#194 - Esquenta com um candidato a comedor (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje temos mais uma deliciosa contribuição de um leitor assíduo e membro do nosso grupo do WhatsApp. Trata-se do corno mineiro que compartilhou conosco a tensa situação de se ver diante da iminência do chifre no post #177 e uam deliciosa receita ára curar dor de cabeça de corno, no post #171.

Hoje o corno mineiro compartilha conosco um "esquenta" realizado com um comedor, quetem tudo para ser o próximo a desfrutar da sua deliciosa esposa.

Vamos ao relato desse encontro super excitante do casal com o candidato a comedor.

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Devido à pandemia, estamos cada vez mais reclusos, mas o telefone dela não para. Foi através de uma das nossas contas privadas no Instagram que nos veio esse possível comedor, solteiro, educado bem do tipo que ela gosta: jovem atlético, bem dotado, sempre de bom humor, curioso porém respeitador.

Ao longo das conversas, a maioria comigo, senti a confiança necessária para passar o contato dela no telegram para ele.  Após uma semana de conversa, ela veio conversar comigo para saber  que eu achava de um possível encontro só pra conhecer ele.

Achei complicado por estarmos em meio a pandemia, porém depois de mais uma semana  de conversas a três, decidimos marcar pra nos conhecermos pessoalmente, num lugar estratégico.  O local escolhido foi o estádio da cidade. Lugar aberto e grande, o ambiente em torno do estádio é tranquilo o suficiente para um primeiro encontro apenas de aproximação.

Chegamos mais cedo no lugar e ficamos de frente ao acesso para ver ele chegar. Não demorou muito para que ele chegasse de moto, um pouco perdido. O lugar estava meio deserto. Uma chuva que estava se armando ajudou para que tivéssemos o ambiente menos movimentado.

Ele veio até nós, conversamos, nos entendemos, tiramos dúvidas até que veio a chuva. Decidimos ir pra o carro. Chegando lá o dirigi até um canto escuro do estacionamento. Era umas 22h, o que fez com que o local estivesse muito deserto.

Eu estava no banco do motorista e ela com ele no banco de trás do nosso carro. Lá atrás eles conversavam trivialidades,  entrando no assunto de maneira desconsertada, de vez em quando, evidenciando um constrangimento que tinha como pano de fundo o desejo de um pelo outro.

Quando percebi que a hora já estava bem avançada, sugeri que eles se beijassem, ao menos, pra se despedir já que teríamos que ir embora. Aceitando a minha sugestão, os dois engataram num beijo sôfrego que fez a temperatura subir dentro do  meu carro. Logo ele arredou  o decote do  vestido dela e se maravilhou com os seios da minha esposa que, após um sinal de positivo, o liberou para cair de boca com muito tesão neles,  mamando-os igual a um louco.

Ela ficou excitadíssima, subindo pelas paredes.  Sendo mamada pelo novo amante, me chamou também pra o banco de trás, para onde fui e fiquei  me punhetando bem de leve com aquela deliciosa cena. No meio de nós dois, ela leva a mão ao pau dele e abre o zíper de onde se vê aquele enorme volume. Enquanto eu a chupava, ela o acariciava.  Entre alguns beijos e chupadas ela não resistiu e abriu o botão da calça, trazendo aquele membro pulsante para fora da roupa, punhetando-o em retribuição à chupada que ele lhe oferecia nos seus deliciosos seios.

Entre um gemido e outro, ela se lembra do marido corno e também me punheta bem devagar, exercendo todo o seu poder com os dois membros pulsando em suas mãos. Olhando-me com um sorriso sapeca, ela decreta: "não vou ficar só na punheta amor!", ao que eu respondo: "Você é quem diz até onde vai", me contorcendo de tesão.

Mordendo os lábios, demonstrando o seu irrefreável tesão naquele garanhão,  ela o beijou mais uma vez e foi descendo os seus lábios carnudos, passando pelo peito dele até alcançar o seu destino final. Acompanhada pela mão dele que guiava a cabeça da minha esposa, ela abocanhou de uma vez aquele majestoso pau enorme e pulsante, bem ali, na minha frente, dentro do meu carro, fazendo-o gemer alto de tesão.  

Instintivamente, ela solta o meu pau e se coloca entre as pernas abertas de nosso amigo. Com toda a sua maestria, o chupa como uma gata no cio, enquanto eu continuo minha punheta com uma das mãos, e uso a outra para bolinar a sua buctinha, que àquela altura, já estava toda melada. Tocando-a por trás, inevitavelmente percebo seu tesão e faço sinal ao nosso amigo pra que intensifique suas estocadas na boca dela.

Quando o garanhão passa a estocar vigorosamente na boca da minha esposa, senti o leve balanço da cabeça dela pra frente e pra trás, ao mesmo tempo que ouvia o delicioso gemido da minha mulher, puta daquele cara que a sufocava com seu imenso cacete.

Ela para um pouco, toma um ar, nos punheta e ao mesmo tempo que dá um sorriso ao nosso amigo,  me olha e me beija com aquele gosto inconfundível de pica na sua linda e deliciosa boca.

Soberana, ela volta a ficar na frente dele chupando-o com mais volúpia. Ele reage segurando a cabeça da sua fêmea casada com um corno,  usando as duas mãos, para que ela não escape enquanto ele bomba na boca dela como se fosse uma buceta, esvaindo-se num gemido que anuncia seu gozo  de macho alfa.

Sentindo a porra do macho alfa na sua boca, minha esposa aperta ainda mais meu pau enquanto sorvia cada gota do desejado leite, sem desperdiçar nada. Sacana, depois de servir de depósito de porra para ele, ela vem pra meu lado com a boca escorrendo aquele leite delicioso e me beija com um indescritível carinho que me enche de tesão.

Enquanto nosso amigo relaxa e se recupera, ela me punheta e me beija até eu não deixar nada na sua boca. Sentindo que  bebi toda porra dele, ela desce até meu pau com aquela boca maravilhosa e me permite, enfim, a graça que o nosso amigo teve, arrancando-me um gozo animal enquanto ele lhe acariciava os seios.

Sentindo o meu gozo de corno satisfeito ela tira o meu pau da sua boca direcionando os jatos de porra aos seus deliciosos seios. Mais uma vez, ela se senta entre nós exaustos e diz temos que marcar um motel pra finalizar aquele delicioso encontro de reconhecimeto.  Beijando o  nosso amigo, ela me olha e diz "me limpa meu corninho!" ordem que eu ouço como o canto da sereia.

Manso caio de boca nos seios da minha amada, deixando-os limpinhos.  Em seguida, ela arrumou o seu vestido, se despediu do seu novo amante que saiu do carro agradecendo a aventura da noite e vai pra sua moto enquanto ela me diz "até eu dar pra ele, em toda transa nossa,  pensarei nele!"