#161 - Confissões de quarentena - Meus quatro namorados (Relato)

Caros amigos de chifres,

Apesar de todos os transtornos, o isolamento social determinado pela pandemia do COVID-19 teve alguns pontos positivos, sobretudo no que diz respeito à intimidade de alguns casais que passaram a ter mais tempo juntos para curtir a intimidade sexual.

Sites especializados no monitoramento do mercado erótico perceberam um significativo aumento na procura por cosméticos e acessórios para o sexo, identificando o acréscimo de um índice de 50% nas vendas do setor, no auge do isolamento social no Brasil entre os meses de abril e julho de 2020, levando em conta os dados do ano anterior e a forte recessão econômica que estamos vivendo neste momento.

Inevitavelmente, adotando o sistema do home office, os casais tiveram mais tempo para os momentos íntimos a dois, pausando a realização de fetiches como o que praticamos, por motivos óbvios mas, por outro lado, abrindo espaço para o diálogo que as vezes traz revelações pra lá de excitantes na rotina do casal.
  

No post de hoje trago um relato que inicia uma série de relatos de confissões de algumas esposas safadinhas durante essa quarentena, apresentando para vocês o delicioso relato da minha esposa que chegou a ter quatro namorados estáveis ao mesmo tempo.

Não é nenhuma novidade para o leitor assíduo deste blog que sou um corno de sorte. Casado com uma garota muito bonita e gostosa, ela nunca negou ser muito ativa sexualmente, nem para os membros da sua própria família, sendo reconhecida como a filha mais "atacada" ou como a sobrinha mais namoradeira entre todos os da sua geração.

Ocorre que, no auge das suas descobertas sexuais, quando percebeu o poder que poderia exercer sobre os garotos, ela não se furtou a exercer todas as suas prerrogativas de menina gostosa-safadinha e tratou de aproveitar todas as oportunidade que lhe surgiam de experimentar todos os garotos que lhe chamasse a atenção.

Como sempre foi uma menina bonita, com traços delicados e exóticos, todos os rapazes do bairro, da escola e até mesmo da família, sempre se esforçaram para cortejá-la, no sentido de atrair a sua atenção e, quem sabe, lhe despertar os desejos sexuais. Não tardou para que ela, namorando com um garoto da sua idade, sem experiência, logo tratasse de estabelecer vínculos mais íntimos com outros rapazes e homens mais velhos que pudessem dar conta de lhe oferecer o que o namorado ainda não era capaz de fazer.

Com um riso extremamente sacana na face, ela me relata em uma das nossas madrugadas de pandemia que enquanto mantinha o namoro pudico com o garoto, já tinha experiências sexuais intensas com outro, alguns anos mais velho que morava numa cidade mais ou menos distante da nossa, na qual ela ia com certas frequência, a título de visitar os tios.

Numa dessas visitas, ela conheceu o segundo namorado (o amante #1 nessa quadra) que não tardou a fazer contato, investindo com determinação no sentido de se aproximar dela com mais intimidade. Conforme já dito nos posts #09, #25, #28 e #27, ela sabe que chama a atenção dos homens e se excita muito com isso, fazendo o seu mais intenso jogo de sedução, quando eles demonstram interesse por ela.

Logo, as suas viagens para a casa dos tios, no interior do Estado passaram a ter um motivo muito mais interessante do que a sua tia costureira que lhe fazia roupas sob medida. O rapaz mais velho que lhe despertou interesse, passou a ser o seu segundo namorado, com o qual ela experimentava tardes intensas de sexo sem que o seu namoradinho pudico, garoto de igreja, sequer imaginasse o que ela fazia quando estava longe de casa.

No entanto, a sua tia, percebendo o seu súbito interesse pelos amigos da cidade distante da sua casa, e ciente do seu instinto de fêmea predadora, logo passou a caprichar nas roupas que desenhava e costurava para ela, valorizando-lhe muito mais as curvas e sobretudo, o bumbum, objeto de desejo de todos, desde sempre. Logo ela passou a ser a garota propaganda da tia que fabricava roupas para pequenos lojistas da cidade e da região, assumindo uma agenda de visitas àquela cidade para vestir e ser fotografada com os modelitos que a tia criava para revender.

E foi numa dessas sessões de modelagem e fotografias que a sua tia cortou a jaca para um rapaz, filho de uma das suas clientes que ficava louco de tesão quando a via nas sessões de fotografia. Em tom de brincadeira, a tia advertia ao rapaz que se ele quisesse algo com ela, teria que aguentar a situação pois ela era uma menina de muitos namoradinhos, já dando a entender que a tia percebia o que se passava entre ela e o seu amante n.º1.

Diante da encruzilhada de roer o osso ou ficar na punheta, o rapaz não pensou duas vezes e topou ser o 3º namorado dela, assumindo o posto de amante n.º2, que deveria agir na surdina, com total discrição, afinal ela não havia revelado para o amante n.º1 que tinha um namorado na capital.  Tão pouco ela diria ao namorado religioso que estava se envolvendo com mais um garoto naquela cidade, desenvolvendo uma rotina de relações sexuais que se alternavam entre um e outro namorado ao longo do dia. 

Faceira ela conta rindo os detalhes do dia que transou com um dos seus amantes no meio da manhã, com outro no início da tarde, antes de voltar para casa na capital onde ainda cumpriu as suas "obrigações" de namoradinha, transando com o namorado "oficial" à noite quando voltou de viagem no mesmo dia. "Comi  três rolas em menos de 24h", afirma a safadinha, me olhando com aquela cara de putinha que só ela sabe fazer..

E quando lhe perguntei pelo quarto namorado, o terceiro amante, ela revelou outra história que merece um post especial pela quantidades dos detalhes que envolvem as suas transas com o seu próprio médico ginecologista, conforme relato no post #162, na sequência deste post.