que vou ouvir, como ela está me vendo depois de tantas mudanças no nosso
relacionamento.
Até onde pude ver, ouvir e compreender, as mulheres são muito mais sensíveis e
tranquilas para lidar com essas questões do que nós homens. Aliás, conforme já
citei em posts anteriores (vide posts #02 e #10)
elas tendem a lidar com muito mais maturidade que nós homens neste ambiente de
fetiches e relações abertas. Assim, sugiro que desencane e deixe a coisa
rolar. Muitas mulheres até se sentem excitadas quando vêem o seu marido levando
uma rolada do amante, uma abrindo o caminho para uma relação livre , leve e solta
para todos.
Um caso pessoal
Comigo a coisa não foi muito diferente. Passei por quase todos esses estágios descritos, vivendo numa montanha russa de emoções por um bom tempo enquanto iniciava as minhas experiências nessa vida de cuckold.
Acho
que no fundo, no fundo, desde pequeno, fui tomado por alguns sentimentos muito
fortes quando ouvia, por exemplo meu pai esbravejar de ciúmes quando a minha
mãe chamava a atenção (mesmo que involuntariamente) de algum marmanjo na rua.
Desde muito cedo, sempre prestei uma especial atenção àquelas discussões em
especial desprezando as demais conversas de casal que eles tinham perto de mim.
Crescendo,
aos poucos percebia a sensação de volta quando tinha os meus ataques de ciúmes
com as minhas namoradinhas de adolescência. Era um misto de raiva dela, por
chamar a atenção dos caras e tesão por saber que tinha alguém interessado nos seus atributos e que se eu desse qualquer vacilo, o cara cairia em cima dela.
Inseguro, eu vivia cercando cada uma das minhas namoradas na intenção de flagrar um momento de traição. Hoje percebo que o desejo era mais de ter a certeza que eu era um corno e não de saber se ela seria capaz ou não de me trair, devido à frustração que sentia todas as vezes que não conseguia pegar nada que pudesse comprovar uma traição por parte dela.
O
fato é que um belo dia (vide o post #03) eu me vi corno. Vi a minha namorada
pegar o pau de meus amigos e fazer tudo o que ela fazia comigo, só que com
eles. Confesso que assim como Bentinho, na secular trama de Machado de Assis,
cheguei a acreditar que ela fez mais com eles do que jamais fez comigo.
Conforme descrevo no relato, não conseguia me mover como que numa tentativa de
garantir ter o máximo daquele momento de prazer jamais sentido novamente.
Quando
tomei o meu primeiro chifre, perdi a noção do tempo, do espaço, da hora, do
calor, de tudo. Apenas sentia a pulsação do tesão que me socava por dentro
anunciando que eu jamais voltaria a ser como era antes. Eu nunca mais sentiria
tanto tesão na minha vida se não fosse tomando um belo e sacana par de chifres
da mulher que eu mais amasse na minha vida.
Inicialmente foi muito complexo lidar com todas aquelas emoções, mas aos poucos, ao longo de anos, fui me assumindo e fui percebendo que à cada passo dado para dentro dessa densa floresta, havia um caminho mais longo e prazeroso a seguir pois fui descobrindo o prazer de ser um corno submisso à cada tipo de situação vivenciada em cada fetiche que pude experimentar.
Inicialmente foi muito complexo lidar com todas aquelas emoções, mas aos poucos, ao longo de anos, fui me assumindo e fui percebendo que à cada passo dado para dentro dessa densa floresta, havia um caminho mais longo e prazeroso a seguir pois fui descobrindo o prazer de ser um corno submisso à cada tipo de situação vivenciada em cada fetiche que pude experimentar.
Com isso, pude viver uma vida muito mais leve, feliz e amado por uma mulher que enfim pode viver a plenitude dos seus desejos eróticos. Como bem sabemos, vivemos em uma sociedade machista que não permite às mulheres o protagonismo sexual. Me assumindo como corno, minha esposa pode se sentir livre para conversar sobre os seus sonhos, desejos, paqueras sem medo de ser censurada por um machismo bobo que só atrapalha a plena vivência de um casal.
O chifre nos libertou!
Me assumindo como um corno, minha esposa vive muito mais feliz por saber que pode (e deve) paquerar, sarrar, namorar, transar com quem bem quiser, onde e quando quiser que nunca será censurada por isso. Muito pelo contrário, ela sabe que será estimulada, adorada e desejada mais e mais à cada chifre que colocar no marido manso com quem vive. As regras são determinadas por ela. A mim, cabe apenas ouvir, compreender, aceitar e apoiar.
Essa liberdade fez com que ela pudesse experimentar a sua plenitude de fêmea e a repercussão disso é a existência de uma super mulher dentro da minha casa que me ama, me satisfaz e se satisfaz plenamente vivendo uma relação verdadeira e sem ter o que esconder de ninguém.
E o
que o futuro me reserva nisso tudo? Não faço a menor ideia. Só sei que quero
viver plenamente cada momento que me aguarda, confiante que assim como vem
sendo até aqui, será cada vez mais prazeroso e libertador, fazendo de mim um
homem pleno, livre e feliz por ser um homem que superou o medo e se assumiu
como um corno,manso, submisso e por isso tudo, feliz.
Cada um deve viver a sua sexualidade como quer
ResponderExcluirAbraço
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Maria queres dar uma....??
Sim, sem dúvida.
ExcluirSe assumir como corno é, realmente, libertador..parabéns pelo artigo.
ResponderExcluirOlá amigo. Agradeço pelo feedback, que sempre é um estímulo para a manutenção do blog.
ExcluirOlá vc mencionou no post a questão da religião. Vc é adepto de alguma? Se é como faz pra lidar com a prática da fé e a vida sexual?sua mulher é religiosa? Os membros da comunidade religiosa que frequentam sabem do seu estilo de vida?
ResponderExcluirOlá amigo,
ExcluirPrimeiramente, quero agradecer a sua participação acompanhando e trazendo o seu comentário que amplia a discussão em torno dessa reflexão.
Quanto à sua pergunta, respondo que sim, sim e não. Somos adeptos a uma religião, minha esposa tb é religiosa e não, ninguém lá sabe (ou pelo menos, imaginamos que saiba) da nossa intimidade fora daquele ambiente. Na verdade, acho que alguns já sabem, mas como não damos abertura para que se toque no assunto, eles devem ficar se matando de curiosidade, pois há mais de uma década que frequentamos o ciclo religioso, à cada vez que eles nos veem, estamos muito mais felizes e unidos.
Quanto à questão de lidar com as nossas práticas sexuais e as doutrinas religiosas, acreditamos que Deus nos deu o livre arbítrio para conduzirmos as nossas vidas em busca da felicidade.
Se o prazer fosse realmente contra os princípios divinos, Deus não nos teria feito com tantas zonas erógenas no corpo, nos permitindo ter prazer até mesmo sem penetração (vide as massagens tântricas).
Conforme citei no texto, lá na Idade Média, por interesses políticos e econômicos, a Igreja Católica criou o pecado e o inferno, inexistentes até então. Esse tipo de dominação aplica-se pelos líderes religiosos que tem função de arrecadar dinheiro (e atualmente voto) de um rebanho de fiéis que, ignorantes, abrem mão das suas essências para garantir a vida prazerosa dos líderes religiosos.
Veja lá quantos casos de Padres que pegam seus fiéis já não foram expostos na mídia. Da mesma forma, quantos pastores não proibiram casais de manter relações com o intuito de pegar a mulher do "irmão" corno?
Lembre-se, Deus te fez livre e te deu a liberdade de escolha. Procuramos viver sob o exemplo cristão de nos amarmos uns aos outros como Deus nos amou e não fazer mal a ninguém com nossas escolhas de vida.
Levamos tudo isso em conta no momento de escolher um parceiro para a nossa vida sexual e por isso conciliamos as nossas práticas com o que está escrito no livro sagrado e assim vivemos uma vida muito mais próxima do exemplo de cristo do que muitos membros de igreja que não perde um culto, mas trai o parceiro, pagando de santo na frente do altar.
Sua pergunta é fantástica. Mais uma vez, muito obrigado pela participação ativa que estimulou a construção de mais um post no blog. O tema da conciliação da vida liberal com a religião acabou de entrar na nossa programação e será publicado em breve, no post #177 aqui no blog.
Assine o blog para não perder essa (e nenhuma outra) publicação.
Abraço de corno.
Qual sua religião?
ExcluirOlá amigo, agradeço pela indicação.
ExcluirCom certeza vou dedicar um tempo para conhecer o material que deve ter muita coisa interesante que possa nos ajudar, de alguma forma
Excelente resposta bem como todo o conteúdo desse blog. Essa questão envolvendo religião é um complicador enorme e confesso estar "brigando" com isso. Muito legal poder encontrar pessoas com as mesmas vontades e pode falar abertamente desse assunto tão polêmico.
ResponderExcluirOlá!
ExcluirSugiro a você um site que pode ajudar bastante no teu trabalho!
Este mostra que sexo antes e fora do casamento NÃO é pecado!
Veja:
http://libertos.info/
Em inglês pra maiores detalhes:
http://www.libchrist.com/
http://inkaboutit4u.com/
Diante disso, aguardo ansiosamente a tua resposta!
Existem varios tipos de cornos ( inumeros), inclusive aqueles que nao curtem muito a questão da humilhação, que nao tem o menor interesse em bi sexualismo ( o menor) que nao estao nem um pouco a fim de lamber a buceta da esposa gozada por outroe etc...e uma especie de corno macho ou stag( parece que e o termo que estao usando para esse tipo de corno agora), sei que esse tipo de corno e minoria, mas ele existe ( na verdade muitos comedores, talvez a maioria, tambem podem ser stags).
ResponderExcluirO tesao desse tipo de corno nao e saber que e corno ou se se sentir inferior a outro homem..nada disso. Alias..esse tipo de corno e bem heterosexual e tem urticaria a homem...o tesao dele esta em saber que a mulher dele e a tal...e a mais puta das mulheres..que seduz qualquer homem que ela quiser e no final ela sempre acaba voltando pra ele...o stag protetor. E ai que esse tipo de corno pira no tesao...(as vezes o tesao e tanto que ele acaba ficando totalmente fiel a mulher dele, indo contra a propria tendencia masculina de ter mais de uma mulher ao mesmo tempo). O tesao nele esta nisso. E ainda existe um outro tipo de corno mais raro ainda ( esse vc encontra 1 em um milhao) que e o corno dominador. Ele e dominante em relaçao a hotwife e nao raro e dominante ate com o proprio comedor ( mas com o comedor e dominaçao e apenas, pois geralmente esse tipo de corno rarissimo e heterosexual)
Enfim..sao varios tipos de corno..e como bem disse o texto...nao existe a obrigaçao de se fazer nada. Essa historia de que corno bom e corno que aceita humilhaçao extrema ou e corno bi nao e por ai nao.
Fantástica matéria! Resumiu muito bem, todos "os medos" dos corajosos cornos!
ResponderExcluirFico feliz por saber que a matéria agrada. Creio que tal efeito seja alcançado por ter sido escrita a partir da experiência de muitos cornos com os quais venho dialogando ao longo de 15 anos, além das minhas próprias vivências.
ExcluirAbraços de corno