#162 - Confissões de uma quarentena: a garota que comeu o ginecologista (Relato)

Caros amigos de chifres,

Neste post, prossigo com o excitante relato iniciado no post #161 onde compartilho o delicioso relato da minha esposa que, em meio às intermináveis noites que tivemos durante o auge do isolamento social imposto pela pandemia do COVID-19, me fez uma série de revelações das suas aventuras de menina sacana que gosta de brincar com o fogo alheio.

No episódio de hoje falo sobre o quarto namorado que ela teve num determinado momento da vida, quando percebeu o seu poder de fogo e o prazer de colecionar amantes para o seu prazer. 

Além do namorado oficial, garoto vizinho, morador do seu bairro, e participante do grupo da igreja, ela mantinha um relacionamento com mais dois rapazes mais velhos que ela em outra cidade que visitava com certa frequência para cumprir obrigações profissionais. Entre os três machos que lhe serviam para o prazer, apenas um sabia da existência dos outros dois que juravam ser os únicos a aproveitar aquele corpinho delicioso de ninfa que ela ostentava. 

Como ela havia iniciado a sua vida sexual, teve que iniciar, por consequência, as consultas periódicas ginecológicas para fins de preservação da sua saúde. No dia em que foi realizar uma consulta de rotina, ela  foi informada que a sua médica habitual havia mudado de cidade e repassou todas as suas pacientes para um novo médico que havia sido contratado para substituí-la dali por diante.

Inicialmente incomodada, ela até pensou em desistir da consulta e procurar uma nova médica, mas com a agenda profissional agitada  associada a urgente necessidade de realizar os exames periódicos (dado a grande frequência com que se relacionava sexualmente), ela acabou resolvendo esperar, pensando em, ao menos receber  as requisições para os exames, a fim de agilizar o procedimento para depois mudar de médico, caso não gostasse muito daquele que estava substituindo a sua médica habitual.

O que ela não esperava era que o médico fosse um homem que lhe fizesse molhar a calcinha assim que ela entrasse no consultório. Tenho algo em torno de 35 - 40 anos de idade, aquele homem de pele escura com ar de homem experiente, era a materialização dos desejos de consumo dela: um homem negro, mais velho e com cara de que sabe o que fazer com uma mulher em cima de uma cama.

Ela não tinha mais como evitar os sinais de interesse que seu corpo emitiam para o rapaz que logo percebeu a sua face vermelha e os mamilos rijos. Experiente, ele logo tratou de tirar a dúvida se tais sinais eram realmente de tesão ou não, pedindo que ela deitasse na maca do consultório para um exame habitual exame do toque vaginal e tendo a total certeza do seu tesão por ele quando percebeu o quanto a sua vagina estava molhada, ao ponto de ensopar a calcinha.

Quando perguntada se normalmente ela ficava lubrificando daquele jeito, ela não se fez de rogada e disparou o sinal para ele dizendo que só quando está com muito tesão em alguém. Diz o ditado que "para bom entendedor, meia palavra basta", Ouvindo aquela resposta e vendo como a respiração dela estava ofegante, ele não resistiu ao chamado da ninfa que demonstrava estar no cio e iniciou o toque vaginal que, segundo ela, foi muito diferente do que a médica anterior fazia, prolongando-se no tempo e na exploração pela região do seu ponto G, quase a levando para um orgasmo instantâneo.


Ainda durante o exame, o médico iniciou uma providencial pesquisa sobre a sua atividade sexual, ao que ela respondeu que era muito ativa, mantendo relação com os três namorados que tinha. Ele parou um instante sem acreditar no que ouvia e ela, que àquela altura estava a um milímetro do gozo, não deixou o prazer escapar, puxando ele pelo braço contra o seu corpo, oferecendo os seus lábios para um excitante beijo, abriu as portas para uma breve, porém intensa sessão de sexo naquele consultório.

A partir desse dia, ela passou a ter mais cuidado com a sua saúde, indo ao médico realizar consultas pelo menos duas vezes por mês, mesmo tendo encontros regulares com o médico fora do consultório. Ela confessa, rindo, que tinha muito mais tesão nele ali no consultório, pois estava fazendo o proibido, dando para ele no local e no horário de trabalho, dentro de um hospital, enquanto outras mulheres aguardavam o médico se satisfazer no corpo dela para poder atendê-las. 

Esse relacionamento se estendeu por um bom tempo até quando ele precisou viajar para fazer um curso em outro Estado, fazendo com que a relação dos dois esfriassem, até que deixassem de se falar, meses depois.

Comentários

  1. As fotos do post são reais?são da sua mulher?

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    1. Olá amigo.
      inicialmente, quero agradecer pela sua presença e participação no nosso blog.
      Quanto às fotos do post, elas não são da minha esposa. Na época, há quase 20 anos atrás, ela não tinha quem a fotografasse em ação, como faço hoje.

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  2. Video d-e-l-i-c-i-a https://xhamster.com/videos/group-sex-at-the-wedding-2428845

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