#164 - As sete fases de um corno e da hotwife (Reflexão)

Aversão, curiosidade, negação, aceitação constrangida, aceitação plena, naturalidade e submissão ou dominação. Saiba como funciona o processo de transformação pelo qual passa o corno manso e sua hotwife quando escolhem viver uma vida liberal.

Há anos que venho falando aqui no blog Meus Chifres a respeito de uma situação que assusta muitos homens que se iniciam na realização do fetiche de ser um corno manso.  Os leitores mais antigos e os mais assíduos lembrarão que tanto no post#05 quando no post #67 apresentei algumas reflexões pessoais em torno da questão da evolução da nossa condição de marido corno para uma condição que agregasse ao adjetivo "corno", alguma outra condição à qual fossemos passíveis de sermos submissos à medida em que nossas experiências fossem avançando. 

A missão de descobrir tantas respostas seria muito mais difícil, talvez impossível. Porém, com a instituição do nosso grupo de whats app, o horizonte muito se ampliou graças à chegada de cornos de todos os quatro cantos do país e até mesmo de outros países que, compartilhando suas experiências, permitiu ampliar a nossa visão sobre o mundo no qual estamos inseridos.

Assim, no post de hoje, trago uma reflexão acerca de um ponto que venho observando em mim e nos amigos, nos últimos dez anos de vivência liberal,  à medida em que vejo e percebo as transformações nas nossas vidas de marido corno manso.

Somos seres humanos e como tal, estamos em constante processo de evolução. Com isso percebemos que inevitavelmente, todo corno passa por uma certa "evolução", mudando de estágio de envolvimento e obtenção de prazer com este delicioso fetiche. Da mesma maneira percebemos uma igual evolução nas nossas esposas, que assim como nós cornos, passam pelas fases da aversão, curiosidade, negação, aceitação constrangida, aceitação plena, naturalidade e submissão (no caso do corno) ou dominação (no caso das esposas)  conforme podemos observar a seguir:

Fase 1 - Aversão (vivenciada por ambos - ele e ela)

A fase da aversão é a primeira fase que o corno ou a esposa vivem, depois de instalada a semente do fetiche nas suas mentes. 

Partindo do princípio que só sentimos medo ou desejamos aquilo que conhecemos, fica evidente que não há como mensurar ou qualificar aquele estágio anterior à aversão em que sequer tomamos consciência da existência de relacionamentos nos quais o homem aceite ser um corno manso.

É aquela fase na qual percebemos o estado de excitação, tesão, em nós quando nos deparamos com imagens, vídeos ou relatos em torno de algum corno que recebeu e aceitou  (ou não) os chifres impostos pela esposa (ou namorada).

Neste momento de percepção, fazemos um imenso esforço para expor a nossa insatisfação com o tipo de situação vivida pelo corno, chegando ao ponto de até tecer comentários jocosos e preconceituosos em relação à situação do fetiche cuckold x hotwife.

É muito comum ver esse tipo de comportamento em homens e mulheres em conversas com os amigos em mesas de bar, quando alguém comenta sobre o chifre que outrem levou. 


Fase 2 - Curiosidade (ambos)

Assim como a fase 1, a fase da curiosidade é percebida tanto no corno quanto na hotwife. Trata-se de um momento concomitante à fase da aversão, no qual o interessado passa a procurar mais informações sobre este modo de vida, tão excitante e ao mesmo tempo que lhe causa repulsa.

Este é o momento em que o interessado passa a procurar por literatura, vídeos e raramente por fotografias que materializam o fetiche, no sentido de compreender o que se passa na vida de um casal que vive de tal maneira. 

Aqui, o corno ou a hotwife, ainda potencial, passa a se masturbar imaginando-se na condição daqueles que protagonizam as histórias nos materiais coletados.


Fase 3 - Negação (ambos) 


Uma vez instalado o fetiche na mente do corno ou da hotwife, na terceira fase eles fazem um intenso esforço para negar tal possibilidade para a sua vida, embora já alcance o prazer em sessões solitárias de auto estimulação, imaginando-se traindo ou sendo traído pela parceira.

É importante lembrar que é nessa fase da negação que residem os maiores problemas para a definitiva abertura da relação, tanto pelo lado do corno manso, quanto pelo lado da esposa liberada. 

Quanto ao dilema masculino, é nesta fase que ele luta contra todas as estruturas sociais que lhe pressionam a mente: família, religião, profissão, amigos... todas essas tradicionais instituições culturais colocam-se frente a frente com o desejo latente de ver a sua amada sendo possuída por outrem e o corno em potencial, não resistindo à pressão que sofre, nega com tanta veemência que chega a adotar uma postura agressiva contra tudo e todos que estejam relacionados ao fetiche. Evidencia-se assim, uma clara atitude de tentar afastar com tamanha energia, aquilo que é tão forte dentro dele, que seria impossível esconder dos olhos da sociedade em que vive.

Olhando pelo lado do dilema feminino, 
 é nesta fase que ela resiste com todas as suas forças às investidas, tanto dos interessados quanto do seu próprio marido/namorado. Tal resistência segue o mesmo padrão exposto no caso do dilema masculino só que acrescido pelo medo de estar sendo testada pelo marido inseguro e desconfiado que poderá lhe expor diante da sociedade ao descobrir o seu mais íntimo desejo. 

Sem dúvidas, é o momento em que elas mais sofrem pois se vêem diante do dilema de realizar um desejo que lhe proporciona prazer, porém com o risco de ver cair por terra toda a estabilidade do seu relacionamento, além das futuras cobranças que receberá da família e da sociedade na qual está inserida.

Nesta fase também é comum ela ter uma certa desconfiança se ele está propondo abrir a relação para ter o direito à galinhagem plena e irrestrita, por passar a ter acesso ao sexo com outras mulheres. Este é um momento crucial que o corno não pode deixar de observar para estabelecer com a sua amada esposa o limite da abertura do relacionamento, deixando muito claro que o fetiche proposto é o do ménage não o da troca de casais, ou seja, para ela, depende apenas da sua vontade ao passo que para ele, a porta sempre estará fechada, pois o que lhe traz prazer é ser um corno. 

Nesta fase, elas negam com toda força às investidas dos marido dizendo que não aceitam, não fariam tal coisa. Geralmente colocam-se contra os planos de abrir a relação, chegando ao ponto de ameaçar por um fim no casamento caso a conversa se mantenha

Fase 4 - Aceitação constrangida (ambos)

Na fase da aceitação constrangida, tanto o corno, quanto a esposa liberada permitem-se ao desfrute da experiência de ter um terceiro membro no casal, servindo à esposa na função de macho alfa, diante de um marido corno (quase) manso. 

Apesar da aceitação do fetiche e da realização de encontros com o terceiro membro, pouco se fala sobre o assunto, deixando o tema para os momentos de excitação e tesão pré coito do casal.

Embora interessados no assunto, ambos preferem silenciar por ainda não se sentir confiantes diante da missão de enfrentar as instituições sociais cujos pre-conceitos fazem sobra sobre a sua cama. Reconhecer-se como corno ou como uma esposa "puta", apesar de prazeroso, ainda é algo que lhe causa constrangimento de modo que nessa fase, tais termos, ou são negados, ou só são utilizados no auge da realização do fetiche.

Nesta fase o corno ou a hotwife tende a guardar para si os seus desejos ou as suas experiências extraconjugais. Conforme dito anteriormente, o assunto sequer é comentado com o parceiro, por receio de se apresentar de maneira muito promíscua para o outro. Nesta fase, durante as conversas de mesa de bar, o riso é quase inexistente, quando alguém faz piada com a situação de um corno, beirando o constrangimento pela relação de empatia com  ser descrito no comentário preconceituoso.

É muito comum nessa fase ter vergonha de mostrar a puta ou corno que tem em si. As vezes conversam sobre o fetiche, fora da hora do sexo, e na hora H, se soltam revelando coisas que nunca foram ditas e depois evitam falar sobre o que fizeram, dizendo apenas que fizeram o que a nós (cornos) pedimos. 
Por força deste constrangimento, é muito comum que um delegue ao outro o direito de resolver todos os detalhes de cada encontro sexual, como que se estivesse se retirando da obrigação para não assinar a autoria do ato que ainda não tem coragem de assumir. .

Aqui elas até ouvem os nossos plano de chifres, mas dificilmente aceitam colocar em prática da maneira como os apresentamos. 

Outras vezes elas ouvem os nossos planos de chifres, sem nos recriminar e aceitando, porém sem empolgação para não denunciar o seu mais profundo desejo.
 
Fase 5 - Aceitação plena (ambos)

Se é possível descrever o céu, esse é um bom rascunho do cenário celestial. Na fase 5, o corno ou a esposa liberada, já consegue lidar com as tensões internas e sabe separar cada coisa em um determinado lado. Nesta fase, distingue-se bem o que é amor do que é sexo e até descobre-se que o amor aumenta quando o outro permite ou recebe a permissão para a ampla realização no sexo.

Nesta fase, ambos aceitam e vivem a relação sem reservas, conversando normalmente um com outro sobre os detalhes da realização do fetiche ou dos amantes com os quais ela se relacione. Aqui o fetiche é reconhecido como um fetiche dos dois, um prazer de ambos. Em razão disso, todos os detalhes das realizações passam pelo diálogo do casal ou tem a expressa concessão do outro que obtém prazer em ser o último a saber de tudo o que acontecer entre a esposa e o amante.

Aqui elas já conversam sobre o fetiche de uma forma tranquila e passam a dizer do que gostam e fazem planos de novos chifres com o corno

Atingindo esse patamar de relação com o fetiche, é muito comum ao corno ou à esposa liberada conversar com amigos ou parentes sobre a sua situação, revelando com naturalidade a vivência liberal.

Na aceitação livre, o amante tende a ser fixo e ter uma relação dialógica e natural com o marido corno, de quem passa a ser amigo e faz parte dos planos do casal quanto às férias, feriados, aniversários bem como alvo da preocupação quanto ao estado de saúde, chegando ao plano financeiro, a depender do poder e interesse do casal quanto este nível de  envolvimento. 

Aqui, o casal pratica e vive o seu fetiche sem reservas.


Fase 6 - Naturalidade (ambos)

Na penúltima fase de desenvolvimento do casal cuckold x hotwife, percebemos a naturalização do fetiche no comportamento de ambos. O casal conversa tranquilamente sobre o amante, ou sobre o fetiche, sem medo de ser tachado pelo outro ou de estar sendo preterido pelo amante.

O casal está seguro de si. Cada membro tem o discernimento do que é amor e do que é sexo naquela relação, não se deixando dominar pelo sentimento do ciúme que normalmente existe em qualquer casal.

Nesta fase não há mais constrangimento em falar sobre o seu lugar na relação ou sobre o que ele ou ela faz na presença ou ausência do outro, durante os encontros íntimos da esposa com o amante. 
Elas falam sobre o namorado, sobre fazer algo para eles, algo que ele gosta. 

É quando elas assumem que gostam de sair com ele ou que gostariam de conquistar outros amantes para ampliar o seu harém. Neste ciclo, o corno passa a ser uma "amiga" com a qual ela conversa sobre suas puladas de cerca e etc.

É aqui também que o amante fixo tem total liberdade para sair com ela sem a presença do corno e até mesmo ejacular dentro da esposa do corno, depois das devidas constatações da total ausência de risco de contaminações 
com agentes infecciosos como HIV, hepatites e etc.

O casal se trata por apelidos como corno ou putinha sem constrangimentos, mesmo em conversas fora da cama, em ambientes "normais". É óbvio que a naturalidade da qual estamos falando é a que gira em torno do casal, por isso eles não se tratarão assim em locais abertos, diante de pessoas que não conhecem a intimidade do casal.

Os amigos e parentes do casal já não se assustam mais ao saber de qualquer novidade que eles tenham experimentado pois também já naturalizaram o modo de vida, passando às vezes a ser um referencial a ser alcançado.

Nesta fase, tanto o corno, quando a esposa liberada não tem pudores ou reservas para expor a um desconhecido a sua condição, desde que julgue interessante fazê-lo.  Lembre-se que ninguém é obrigado a fazer nada,s e não por força de lei. Por isso, é bom ter em mente que o corno ou a esposa liberada só diz a quem quer dizer e quando quer dizer a sua condição. O que estamos ressaltando aqui é que, quando quer, diz sem nenhum constrangimento.

Fase 7 - Submissão (para ele) ou Dominação (para elas)

Por fim, temos a sétima fase que, diferentemente das seis anteriores, determina um tipo de comportamento diferente para cada membro do casal. 

Para o corno manso, a sétima fase é a fase da submissão total aos desejo sexuais da esposa. É nessa fase que ele não apita mais nada e recebe a coroa de louros que todo corno manso deseja, 
no fundo do seu coração.

Depois de assumir para tudo e todos que é um corno manso, ele passa se sujeitar a tudo o que ela determinar, assumindo o lugar de submissão total.  É quando ele passa a ser invertido por ela ou quando ela manda que ele receba o pênis ou esperma do amante na sua cara ou na sua boca, a depender do fetiche dela.

Nesta sétima fase, o corno é apenas um acessório que ela carrega para a relação com o amante, o verdadeiro macho alfa da vida dela. O corno apenas recebe instruções e a executa com total esmero para agradar à sua amada esposa liberada e ao amante dela, se assim for. 

Para a esposa liberadaa sétima fase é a redenção da mulher que um dia foi submissa às vontades do marido, graças ao machismo estrutural vigente na nossa sociedade. Senhora de tudo e de todos, na sétima fase, a hotwife recebe a coroa de rainha que lhe confere o status de dominação plena da situação. É quando ela passa a dominar total e irrestritamente, o corno manso com quem se casou.

Ela até pode dividir parte desse poder com o amante, mas isso é uma prerrogativa exclusiva delas, à qual não cabe a opinião do corno. Aqui, ela usa e abusa do poder que tem sobre o corno, humilha, faz planos com o amante e apenas informa ao corno sobre o que vai acontecer, se quiser informar ou deixa para contar depois de acontecido.

Instalado o sétimo nível, o corno não tem mais voz e vez. Só o infinito e supremo prazer de ser o verdadeiro corno manso ou de uma rainha soberana.

Comentários

  1. Se não posso entrar no grupo de zap posso conversar com vc no whatsapp?

    ResponderExcluir
  2. Boa Tarde, estamos na fase 4. Porem não sei se queremos avançar. Ainda é um tabu, mas tá muito gostoso.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá amigo, que os saber que já estão neste nível. Continue em frente que 7m dia vc chegará ao nível 7. Se tiver interesse em dialogar mais, entre em contato pelo e-mail cornomanso741@gmail.com e informe o seu WhatsApp.

      Excluir
  3. Boa tarde amigo!

    Primeiramente, devo destacar que o teu blog é incrível. Posso dizer, sem sombra de dúvidas, que pouquíssimas páginas possuem um conteúdo tão vasto e de qualidade como o que você tem aqui. É um blog completo e referência para quem está tentando iniciar um estilo de vida mais liberal no casamento.

    Tenho algumas perguntas sobre vocês como casal que gostaria de entender, especialmente porque tenho interesse em ser corno futuramente, e compreender o perfil de um casal praticante ´é interessante para mim. Ficaria muito grato se pudesse responder as seguintes perguntas (são muitas questões, mas é raro encontrar alguém aberto a comentar sobre esse estilo de vida de maneira ampla):

    1. Com qual idade você e sua atual esposa se conheceram?
    2. De que forma vocês se conheceram (festas, amigos em comum, redes sociais, etc)?
    3. Sua esposa desde sempre já manifestava ser mais liberal (não apenas em momentos íntimos, mas socialmente mesmo)?
    4. Demorou quanto tempo depois de estarem juntos para que você manifestasse interesse em ser corno?
    5. Quantos relacionamentos anteriores cada um de vocês teve antes de ficarem juntos (pelo que li em uma postagem você teve ao menos uma namorada anterior que te fez corno)?
    6. Quanto à vida sexual, você e ela mantém uma frequência sexual de quantas vezes na semana em média?
    7. Depois que você passou a ser corno a frequência sexual do casal aumentou ou diminuiu?
    8. Em relação aos amantes, qual a frequência semanal que ela fica com eles?
    9. Vocês sempre estão juntos ou ela sai sozinha?
    10. Seu pênis tem quantos cm? (eu sou "pequeno" nesse aspecto, e não sei ainda se tem alguma relação com o fetiche).
    11. Depois de você se tornar corno sua esposa passou a preferir expressamente dotados ou, apesar do fetiche, ela não liga tanto para isso?
    12. Sua esposa claramente distingue o que é apenas sexo (com amantes) e o que é amor (contigo)?
    13. Algumas vezes tenho a impressão, por alguns relatos que li, que a esposa desenvolve uma espe´cie de "amor sexual" pelos amantes, distinto do "amor afetivo" que tem pelo corno. Isso é real ou os sentimentos da esposa no fetiche não se desenvolvem dessa maneira?
    14. No que diz respeito ao dia a dia do casal, a comunicação e a dedicação ao relacionamento melhoraram significativamente depois de se tornarem um casal liberal?
    15. Em relação ao respeito da esposa pelo marido corno, você diria que houve alguma alteração visível ou ela te trata da mesma maneira nesse aspecto comparado a quando o fetiche ainda não tinha sido posto em prática?
    16. Percebo que a maioria dos casais que colocaram o fetiche em prática é madura (depois dos 40 anos principalmente). Acredita que seja possível um casal jovem (de 20 e poucos anos) ter um bom relacionamento assim apesar da pouca idade?


    Desde já prontamente agradeço se puder me responder.

    Ass.: (Quase) Corninho.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, vamos às respostas:
      1. Nos conhecemos quando ela tinha 20 anos e eu 30.
      2. Nos conhecemos numa festa.
      3. Não. Apesar de fogosa e putinha, ela sempre foi e é muito reservada, até pq faz parte de um ministério na igreja, o que requer certa discrição.
      4. Eu já me aproximei dela por perceber que seria corno, se ficássemos juntos.
      5. Diversos, mais de 10, cada um.
      6. São varia muito...às vezes 2 ou 3, às vezes 10, 15, 20.....
      7.aumentou muito
      8. não existem regra pra isso. Ela faz quando quer, se quiser.
      9. depende dela.
      10. O meu tb é pequeno.... todo homem que tem pau pequeno, um dia assumirá que é um corno.
      11. Ela sempre gostou de rola grande. Mas prefere os que sabem o que fazer com uma rola.
      12.sim.
      13. No nosso caso, não. Na vida dos outros, cada um sabe como funciona.
      14. Sim, muito...sem dúvidas
      15.hj o respeito é ainda maior que antes, pois nos conhecemos verdadeiramente.
      16.sim é possível Temos alguns casais no grupo, na faixa dos vinte e poucos anos.

      Excluir
    2. Bom dia amigo!

      Muito obrigado pelas respostas!

      A partir desses itens respondidos consegui entender de um modo mais amplo a questão de como se dá o desenvolvimento ao longo do tempo de um casal que vivencia isso, bem como certas nuances que quem ainda não fez fica muito reflexivo (como o envolvimento emocional, a vida íntima a dois, e o respeito à relação).

      Mais um vez obrigado!

      Ass.: (Quase) Corninho.

      Excluir
  4. Black Bulls are doing a good job in many European countries!
    This is my blog...WELCOME! :)
    https://interracialcuckoldincyprus.blogspot.com/?zx=ed2574236c6b4b44

    ResponderExcluir
  5. Boa tarde!! Minha esposa está na fase de negação, como eu faço para ela mudar para a de aceitação?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Dialogando, conversando aos poucos, sem forçar a barra. De tempos em tempos, toque no assunto. Acompanhe o ciclo da menstruação dela. cerca de 5 dias após o fim da menstruação, a libido dela estará em alta. Aproveite esse período e retome o dialogo sobre o assunto

      Excluir
  6. Reflexão espetacular! E excitante! Uma dúvida que para muitos pode não parecer interessante, porém, chamou minha atenção: ela é ministra em qual tipo de igreja, nobre ADM?

    ResponderExcluir
  7. https://t.me/departamentodefantasiassecretas

    Vamos criar um grupo de Gifs e experiências no telegram, sem vínculo com a página. Mas respeitando os principios

    ResponderExcluir
  8. No nosso caso, começamos com a curiosidade e chegamos à fase 5. Mantivemos esse assunto entre nós e nossos amigos de cama, muito bem escolhidos e sigilosos. Não entrou o lance de submissão, e eu, pessoalmente, não sou do tipo submisso.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Amigo, há 16 anos atrás, quando comecei a trilhar essa aventura com a minha esposa, eu sequer admitia ser chamado de corno. 16 anos depois, se ela mandar o cara me comer, eu me deito de bruços e aceito.... o tempo nos muda, acredite!

      Excluir

Postar um comentário

Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.