#106 - Nasce mais um corno...parte 3 (Relato)

O post de hoje traz a terceira parte do relato do nascimento de um corno. Caso não tenha acompanhado os capítulos anteriores, sugiro que leia o início deste relato no post #104 e em seguida, a segunda parte, no post #105.

Se você já está com a leitura em dia, é hora de saber o que aconteceu com o nosso amigo corno, depois de dez anos sem ter notícias da sua amada.

Boa leitura
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(Parte 3)

Continuando a saga de como me tornei cuckold...  

...Após o término do último namoro, e com alguns anos de vivencia, passei pelos melhores anos da minha vida, com relação a quantidade de mulheres que comi. Aliás isso já quebra um tabu, de que todo cuckold é fraco em relação a mulheres.

De todas essas aventuras, uma que foi importantíssima para a minha formação como cuckold. O nome dela era Mariana e tínhamos uma vida sexual bem quente. Nos víamos no final de semana, mas diariamente trocávamos mensagens muito quentes e até alguns nudes.

Ela era muito curiosa com o meu passado sexual e bem pra frente no assunto sexo. A curiosidade dela despertou a minha. De forma até um pouco machista, eu pensava que como não queria me casar com ela, não me importava muito com seu passado sexual.

Num desses inúmeros papos quentes que tivemos, ela me confessou que tinha um ex que gostava que ela fizesse sexo com outro cara. Garanto que nunca tinha ouvido falar desse fetiche. Aquilo me chocou de uma certa forma, mas foi me excitando aos poucos. Pesquisei bastante na internet sobre o assunto. E vi que o número de seguidores desse fetiche era gigante.

Num determinado dia em que estava com ela, fui no detalhe de como funcionava a coisa . Ela me confessou que o namorado não participava. Ela ia na casa do "comedor" e depois voltava para ele contando os detalhes.

Como estava meio perto dela e pelado, meu pau ficou duro na hora e ela percebeu. Como ela era muito sacana, soltou: "Acho quem tem mais gente que gosta de ser corno". Fiquei vermelho como um pimentão e parti para cima dela para lhe mostrar que eu era um comedor e não um corno. A safada no meio da transa começou a me chamar de corno. Aquilo mexeu muito comigo, acelerando o meu tesão e me fazendo gozar na hora. 

Não passou muito tempo e nos distanciamos.

Ja em 2014, devido ao trabalho, acabei mudando de cidade. Ainda solteiro, comecei a curtir aquela bela cidade que tinha acabado de conhecer. Naquele momento nem tinha me ligado que aquela era a cidade natal da Julia, minha paixão da faculdade e futura esposa.

Mais ou menos uns 6 meses depois de ter mudado, dentro de uma balada, sinto um toque nas minhas costas. Ouvi um "Oi....quanto tempo?!"  Quando me viro, era ela.

Depois de uns 7 anos sem saber notícias e uns 10 sem se falar, lá estava ela na minha frente. Bem diferente das duas versões que conhecera. Não era aquela bicho-grilo da minha última lembrança e um pouco diferente daquela deusa da primeira vista.  O rosto e cabelos continuavam impecáveis. Porém uns 10 quilinhos a mais, mas nada que desabonasse sua beleza.

 Porém aquele jeito de mulher de 30 anos que sabe o que quer, compensava o corpo estonteante que perdera em todos aqueles anos e experiências que havia vivido....para a minha sorte!

Próximo capítulo (parte 4)-
                         Ele -Gostaria de saber quantas rolas passaram por aqui...30?
                                 Ela - "Perdi as contas".                                 
                                 Ele -  menos de 30?
                                 Ela - "Você quis dizer dizer 100?", rindo sacanamente 

Leia os capítulos anteriores

Parte 1 - "Soube que ela gostava de ser xingada na cama e etc... Começava a cair aquela imagem quase angelical que eu tinha formado a respeito dela."

Parte 2 -  Em tempos que não existia whatsapp, vazou fotos de um menage universitário dela e mais dois caras