#169 - Meu terceiro chifre: estágio na obra (Relato)

Caros leitores,

no post de hoje temos a continuação do relato do post #168 do blog Meus Chifres, que por sua vez, está na sequência do relato do post #03.

Nele, completo o relato da trilogia daminha iniciação na vida de corno manso, uma sequencia  de chifres inesquecíveis, que levei no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, quando comecei a perceber o prazer de ser corneado pela mulher amada.


Nas postagens anteriores já a descrevi com minúcias, mas nunca é demais relembrar que os motivos pelos quais me submeti àquela garota reafirmam a canção que diz que "mulher nova bonita e carinhosa, faz o homem gemer, sem sentir dor". 

Sendo cinco anos mais nova que eu, iniciamos o nosso namoro ainda na sua adolescência, época em que  sua ternura escondia evidencias de práticas sexuais muito intensas, ainda antes do início do nosso namoro. Aquela menina mexia com a libido de qualquer ser vivo neste planeta, materializando com os seus atos, olhares e falas a própria Lolita de Nabokov.

Inevitavelmente, sendo um rapaz em final de adolescência, não havia em mim, estima suficiente que me desse segurança para compreender que poderia conquistar qualquer outra garota assim como ela, ou até mesmo encontrar outra ninfa com tendência a hotwife neste mundo. 

Por este motivo, fui me submetendo aos seus atos mais sacanas, sempre dominado pelo medo de perdê-la, associado ao prazer de servir à fêmea predadora que ela guardava em seu íntimo.

Foi nesse contexto que cerca de dois anos depois do exposto no relato do post #168, aproveitando uma greve de professores da universidade em que estudava, ela iniciou um estágio que serviria para a obtenção do seu diploma de engenheira civil, dali a pouco mais de um ano adiante.

Aproveitando a indicação de um tio, proprietário de uma construtora em uma capital de um Estado vizinho ao nosso, ela mudou-se temporariamente, a fim de cumprir uma carga horária que pudesse ser incorporada ao seu currículo universitário e assim antecipar os procedimentos de formatura.

Às essa altura, eu já tinha 25 anos de idade, não era mais aquele menino que recebeu  o primeiro chifre daquela deliciosa e sacana ninfa. Embora já estivesse mais maduro, não tinha coragem de conversar com ela sobre o desejo que pulsava o tempo inteiro na minha mente: vê-la escalando uma pica alheia, me olhando com aquela olhar de  de putinha safada que só ela sabe fazer quando quer algo de mim. 

Diz o ditado que "quem tem vontade, já tem a metade" e para que a outra parte se concretize, é necessário um pouco de trabalho, ou uma boa dose de sorte. Como sempre fui um cara muito sortudo, não demorou para que, estando longe de casa, morando em outro estado e com a auto-estima em ponto máximo, chamasse a atenção dos homens no seu local de trabalho.

Obviamente, uma mulher com pouco mais de 20 anos de idade, com todos os atributos físicos dela, universitária, no seu primeiro emprego, chamaria a atenção de muita gente no ambiente de trabalho, ainda mais sendo um ambiente tão masculino quanto o da engenharia civil. Não tardou para que surgissem os primeiros convites para almoços ou jantares a título de conhecer as melhores opções e locais mais badalados da cidade. 

O que os interessados não sabiam é que ela era uma garota que trazia no seu íntimo um traço marcante de personalidade, aguçado ainda no início da sua adolescência e que lhe fazia não ter olhos para outros homens onde havia um macho alfa negro que lhe despertasse o tesão. Os seguidores mais antigos deste blog Meus Chifres sabem, conforme descrito no post #29, desde muito cedo ela começou a perceber que o seu corpo reagia intensamente sempre que via um ator negro nas novelas e filmes que assistia na TV ou no cinema.

E não foi diferente quando, em visita de rotina a uma das obras à qual estava vinculada que ela percebeu um dos peões em meio a tantos, que lhe chamou a atenção quando precisou trocar a sua camisa depois que uma lata da de areia caiu por cima do seu corpo.

Aproveitando a oportunidade, ela se prontificou a ajudar  rapaz, aproximando-se o suficiente para sentir o odor do suor daquele corpo negro, atiçando o que há de mais intenso na sua sexualidade e  ensopando a sua calcinha, evidenciando o emergir da puta que coabita aquele delicioso corpo de ninfa.

Segundo seu relato posterior, naquela noite ela mal conseguiu dormir, tantos foram os desejos que lhe assaltaram a imaginação, tendo  aquele rapaz da pele negra reluzente, como protagonista.

Dai por diante, aquela obra passou a ser a sua preferida, à qual ela dedicava uma visita diária, sempre a última do seu expediente. À cada visita, graças à sua simpatia e carinha de anjo, ela ia conquistando mais a atenção dos empregados da empreitada até conseguir a atenção do seu macho alfa alvo. Feita a devida aproximação com o rapaz, ela logo tratou de estabelecer uma certa necessidade quanto aos serviços dele, o que chegou a ser interpretado como uma "marcação" de modo que num certo dia, ela conseguiu reter o rapaz para um "ajuste" em um determinado serviço que ele havia realizado, ficando apenas ela, ele e os vigilantes da obra no local.

Tendo menos pessoas ao redor, ela pode dedicar-se com mais afinco à missão de aproximar-se e seduzir o rapaz, o que fez com a sua habitual maestria. Lembrando-se do ambiente relato no post #29, quando ela seduziu um empregado do sítio do seu pai, ela sentia-se tomada pelo tesão de mais uma vez poder exercer o seu poder de fêmea sobre um subordinado no ambiente de trabalho, no sentido de obter vantagem sexual que, àquela altura, também era o que o rapaz desejava em relação à ela.  

Percebendo o interesse da ninfa pelo seu corpo, o rapaz buscou aproximação, porém sem por em risco o seu emprego, sempre deixando nas mãos dela a decisão de avançar, ou não sobre ele, realizando o desejo de ambos. Porém, como ela era a sobrinha do dono da empresa, neta de um homem muito influente na cidade, ela não poderia se expor tanto, avançando e recuando num joguinho de sedução que não ia tardar a redundar num contato mais íntimo.

Sagaz, o peão igualmente não se contendo de desejo, sugeriu que ela o oferecesse as devidas explicações quanto às modificações no seu serviço, lá no escritório, onde ela poderia expor com mais tranquilidade os seus "objetivos". 

Foi a deixa necessária para que eles se pegassem num amasso homérico no pequeno escritório existente no barracão do canteiro de obras, assim que adentraram no local. 

Assustado e temendo perder o emprego, o rapaz propôs saírem daquele ambiente para que não fossem flagrados. Excitada pela possibilidade de reviver a experiência do sítio do seu pai, ela negou o apelo do subordinado e determinou que, se ele quisesse algo com ela, teria que ser ali, no barracão do canteiro de obras, onde a engenheira branquinha seria devorada pelo peão negro.

Ela sempre ficou muito excitada quando lia romances nos quais mulheres ricas envolviam-se sexualmente com homens de classes sociais inferiores. Um dos seus autores preferidos era o Nelson Rodrigues, autor de obras primas do cinema sensual brasileiro com filmes já comentados aqui no blog como Bonitinha, mas Ordinária, no post #31 e "A Dama do Lotação", tema do post #138 ambos anteriormente publicados aqui no blog Meus Chifres e que lhe alimentavam o fetiche de abusar do seu poder social sobre homens negros de classes sociais inferiores para a realização dos seus mais escusos fetiches sexuais. 

Aproveitando cada segundo daquela oportunidade, o peão não vacilou quando a fêmea ávida, tirou um preservativo da sua bolsa, dando o sinal de sua total entrega ao macho negro que a possuiu ali, em meio a um canteiro de obras, suado, como ela mesma dizia "com cheiro de macho", que a deixava completamente ensopada de tesão.

Depois daquele dia, eles ainda tiveram mais dois encontros, todos fora da obra, mas em condições análogas, recheada de risco e tesão pelo fetiche daquela menina que se excitava com a possibilidade de ser possuída por homens negros em condições extremas de risco de ser flagrada ou em locais precários, sem a menor estrutura para um coito sexual.

Anos depois, ela me revelou que tinha esse fetiche e que, conversando com seu terapeuta sobre o assunto, sentiu-se estimulada quando o mesmo lhe questionava se ela deveria abrir mão do que lhe traria prazer. Tendo consciência e controle sobre o que faria,  poderia praticar o fetiche com as devidas medidas de segurança que lhe afastasse de qualquer forma de sofrimento ou dano, tanto para ela quanto aos seus parceiros. Assim, não haveria motivos para a privação do prazer que em 
breve será assunto de outro post, aqui no blog Meus Chifres.

Foi assim então que ela deu início ao desfrute do seu estranho prazer de ser possuída por homens de classes sociais inferiores em 
motéis baratos, motéis de beira de estrada locais como estacionamentos e matas. 

Aproximando-se do fim do seu estágio e do consequente retorno para a nossa cidade, ela tratou de se despediu do peão macho alfa, dando para ele dentro do carro do seu avô, no estacionamento de um shopping da cidade  e numa mata no entorno da Universidade Federal, abraçada a um tronco de árvore, antes de voltar para casa, para me relatar com ar de perversidade, todos os chifres que ela me pôs naqueles meses em que dedicou-se ao seu estágio, fazendo de mim definitivamente um corno manso, quando gozei em sua mão, ouvindo cada detalhe das suas sacanagens com o seu amante da obra.

Comentários

  1. oi, vi um comentário de vc falando que todo homem de pau pequeno uma hora se considera corno

    sobre isso, com sua experiência há tanto tempo sendo corno:

    você acha que tamanho importa verdadeiramente para as mulheres?

    qual o tamanho mínimo para ser verdadeiramente satisfatório para elas?

    tem muita mulher que diz que tamanho não importa. elas falam isso porque nunca ficaram com um dotado?

    a partir de seu conhecimento, a experiência com um dotado é transformadora para uma mulher?

    esses dias vi uma reportagem dizendo que orgasmo vaginal está associado a sexo com pênis grande. acha que faz sentido?

    é normal um corno sentir mais tesão em fazer oral do que penetrar a hotwife?

    você acha que toda mulher tem potencial para ser uma hotwife se devidamente incentivada e apoiada nos desejos?

    você acha possível construir um relacionamento saudável com cuckold desde o começo? ou seja, ambos entram na relação tendo já tendo o objetivo assim para o futuro

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  2. Parabenizo pelo blog e agradeço por ser mais uma plataforma onde comedores e corninos podem interagir e trocar ideias sobre essa fantasia deliciosa! Sou macho branco, 45 anos (casado, mas a esposa não sabe de nada), estilo urso, uso barba lenhador curta, higiênico, 1,77alt, 90kg, simpático, um pouco grisalho, cabelos cacheados curtos, 17cm de dote cabeçudo, e adoro brincar bem gostoso com a esposa na presença do marido. Tenho extremo tesão em esposas evangélicas (principalmente da CCB). Resido em BH. Deixo meu e-mail para troca de ideias: neto34204@gmail.com

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  3. História maravilhosa! Pena que ela não se abriu durante o estágio para você curtir o chifre junto

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    1. Caro Daniel,
      No fim das contas, percebo que ela já havia dado todos os sinais que continuava me chifrando. Eu é que insistia em não querer ver o que era óbvio.
      Hoje me arrependo muito de não ter me assumido corno manso para ela naquela época.

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