#100 - Cem vezes mais corno (Relato)

Caros cornos e comedores,

Enfim completamos o nosso centésimo post. É com imenso prazer  que comemoramos o compartilhamento de uma centena de experiências de libertação sexual de vários casais que resolveram assumir o direito a uma vida íntima livre e plena. 

Com muita alegria e tesão, hoje comemoro por perceber que o que era um projeto pessoal já começa a se transformar em um ideal coletivo. Temos um espaço para conversar sobre o nosso fetiche de sermos cornos e delas exercerem o seu direito a ter quantos amantes bem desejarem, diante dos nossos olhos.

Viva a liberdade sexual!

***************************************************************************************************
Comemorando a liberdade sexual, maior patrimônio que um casal pode alcançar, neste centésimo post trago mais um relato de uma experiência marcante, que estabeleceu mais um marco na minha trajetória de corno manso e submisso às vontades da minha rainha do prazer.

Depois que minha esposa passou a ter um relacionamento fixo com um comedor, passamos a viver plenamente a nossa expêriencia de casal Hotwife x Cuckold. Ela sai para transar com seu namorado e eu, corno manso, pego as sobras, se ela estiver disposta, depois de muito fuder com ele.

Como ela é uma mulher muito atenciosa e cuidadosa comigo, por mais que ela tome uma surra de rola do seu namorado,um negão sarado, super disposto que ostenta um pênis com nada menos que 22,0 X 5,5 cm de rola, ela sempre me permite a realização do meu maior fetiche, o sloppy seconds (entenda o que é isso nos posts #68 e #69) como um prêmio pelo meu bom comportamento durante a foda dela com o seu namorado.

Inicialmente, ela achou muito estranho o meu desejo de lamber e penetrar a sua buceta melada com a porra dele, mas como ela é bem safada, logo entrou no clima e passou a sentir um certo prazer em ver o seu marido chupando a sua buceta gozada pelo seu amante e já ensaiou até umas cenas de tratamento mais hard, no qual ela pegou minha cabeça e esfregou contra a sua bucetinha melecada, demonstrando um certo prazer sádico em fazer aquilo com o corno manso com quem é casada.

Poucos dias depois, ela resolveu me fazer uma bela surpresa enquanto eu dormia. No meio da madrugada, despertei do meu sono, com a rola dura, sendo mamado por aquela boca angelical que sabe dar prazer a um macho. Combinando a sucção com o movimento de mãos, tive uma punheta misturada a um sexo oral, que me favoreceu um dos mais intensos e gostosos orgasmos que tive nos últimos anos.

Como o meu gozo na sua boca, ela deu mais um daqueles seus pulos do gato que me me deixa perplexo assim como no episódio que relatei no post #15, (onde ela resolveu mudar as regras no meio do jogo, sem me consultar e deu um longo e caloroso beijo na boca do comedor ampliando ainda mais os limites quando, com outro comedor, partiu para cima do cara fazendo-lhe um delicioso boquete, engolindo toda a pica dele, deixando apenas as bolas de fora).  Desta vez, caros amigos, ela me deixou sem ação quando, extasiado pela sensação de jorrar todo o meu esperma na sua boca de veludo, ela veio para cima de mim e me lascou um tórrido beijo, despejando a minha própria porra na minha boca e me forçando a receber tudo aquilo sem sequer negociar.

Perdi o chão naquele momento. Juro que se eu estivesse em pé, teria caído de joelhos com o coração pulando boca à fora. Nunca imaginei poder passar por tal situação de ter a minha boca melada com porra daquele jeito. Claro que quando rola o fetiche de limpar a esposa, muito do que é ejaculado fica dentro dela, sendo retirado apenas uma parte do que o amante deixou lá dentro.

Neste caso em questão, ela ainda fez o favor de misturar o sêmen com a sua saliva,  o que dava uma certa sensação de aumento de volume, e aproveitou a situação para esfregar o líquido seminal na minha cara, rindo e me chamando de corninho viado, dizendo que sabia que era isso que eu queria: sentir o cheiro e o gosto da porra na minha boca e na minha cara de corno.

Como eu não reagia, ela escarneava de mim prolongando a punheta, apertando a cabeça do meu pau que fica em tempo de explodir logo depois do gozo, tamanha é a sensação de sensibilidade que eu sinto. Ela fazia isso com uma mão e com a outra alternava entre bater no meu rosto e enfiar o dedo no meu anus, rindo e me chamando de corno viadinho.

Aquela foi uma das poucas vezes nesta vida que eu consegui ter um segundo orgasmo logo em seguida do primeiro, sem tempo para descansar e recuperar as energias. Ela viu o quanto eu me debatia sobre a cama no segundo gozo, principalmente quando ela passou a esfregar o resto da porra na minha cara ao mesmo tempo que enterrou o dedo por completo no meu ânus, rindo sadicamente e dizendo que na próxima vez, a porra ia ser do namorado dela, assim como o pau que ia rasgar o meu rabo, que nunca havia sido tocado como naquele dia.


Não conseguindo me conter, desmaiei na cama, recobrando os meus sentidos alguns minutos depois ainda com a respiração trêmula, as pernas sem condição de sustentar o meu corpo e o rosto todo melado de porra e percebendo o riso sarcástico dela que dizia estar surpresa comigo pois nunca imaginou que eu teria tanto prazer em ser tratado daquela maneira na cama.

Nos dias em que se seguiram à essa experiência, inevitavelmente tivemos que conversar sobre o ocorrido, onde eu tive que me explicar para ela sobre o que eu tinha sentido, já que ela nunca havia me visto daquela maneira em mais de dez anos de relacionamento. Ela ficou muito surpresa  com as minhas reações ao mesmo tempo que parece ter gostado do que viu, visto que dali por diante passou a fazer diversas brincadeiras em público comigo, se referindo àquela descoberta sem que as pessoas percebessem.

A primeira foi logo uns dois dias depois quando fomos aos shopping resolver algumas coisas e aproveitamos para almoçar por lá. Após o almoço, fomos comprar uma dessas paletas mexicanas e quando a vendedora perguntou qual o sabor que eu ia querer, ela respondeu dizendo que não precisava pois "ele chupa comigo", com o olhar mais sacana que uma mulher pode exibir, me deixando sem ter onde enfiar a cara naquele momento.

Depois disso, na nossa intimidade, ela passou a me chamar por apelidos depreciativos como "pitoquinha", sempre comparando o tamanho da minha rola (12cm) com o do seu namorado (22cm). Ela sabe como dominar o jogo das piadas internas e em qualquer lugar que estivermos, ela sempre traz dois objetos proporcionalmente semelhantes às nossas rolas e me provoca dizendo sempre que o maior vale mais á pena, ou dizendo que o pequeno é prejuízo poque não dá conta do que o consumidor realmente deseja.

Outra coisa que mudou do ponto de vista íntimo, foi a instituição de mais um apelido nos momentos íntimos, onde ela passou a me chamar de corno viadinho sempre que estamos na cama. Ela sempre me trata de tal maneira quando, nas preliminares, ela passa a fazer um fio terra em mim, me levando a uma ereção muito mais intensa que qualquer ereção que já tive na vida. Percebendo o meu estado de excitação, ela provoca as mais intensas ereções para depois cavalgar o meu cacete, chamando o nome do seu namorado.

Inevitavelmente, o nosso relacionamento ganhou bastante em cumplicidade, o que o deixou mais sólido ainda. Os nossos momentos íntimos, na cama ficaram muito mais quentes afinal, não há limites ou pudores que impeçam as nossas fantasias. Diante do namorado dela, ainda mantemos alguns segredos até porque o cara não está cem por cento na nossa frequência, além do mais, é necessário resguardar alguns espaços de exclusividade no fetiche para nós, pelo menos por enquanto.

Isso me deixa extremamente feliz e realizado pois tenho a certeza que estou vivendo um momento único na minha vida, marcado pela sensação de plenitude que a liberdade do meu relacionamento me proporciona. Sinto-me cada vez mais feliz à cada dia em que ela me faz mais e mais corno, o que faz me sentir, em relação ao dia em que iniciei a escrita deste blog, cem vezes mais corno.

Comentários

  1. Marido passivo CE17/07/2019, 08:47

    Ultimamente, sempre que penetrômetros a minha mulher, imagino o amante dela me enrabando. Sinto um tesao imenso nesta hora, acelerando o orgasmo. Ainda não tenho coragem de compartilhar esse desejo com a minha esposa, mas morro de vontade de ser a putinha dele também.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.