#219 - Como surgiu a minha vontade de ser corno - Parte 3 (Relato)

Caros amigos de chifres,

Continuamos acompanhando o delicioso relato do corno do interior paulista, no qual ele compartilha aqui no Blog Meus Chifres, o seu despertar para a deliciosa relação Cuckold X Hotwife. Para quem está chegando agora, as partes iniciais deste relato podem ser conferidas nos posts #217 e #218.

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De fato, naquele dia a minha vida mudou.


Minha esposa tentou se esquivar: 

-“Amor...eu acho melhor não te contar nada. Você é um ciumento incorrigível e seja lá o que eu tenha feito naquela viagem, já é coisa do passado e não teve importância nenhuma para mim.” 


Nesse  momento, senti um frio no estômago. Suas palavras entregavam que ela realmente havia feito algo, e por um instante pensei que talvez fosse melhor eu não saber de nada mesmo. Mas meu instinto de predador com orgulho ferido não deixou, e insisti mais uma vez: 

-Pô amor, eu abri meu coração para você! Por que manter segredos entre nós?


Então ela concordou e disse: 


-“Você sabe que eu não sei mentir para você, então irei te contar tudo, mas me prometa que não vai se chatear com isso, ok?

-Ok, tudo bem, não irei me chatear – e completei – quero ouvir a sua história!


Então ela começa a contar:

-"Meu amor, é incrível como o que aconteceu comigo naquela viagem é muito semelhante ao que você me contou. Naquela época eu fiquei muito decepcionada com você! Estávamos namorando há anos, planejamos o casamento, fizemos sonhos de ter a nossa casa, nossa família, nossos filhos e você só ficava me enrolando. Achei de verdade que você não queria nada mais sério comigo, daí brigamos, fiquei muito triste e acabei por aceitar o convite da minha prima para viajar e refletir melhor sobre nosso relacionamento”


Eu concordei, dizendo:

-Sim, aqueles dias foram muito tristes para mim também...


Minha esposa continuou:

-"Alguns dias depois de chegar, eu conheci uma turma de amigos da minha prima, e um deles, chamado Márcio, logo começou a me paquerar. Ele era um pouco mais velho que eu, bonito e muito divertido. Já foi puxando conversa até que em um dado momento acabamos ficando sozinhos na varanda da casa da minha tia. Percebendo que eu estava chateada, ele quis saber o motivo e acabei contando a nossa história. Ele ouviu tudo atenciosamente, depois me confortou dizendo que eu não deveria ficar triste, e sim esquecer um pouco de tudo isso e aproveitar para me divertir, já me convidando para ir em uma festa na casa de uma amiga em comum da minha prima e que seria no dia seguinte.”


E eu já, antevendo o que iria acontecer, fiz a pergunta da qual já sabia a resposta:

-E aí, você foi nessa festa?


-“Sim! – confirmando aquilo que imaginava – ele foi tão gentil e meigo, que não tive como negar!”


-E a festa, como foi? – Perguntei já sentindo o suor escorrer pelas minhas axilas.


-“Eu cheguei na festa com minha prima e o Márcio já veio conversar comigo, trazendo duas cervejas na mão. Ele estava carinhoso, me fazendo rir com suas bobagens e jogando todo o seu charme. Esse jeito dele mais as cervejas foram amolecendo as minhas resistências, até que uma hora ele disse que queria me mostrar algo, me levando até um canto mais escuro do jardim da casa. Ali ele me pegou desprevenida e me beijou."


Naquele instante, já senti meu rosto ferver!


Ondas de ciúmes explodiram dentro da minha cabeça, mas sem demonstrar nada, pedi para ela continuar, me contar tudo e com detalhes.


-"Você tem certeza que quer saber dos detalhes?” Minha boca secou, calei e só fiz o sinal de sim com a cabeça.


-“Ok, se é o quer... – disse ela, com um certo sarcasmo – Então o Márcio me chamou para ir até o carro dele e escutar algumas músicas. Lá a temperatura subiu de verdade, com nossos beijos cada vez mais intensos e, sem conseguir impedir, sentia suas mãos tocando em meus seios, depois levou sua boca até o meu pescoço e chupou com força, ao mesmo tempo que ia colocando a sua mão dentro da minha saia, apalpando as minhas coxas até chegar na minha xoxota, que naquela altura já estava ensopada de tanto tesão. 


Percebendo o estado em que eu estava, ele começou a murmurar em meu ouvido que me queria, pedindo para eu tirar a calcinha. Em um ato final de resistência, disse que eu não era mulher de transar dentro de um carro. Ele nem me deu ouvidos: já foi tirando pau para fora da calça me mostrando o quanto ele estava duro. Márcio dizia que a culpa era minha por ser tão bonita e gostosa, implorando para eu só dar um beijinho na cabeça do pau dele.


Como vi que não teria como sair daquela situação e, como você sabe, eu não transo com nenhum homem antes de fazer um boquete, já que preciso ter certeza de que o cara não tem um pau gigante, acabei caindo de boca naquela rola, saboreando cada centímetro.” 


Nessa hora eu já estava muito puto, tremendo de ciúmes e até sentindo uma tontura indescritível, ao saber que a minha linda e recatada esposa chupou o pau de outro homem. Enquanto eu processava tantas informações, um fato me surpreendeu quando senti que o meu pau também estava muito duro, em um tesão incontrolável!


Pensei: Mas o que está acontecendo comigo?

Minha mulher diz que chupou a rola de outro, eu estou morrendo de ciúmes e também de tesão? Tentando esconder meu transtorno com tudo aquilo, pedi para ela continuar já querendo saber que tamanho era a pica do tal Marcio:


"-Chupei a rola dele e percebi, para minha sorte e azar seu, que o pau dele era de tamanho normal – e fazendo uma cara de safada, continuou – caprichei no boquete e rapidamente ele gozou, a porra dele inundou a minha boca e acabei engolindo tudo."

Apesar de todo o ciúme e ódio que tomavam conta de mim com sua narrativa cheia de requintes cruéis, eu também quase gozei, por incrível que pareça. E o pior (ou melhor) é que nem tinha acabado. Ela continuou:

-"Então nos recompomos e ficamos conversando por um tempo. Antes de voltarmos para a festa, ele me convidou para sair no sábado seguinte, o que eu aceitei. Passei aquela semana toda pensando em você e no Márcio, para decidir se dava ou não a minha bucetinha para ele. Refleti muito e quando chegou o sábado, resolvi: estávamos dando um tempo, ou seja, não estamos namorando, então se eu sair com ele não estarei te traindo. O Márcio era um cara legal e atraente, eu iria embora na semana seguinte e talvez nunca mais o veria novamente, então disse a mim mesma: por que não?"

Puta que pariu...Não foi só um boquete: a minha então namorada deu sua boceta para outro. Caralho!

Será que eu aguento ouvir isso? Tanto aguentei como pedi para ela concluir sua história:


-"No sábado ele me pegou na casa da minha tia e fomos em um bar mais reservado na cidade, e lá eu já comecei a beber para me soltar. Os amassos foram rolando forte até uma hora que o Marcio disse para sairmos dali, me levando em um motel e lá finalmente nós transamos"


O que posso dizer é que eu não sei até hoje como não me gozei todo, nesse misto de tesão, raiva e ciúmes. Porém, infelizmente naquele momento falou mais alto o velho homem machista, predador e possessivo. Demonstrei claramente estar muito chateado com ela e com esse episódio.


Imediatamente fechei a cara e pedi para ela parar a sua narrativa, completando assim o meu papel de total imbecil, já que poderia ter me deliciado com mais detalhes.  Percebendo como fiquei mal, ela disse que aquela braveza não tinha motivo, já que estávamos casados há quase 10 anos, tínhamos dois filhos lindos, éramos uma família feliz. Aquela foda foi algo sem importância e que tudo só serviu para mostrar que eu era o homem da vida dela e só não voltou comigo imediatamente quando a procurei porque quis valorizar a nossa relação, e ao mesmo tempo deixar uma pulga atrás da minha orelha, como um castigo.

Na verdade, ela deixou um chifre em minha cabeça e sendo bem sincero, na época isso doeu. Por fim, para dar alguma esperança ao velho homem que ainda habitava em mim, questionei-a se tudo aquilo que ela havia me dito não teria sido uma simples invenção, como uma vingança em represália a minha pulada de cerca ou só para judiar de mim, um marido possessivo e ciumento.

Como um tiro de misericórdia no velho homem, ela diz: 

-“Meu amor, você sabe que eu não sei mentir para você. Não inventei nada e aconteceu dessa forma, exatamente como te contei. Claro que faltaram alguns detalhes sem importância, mas é melhor mesmo pararmos por aqui.”


Ouvindo isso, caí quase desfalecido naquela cama do Motel: foi o epitáfio perfeito da morte do meu velho eu!  Em meu íntimo, sabia que daquele dia em diante eu seria outra pessoa. 


Fiquei alguns dias me sentindo estranho, mas como todo corno bravo sempre amansa, com o passar das semanas comecei a refletir sobre o tesão que tomava conta do meu ser toda vez que relembrava daquela história, imaginando a recatada namorada chupando e fodendo com outro homem, acabando por me masturbar freneticamente.


Me via com eles naquele quarto, na mesma noite em que ela foi a putinha de um tal de Márcio.

Imaginava eu comendo aquela mulher gostosa de quatro enquanto ela engolia todo o pau dele, depois ouviria seus gemidos de prazer cavalgando com tesão o seu comedor, enquanto eu me acabava na punheta, admirando cada detalhe desta cena.


Como muitos, eu fui corno de uma mulher sem saber. Agora, eu queria liberá-la para me chifrar de verdade. E assim nascia em mim a vontade de ser corno. O próximo passo: como faria para tornar meu desejo realidade?

 

(continua...)

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