#212 - Vem corninho.....limpa! (Relato)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do Blog Meus Chifres é carga dupla e só tem fim no post seguinte.

Tratam-se de duas postagens em sequência nas quais revisito duas experiências já relatas aqui no Blog Meus Chifres em postagens anteriores (posts #15 e #82nas quais compartilhei dois momentos impactantes da minha trajetória de marido corno manso.

A conexão entre os dois posts veio à tona enquanto conversávamos no nosso grupo do whatsapp sobre a humilhante (por isso mesmo, deliciosa) situação de limpar a porra que os amante jorram nas esposas depois de se satisfazer com o corpo das nossas amadas. Em meio às tantas memórias que venho colecionando na última década como corno, acabei revisitando dois momentos que peço a Deus que nunca saiam da minha mente. Creio que até então, foram as duas experiências mais impactantes que tive no que diz respeito ao gozo do macho comedor. 

A primeira foi aquela relatada no post #15ocasião na qual a minha esposa quebrou o limite de manter a porra do comedor dentro do preservativo, permitindo ao macho alfa o excitante poder de dar-lhe um banho de porra depois de saciado com o seu desejado corpo.

Na segunda experiência, que será relatada no post #213  tivemos outra quebra de limites muito mais intensa, na qual o amante (fixo) pode, enfim, depositar todo o seu sêmen na vagina da minha amada esposa. É imperioso destacar que só nos demos à este nível de contato íntimo depois de feitas todas as verificações de segurança e, o que é mais importante, termos total certeza do comportamento de não risco adotado por ele, que é um amigo de longa data com o qual convivemos há mais de 20 anos e, portanto, sabemos ser uma pessoa segura para tanto.

Vamos então à primeira parte desse relato que surge quando estávamos dialogando no nosso grupo do WhatsApp sobre as nossas experiências de limpadores de porra dos amantes. Em meio ao tesão do bate papo, lembrei daquela que foi a primeira vez que entrei em contato com a porra de um comedor.

Relembrando o fato, fico impressionado com a maneira sacana com que ela me conduziu naquele momento, mesmo nunca tendo vivenciado situação análoga antes (pelo menos é o que eu acho, né...rs). Ela estava com um ar de sacana, de puta safada que pega o manso otário e o conduz para onde quer quando me deu a ordem irresistível.

Ainda fico de pau duro ao lembrar da situação...Depois dos contatos inicial pelo sex log e pelo whats app, marcamos para conhecer o cara num bar tradicional para ver se rolava a química entre eles. O cara não era bonitão, não era novo, não era musculoso, não era negro, não era nada de mais. Apenas tinha algo perto dos 50 anos de idade e sabia como fazer uma mulher ensopar a calcinha em dois minutos.

Ele não ficou mais que dez minutos conosco no bar. Chegou, se apresentou, olhou nos olhos dela, me disse que eu era um homem de muita sorte e conversou um pouco adiantando que logo precisaria sair pois iria buscar a filha no aeroporto.  Quando foi embora, deu um abraço e um beijo na minha esposa que foi mais que o suficiente para ela se decidir que queria dar para ele naquele dia mesmo. 

Continuamos conversando pelo whats por mais um dia, quando ele pediu para falar com ela ao telefone, levando a a se masturbar e gozar, enquanto ele entrou na mente dela e a conduziu num jogo psicológico a um orgasmo relâmpago, em menos de dez minutos de conversa.

No terceiro dia depois do nosso primeiro contato pessoal, mascamos de nos encontrar numa rodovia que leva às praias do litoral sul (Rota do Sol) onde ela desceu do meu carro e correu para o carro dele sem pestanejar. O combinado era que eles iriam para um bar para se curtir um pouco, antes de que eu chegasse e de lá fossemos para um motel levar a cabo o desejo dela ser possuída por ele.

Ainda sinto vertigens quando lembro do momento em que parei o nosso carro, ela desceu e foi para o carro dele que rumou para local por mim desconhecido. Ver o carro dele sumindo no horizonte com a minha esposa dentro, me deixou com o pau babando ao mesmo tempo em que sentia o coração palpitar na boca.

Ele a levou para um barzinho longe de tudo e de todos, na Rodovia RN-063, na praia de Cotovelo, que fica uns 30 km de distância do local onde a entreguei para ele. Conforme disse, eu não sabia o destino para o qual eles havia rumado. Fiquei em Ponta Negra, à espera de uma ligação dela me autorizando ir até o seu encontro, quando ela achasse pertinente. 

Somente quase duas horas depois é que recebi a esperada mensagem dela. Minhas mãos suavam frio e minha cueca já estava ensopada de tanto que meu pau babava enquanto tentava imaginar como eles estavam, onde estava e o que faziam diante da minha ausência. Na mensagem que ela me enviou no whats, além da sua localização haviam algumas instruções, entre as quais, eu deveria chegar, ficar longe e depois me aproximar como se fosse um amigo do casal.

Vooei para o local como um raio, com as mãos e pés gelados, sem ter ideia do que veria 
quando chegasse ao local. Eu imaginava que os encontraria sentados à mesa, conversando como um casal qualquer mas, para minha surpresa, ao chegar percebi que quase todos no bar olhavam um determinado casal que, dançando, praticamente se comiam de pé, tamanho era o tesão com que se beijava e se esfregavam, dando a entender que aqueles dois corpos desejavam penetrar um no outro com a máxima urgência e intensidade.

Fiquei imóvel. Perdi os sentidos e não sei como não desmaiei naquele momento em que todo o sangue do meu corpo era bombeado apenas para o meu pênis que quase rasgou a calça. Ainda hoje não consigo lembra de nada nem de ninguém que pudesse estar naquele ambiente. Nem a musica que tocava consigo lembrar, tamanho foi o impacto de ver minha esposa como nunca vi (até hoje) se entregando a um estranho.

Depois de uns 15 minutos observando-os, ela fez sinal para mim como quem reconhece um amigo. Me aproximei e sentei à mesa com o casal que não deixou de encenar o papel que representava diante todos os demais. Ela o beijava, fazia carícias e comportava-se de maneira insinuante, demonstrando um imenso apetite sexual por aquele homem mais velho.

Ela ainda me torturou por mais uma hora hora e meia, permanecendo na sua personagem de namorada apaixonada daquele homem que tinha idade de ser seu pai. Não suportando mais a vontade de dar para ele, ela nos convidou para irmos ao motel, mantendo a sua personagem e entrando no carro dele e eu como o sortudo que complementaria o casal naquela noite que parecia não ter fim.

Na intimidade do quarto, vi a minha esposa com 28 anos de idade se entregar àquele homem de meia idade como uma presa indefesa e submissa aos seus ditames. Sacana, graças à sua longa experiência com casais liberais, ele fez tudo o que ele quis com a minha amada e ainda me colocou na humilhante e deliciosa condição de mero coadjuvante,  servindo-o com bebidas, preservativos e lubrificantes sempre que se fazia necessário.

Sabendo conduzir a minha esposa que tinha quase metade da sua idade, ele fez com que ela aceitasse o que nunca permitiu a nenhum outro amante, oferecendo-lhe o rosto, os seios e as mãos como depósito da porra que ele expelia à cada vez que se saciava com o corpo dela que se entregou irrestritamente à condição puta dele.

Ela gemia, urrava e gozava pedindo para ser tratada como a sua putinha. gritava alto como nunca havia gritado e como nunca o fez depois dele até então.  Aquela condição de se sentir a fêmea que satisfaz o macho experiente com seu corpo fez com que ela largasse de mão os nossos limites até então experimentados e começasse a me chamar de corninho e protestar aos gritos, dizendo que ele a maltratava enquanto eu não fazia nada, enquanto ele metia nela, sem pena, sem dó, sem pressa de gozar.

Não bastando esta inédita sensação para mim, ela pôs fim a outro limite, permitindo pela primeira vez que um amante despejasse em seu corpo, a porra resultante do tesão que ela despertava nele. Claro que ele não faria uma desfeita dessas com ela e, atendendo o desejo da sua putinha, derramou sua porra sobre seu rosto, mãos, seios e nádegas, respectivamente em cada uma das quatro vezes em que ele esporrou no delicioso corpo da minha amada que, extasiada, ordenava "vem, corninho, limpa!" como o irresistível canto de uma sereia que eu voltei a ouvir anos depois em outra experiência de extremo tesão envolvendo o gozo do comedor.

Comentários

  1. Quero muito participar como comedor mas aqui onde moro é difícil de achar

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    1. Meu caro, pode ter certeza que na sua região o que mais tem é esposa liberada e esposa safada que trai o marido. O problema é ser um comedor de verdade e não um inconveniente na vida delas ou do casal.
      Como você se apresenta para os casais ou para as mulheres liberadas? Procure pensar sobre isso e vc verá que talvez seja necessária uma mudança de pensamento ao invés de uma mudança de localidade

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  2. Oi amigo, também somos do rn, fantasiamos a muito tempo com uma história como a sua, foi um prazer achar teu blog me faz sentir menos sozinho. Caso possa desejo manter o contato para mais dicas de como podemos passar para outra etapa e concretizar o que desejo a anos com minha esposa.

    Abraço

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    1. Não sei pq só consigo comentar como anonino segue meu email: ee.235813@gmail.com

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    2. Caro E.Cuck, estou te enviando um e-mail neste momento., no qual envio o meu numero do whatsapp para conversar. Aprofundaremos nossa conversa por lá

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