#213 - Vem corninho...é a tua vez! (Relato)

Caros amigos de chifres, 

dando continuidade ao relato iniciado no post#212, do Blog Meus Chifres no post de hoje, trago o segundo episódio no qual ouvi o canto da sereia. As duas postagens são complementos de postagens anteriores #15 e #82), nas quais vivi um dos mais esperados momentos da vida de um corno manso: o contato da esposa com a porra do amante.

No post anterior relatei com mais detalhes o nosso debut, quando, pela primeira vez, ela permitiu que o comedor jorrasse sua porra sobre o seu corpo, banhando-lhe o rosto, as mãos, o seio e as nádegas com o leite de alfa que enrijece para sempre os chifres de um marido corno manso.

Quando imaginava já ter chegado ao ápice das emoções que um corno pode sentir nesta vida de voyeur da própria esposa, eis que tomo uma rasteira da vida que me ensina definitivamente que, na vida de corno, o céu é o limite.

Até que, quando engatou o namoro com o seu atual namorado fixo, concluído todo o procedimento de verificações de segurança, e morrendo de saudades dele (conforme o post #82) ela entoou o seu canto de sereia e me perguntou se havia algum problema no fato dele gozar dentro dela.

Não havia como negar a uma pergunta feita sob as condições que ela reuniu: deitada de bruços sob aquele negão, gemendo enquanto era invadida pelos 22 cm de pica que eu não tenho, me chamando de corninho, ela pergunta se eu ficaria triste caso ele gozasse dentro da minha esposa putinha. Não tive nem como responder, pois ela me puxou e me deu um beijo lascivo, quente e molhado, batendo os seus dentes contra os meus à medida em que ele bombava a sua pica colossal dentro da sua bucetinha oferecida de bruços.

Antes que eu pudesse tomar fôlego para recuperar a consciência ela, ainda com a boca colada à minha, insistia com veemência, "deixa corninho?...deixa corninho?...deixa corninho? com aquele excitante tom de voz, mordendo os meus lábios, até que eu me me rendi e respondi que sim dando-lhe um longo e interminável beijo, entrecortado pela afirmação "deixo minha putinha, deixo..deixo, deixo...!

Imediatamente, ela pediu a ele que parasse. Virando-se de frente para ele o pediu para que ele a penetrasse de frente, envolvendo-o com os braços e pernas e beijando-o com imenso tesão pedindo que a enchesse com a sua porra de macho até que ele urrou como um bicho e desabou sobre ela, enquanto seu pau jorrava o leite espesso e farto dentro da minha mulher.

Aquilo foi um soco... meu pau encolheu, meu sangue gelou, minhas mãos suaram.. perdi o norte, o sul, a imagem e o som. Nunca imaginei ver uma cena como aquela, ao vivo,  tendo a minha esposa como personagem principal, daquele despejo da porra de um macho alfa na buceta da mulher de um corno. 

Ficamos os três imóveis e em silêncio por um tempo. Não sei ao certo quanto tempo passou pois naquele momento eu havia perdido todos os parâmetros de qualquer coisa que minha consciência pudesse lembrar. Fiquei imóvel até quando ele se levantou para se lavar e ela, com aquele mesmo olhar que me conduziu na primeira vez que me chamou de corno, mais uma vez me conduziu a um lugar do qual nunca mais quis sair.

Puta, extremamente puta, como nunca vi antes e tão pouco pude imaginar, mais uma vez, ela entoou o canto da sereia me convidando de maneira imperativa: Vem corninho, agora é a tua vez! 

Meu coração quase saiu pela boca. Ela queria que eu a penetrasse depois de ter a buceta lotada com a porra do amante. Naquela fração de segundo que me mantive imóvel vendo a porra dele escorrer de dentro do corpo dela,  o mundo capotou dentro da minha cabeça, e senti que seu entrasse ali, nunca mais teria volta, eu seria um corno manso para sempre.

Foi então que ela sentenciou definitivamente: Vem corninho, pega o resto da tua mulher... pega o que ele deixou, o que sobrou pra tu, vai! 

Completamente hipnotizado, senti meu pênis atraído para o corpo dela e despertei sentindo a porra dele envolvendo o meu pau, dentro da buceta dela e espirrando de volta em mim, à cada estocada que eu dava, como se fosse a última vez  da minha vida. Não demorou muito para que eu gozasse ouvindo-a gemendo de prazer quase que chorando pedindo para que eu misturasse a minha porra com a dele, dentro da puta que é a minha esposa.

Aquele gozo foi de uma intensidade que até hoje jamais pude sentir novamente. Ouvi os sinos baterem e apaguei dentro dela, adormecendo para o sono dos cornos, do qual despertei cerca de meia hora depois vendo-a já de bruços com ele engatado, beijando-lhe a boca enquanto metia por trás, como um cachorro que possui uma cadela que não tem dono, enquanto eu assistia a tudo excitado e passivo como um corno deve ser .