#168 - Me deixa ser puta! - O meu segundo chifre pra valer! (Relato)

Caros amigos de chifres,   no post de hoje do blog Meus Chifres, trago um relato de um dos momentos mais excitantes que passei nessa minha trajetória de corno. 

Era o ano de 1999, pouco mais de um ano depois de tomar o meu primeiro chifre, aquele que definitivamente me trouxe para esse mundo infinito de prazer, conforme já relatei aqui no blog Meus Chifres, no post#03. Passamos um bom tempo sem tocar no assunto. Eu realmente não tinha coragem de reavivar tudo o que aquela menina, que eu jurava ser a mais pura entre todas, fez diante dos meus olhos.

O silêncio que se fez sobre o ocorrido, foi em respeito ao caos que se instalou na minha cabeça. Ela percebeu o quanto eu ficava excitado  e perturbado quando qualquer indício de lembrança me tomava a mente e, respeitando a minha angústia de menino, não tocava no assunto ou desviava a minha atenção na maioria das vezes, me fazendo gozar como um bicho com suas trepadas ou chupadas inesquecíveis.

Até que num certo dia, soube que, enquanto eu trabalhava, ela e a irmã resolveram sair com uns amigos da turma da irmã, para dar um rolê na cidade e se divertir um pouco. Entenda-se que para aquela menina, sua irmã e seus amigos, divertir-se, compreendia, rir muito, conversar sobre muitas coisas e movimentar hormônios. Naquela tarde, enquanto o corno dava expediente na fábrica, a safada esfregava seu delicioso bumbum no pau do colega que curtia a deliciosa namorada dos outros.

Como ela era puro tesão, inevitavelmente um dos carinhas que estavam no rolê logo se interessou por aquele corpo farto e firme de ninfa que povoa os sonhos de qualquer homem. Com seus habituais croppeds e seus shortinhos que volta e meia deixavam algo mais à mostra,  revelando a mais deliciosa polpinha de bumbum que eu já havia visto até então, ela provocava os instintos do cara que era alguns anos mais velho que ela o suficiente para já ter uma carteira de habilitação e pagar de fodão para meninas do segundo grau, como a minha namorada.

Não tardou muito para que eles trocassem uns beijos e uns amassos mais intensos enquanto eu trabalhava feito um corno, numa fábrica nos arredores da cidade. Sem o menor pudor, ela se divertia com o garotão, enquanto o namorado corno, impedido de se defender das investidas do garanhão sobre sua ninfa, ocupava-se sem imaginar os chifres que tomava.

Somente hoje, mais de  vinte anos após o fato é que percebo que, ardilosamente,  quando nos encontramos após o meu expediente de trabalho, ela foi deixando escapar detalhes do acontecido para que eu tivesse ciência do chifre posto na minha testa.

Entre beijos e amassos ela foi habilmente me relatando o feito, expondo por alto, sem muitas minúcias o que era evidente: Eu havia tomado mais um chifre. Não com a mesma intensidade do anterior, haja vista que não havia passado de uns beijos e um sarro que a deixou extremamente excitada com vontade de ser penetrada, vontade essa que ela veio saciar comigo.

Imaturo, explodi num ataque de ciúmes de corno bravo, esbravejando que não era possível acreditar que ela teria feito aquilo. Explodi, gritei e na minha completa falta de noção de menino metido a macho, ainda larguei frases do tipo "como você pode sarrar com um cara que mal conhece?" dando abertura para réplicas dela como "você prefere que sejam conhecidos?", Diante da tamanha naturalidade com que ela lidava com o ocorrido, perdi a cabeça e terminei emendando chamando-a de puta num impulso visceral, rebatido por ela numa frase que jamais me esqueci, desde então: "Me deixa ser puta! Eu quero ser puta, sim... Eu gosto de ser puta!"  

E, em lágrimas, se jogou nos meus braços e me calou com o mais saboroso beijo que um menino de 19 anos poderia ter recebido na vida, enquanto ela, sacana, já apalpava meu pau, percebendo o meu tesão em ter sido mais uma vez feito de corno por ela.

Aquilo era um inferno e o céu ao mesmo tempo. Eu amava e odiava tudo aquilo que se passava na minha cabeça e no meu corpo em cada fração de segundo, enquanto tinha nos meus braços, comprimida contra o meu corpo, aquela menina linda, da pele clara e delicada, de lábios carnudos, bumbum avantajado e tão arrebitado quanto os seus deliciosos seios que contrastavam negavam toda doçura daquela voz de menina mimada.

Eu ia do céu ao inferno, do inferno ao céu cada vez que ela repetia com sua voz meiga "Desculpa... eu te amo, mas eu gosto de ser assim, puta!.. não consigo me controlar.. gosto de ser usada pelos meninos." 

Sacana, já sabendo da minha tendência a corno, ela puxou meu tapete quando afastou seu corpo do meu e disse com um tom de seriedade que só hoje, 20 anos depois, percebo que se tratava de uma bela de uma encenação, dizendo: "- tudo bem, eu assumo que vacilei e para não te fazer mais triste, acho melhor a gente acabar tudo de uma vez por todas."

Hoje percebo o quanto ela me manipulou naquele momento. Inteligente, percebendo o meu tesão, evidenciado pela pulsação do meu pênis e pela sofreguidão dos beijos que eu lhe oferecia, ela me levou para o seu quarto, onde tínhamos total privacidade para discutir aquele assunto. Percebendo o meu estado de transtorno e tesão, ela, que sempre foi muito perspicaz, me deu outro xeque-mate com uma única frase, que me derrubou e me imobilizou sem chance de sair daquela situação.

Sabendo da minha fraqueza diante do seu corpo e do seu instinto de puta, ela estava certa que eu terminaria me rendendo quando ela oferecesse os seus lábios ao meu pênis, ou deitando-se de bruços e me oferecendo aquele majestoso rabo de ninfa para vingar o chifre recebido e assim me calaria como um corno amansado.

Manipulando o namorado corno manso, ela se ajoelhou diante na minha frente e procurou o meu pau que latejava de tesão, trazendo-o para fora da minha calça. Olhando para ele, vendo-o pulsar e babar, ela teve certeza do quanto eu estava excitado pelo chifre que ela me enfiou sem pudor nem remorso. Sem nada falar, depois de uns longos segundos contemplando a pulsação do meu membro e vendo o líquido seminal minar dela, ela o conduziu para a sua boca angelical e começou a mamar o meu cacete como uma bezerra faminta.

Numa tentativa desesperada de manter o resto do controle sobre a minha consciência, tentei um último movimento de resistência ao ardiloso plano dela de me fazer aceitar mais um chifre passivamente, ofertando aquela chupada como premio de consolação. 

Tentei afastar aquela boca deliciosa do meu pênis mas, sagaz como ela era, a putinha logo tratou de desviar a boca do meu pênis, ocupando-a com um dos dedos da minha mão que tentava afastar a sua cabeça do meu membro. Chupando o meu dedo, ela passou a me punhetar e, com aquele olhar de putinha meiga, com a boca cheia murmurou: "perdoa a sua putinha?!"

Não foi preciso nem responder. O jato de porra que voou do meu pênis em direção aquele rosto de menina angelical era a prova incontestável da sua vitória. Eu aceitei mais um chifre que ela pôs em mim. Entendi naquela hora que, ou eu assumia ser o corno de uma menina putinha, ou ficaria na mão pro resto da vida. 

Submisso ao seu prazer, não tive forças para esboçar uma palavra e como um corno (que ainda não sabia que existia em mim), me abracei com aquela menina e pedi que ela apenas ficasse comigo. 

Sábia, assim como fez no chifre descrito no post #03 deste blog, ela passou um bom tempo sem aprontar nada (pelo menos que eu soubesse), descarregando todo o seu furor sexual em mim que, silenciosamente,  já a imaginava com outros homens na nossa transa. Essa sua fase de "boa moça" se manteve até quando ela teve que fazer um 
estágio para concluir a faculdade e me fez, mais uma vez de corno, como relatarei no próximo post do Blog Meus Chifres. 

Comentários

  1. Que delícia. Ansioso pelo próximo

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    1. Olá amigo "O Corno Manso", agradeço pela sua participação no nosso blog. Espero que tenha lido o próximo post. Quando puder, comente, dizendo o que achou.

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  2. Aguardando proxima pastagem. Me inclua no seu grupo de whatsapp 75 992158696

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  3. Olá!

    Eu escrevi alguns textos recentemente sobre o ser cuckold, inclusive sobre a natureza e a filosofia subjacente. Uma tentativa de analisar isso de uma forma abrangente.

    Você aceita contribuições de textos desse tipo para postar no seu blog?

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    1. Olá amigo,

      temos muito interesse nos seus textos, sim.
      Envie para o e-mail cornomanso741@gmail.com que terei o prazer em úblicá-los aqui no nosso blog.

      O Blog Meus Chifres é um espaço para a publicação de relatos reais, reflexões e dúvidas em torno do nosso fetiche de ser corno.

      O único tipo de postagem em torno do nosso estilo de vida que não ´publico aqui, são os contos de ficção pois para eles já existem muitos espaços na rede.

      Aguardo o seu e-mail

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  4. Me adiciona aí 75 92158696

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    1. Você já passou pela triagem e não tem o perfil para participar do nosso grupo. A sua insistência é um fator que nos deixa cada vez mais certos disso. Observe que cada vez mais você expõe um comportamento abusivo e repugnante que não é bem vindo naquele grupo.
      Aproveite o seu tempo disponível e vá se tratar. Vc tem um grave problema de ordem emocional, quiça psiquiátrico.
      Espero ter sido claro e não ser mais importunado com esse assunto, para não ter que lhe ignorar daqui por diante
      Tenha um bom dia.

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  5. Que delícia. Essa garota é hotwife dos sonhos de qualquer um

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    1. Caro Anônimo, realmente ela é a garota dos sonhos de qualquer homem, seja ele corno ou não.
      Apesar de estar muito bem casado com outra mulher fantástica e perfeita, não posso pegar que sinto muitas saudades de todas as nossas experiências juntos e em especial cada chifre que ela me colocou, com tanta safadeza .

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  6. Bom dia. Eu sou solteiro e acho o relacionamento cuckold fascinante, apesar de ainda não ter vivenciado isso. Recentemente comecei a buscar em redes sociais mulheres que procuram cornos - achei uma quantia até razoável - e algumas moças parecem ser bastante interessantes para uma relação séria. Porém, tenho uma certa desconfiança a respeito de saber se a mulher desenvolve sentimentos verdadeiros pelo cuckold quando se conhece assim, pois, tenho receio de entrar numa relação sentimentalmente frágil e que só tem base no fetiche. Observo que a maioria dos casais já têm anos juntos antes de se abrirem a isso e, sinceramente, não conheço ninguém que já começou com uma mulher que queria o cuckold. Minha reflexão é razoável? Que conselho daria?

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    1. Olá amigo anônimo,

      Achamos o seu comentário muito pertinente e interessante porque ele dá a abertura para várias interpretações sobre o problema, por diversos pontos de vista que podem ser observados na situação em que você descreve.

      Por isso, criamos um post especial para te apresentar algumas respostas para a sua indagação, construídas sob ´pontos de vistas diferenciados dos cornos que fazem parte do nosso grupo no whats app.

      Veja as respostas no post #175, seguindo o link abaixo:

      https://meuschifres.blogspot.com/2020/11/175-ajuda-para-um-aspirante-corno.html

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