#226- Minha caminhada no universo cuckold - Parte 2 (Relato)

 Caros amigos de chifres,

Seguindo a sequencia de publicações dos nossos leitores, no post de hoje temos a segunda parte do relato do André, corno do interior paulista casado com a deliciosa Bibi, cujo relato incial pode ser conferido no post #222 aqui no Blog Meus Chifres.

Confira a seguir a segunda parte, na qual ele compartilha o tesão da descoberta de que sua amada não era tão santa quanto ele imaginava.

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Hoje vou começar a
contar a vocês sobre o dia que mudou minha vida, o dia em que descobri que a minha até então anjinha tinha sido uma verdadeira puta por um período.  
Porém, acho que este é

o momento para falar sobre a primeira vez em que senti prazer de me imaginar corno. Acho que foi algo peculiar.

Eu tinha 18 anos de idade, estava fazendo cursinho pré-vestibular. Neste fim de semana, eu e a Bibi havíamos terminado. Durou apenas o fim de semana, mas, dado a idade e o contexto, parecia que era para sempre.

Comprei uma garrafa de Smirnoff e uma Fanta 2 litros, fique a noite de sábado sozinho no meu apto regado a Hi-Fi e pornografia. Por mera curiosidade, acabei baixando o primeiro pornô da Rita Cadillac, aquela cena em que ela transa num Cadillac vermelho.

Eis que, com o cérebro embebido em álcool, com ciúmes da Bibi solteira e o tesão normal da idade, imagino a Bibi com seus 50 e poucos anos de idade, loira e rabuda, lambendo o pênis de um jovem de 20 e poucos. Sim, o filme me fez imaginar a Bibi com outro pela primeira vez. Foi a melhor masturbação da minha vida, até então!

No dia seguinte, estava com vergonha de mim mesmo. Como pude imaginar o amor da minha vida naquela situação? E gostar (muito)!  A partir desse dia, nunca mais encarei a pornografia como ela era. Buscava apenas atrizes loiras, branquinhas e bundudas, e toda cena imaginava que era a minha Bibi encarando uma rola grande e grossa.

Foram meses a fio sentindo um misto de repulsa e prazer pelos meus sentimentos, mas o lado da perversão e da cornitude predominavam. Esses meses viraram anos, e perduram a até hoje.  Tive todo o tipo de pensamento a respeito dessa nova fonte de prazer, e fui eliminando cada questionamento:

- Será que sou gay e na verdade projeto nela? Não, não sinto atração por homens.

- Será que é complexo por ter pênis pequeno? Não, meu pênis está na média e eu sei como usá-lo.

- Será que não a amo mais e só estou querendo me livrar? Não, amo muito e não vivo sem ela.

Então por que caralhos sinto tesão em imaginar o amor da minha vida transando com outros? Na época (2006) não havia muitos blogs com esta temática, a caminhada era mais solitária.  Depois de muito matutar e sofrer eu cheguei à conclusão: amor e tesão incondicionais.

Meu amigo, se você não tem dúvidas quanto aos seus sentimentos por sua parceira, nem tendências homossexuais, a resposta é essa: você ama tanto, e acha ela tão linda e gostosa, que até ela suada e melada de outro é um tesão.

Incondicionalmente, aquela bucetinha será linda e apetitosa, não importa o que tenha acontecido ali. Você é refém de toda a sexualidade daquela linda mulher, e adora cada segundo disso. 

Nunca que eu iria tocar nesse assunto com a Bibi, afinal, tínhamos apenas 18 anos. Mas comecei a pedir a ela, em toda a oportunidade que tínhamos, para chupá-la logo depois que ela chegasse da academia. Ela tinha receios, ficava um pouco envergonhada por estar suada, mas a voracidade com que eu a abocanhava, daquelas que sujava até minha sobrancelha, foi deixando ela cada vez mais segura e ensopada. 

Eu havia descoberto ali uma nova fonte de prazer, e, para mim, não havia mais dúvidas de que eu queria vê-la com outro.  

Certa vez, pelo excesso de lubrificação vaginal que ela estava (pois estava no período pré-menstrual), ao penetrá-la senti meu pênis “boiando” naquele melado. A impressão era de que a bucetinha estava larga e usada (acredito ser parecido com a prática sloppy seconds). Acredito que gozei com menos de 3 segundos de penetração.

Anos passaram-se, e nunca tive coragem de falar sobre o tema. Imaginava ela como uma puritana, de apenas um homem, que jamais toparia nada desse tipo.

Mas o destino mudaria por completo todas essas minhas convicções.

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Enfim, sobre o dia em que descobri minha parceira puta:

Ela é sócia de uma loja de roupas com suas duas irmãs e, para ajudá-las, eu cuido das redes sociais. Foi assim que um erro bobo transformou minha vida.

Por uma distração, quando fui fazer o login em uma rede social da empresa, que era para ter sido com o e-mail da empresa, coloquei o e-mail pessoal de minha esposa, com a senha habitual que ela usa (sempre a mesma para tudo). Quando a página carregou, foi como se uma máquina do tempo me transportasse para 2011, pois lá ficou congelado tudo o que ela tinha vivido (quando voltamos na época, ela prontamente deletou tudo o que tinha de redes sociais).

Eu nem sabia que ela tinha feito um perfil online enquanto estávamos separados. Veio uma onda de raiva gigante. Eu não sabia por onde começar. Verificava as fotos? Os amigos? 

Eis que, na montanha russa de emoções, uma predominou: um formigamento entre as pernas, a rola dura e melada, quase para explodir.  Fui direto para o Chat de conversas. Vi que tinha a opção “buscar”, fui digitando e abrindo novas abas do navegador para cada resposta. Era MUITA coisa!

Fui buscando as palavras que vinham na mente: pinto, pica, pau, pauzão, rola, pênis, jeba, piroca, pirocudo, cavalo, jegue, arrombada, ardida, ardendo, doendo, dolorido, dolorida, violento, bruto, brutal, apanhei, tapa, bunda, cu, anal, camisinha, pílula, lubrificante, KY, motel, banheira, escada, garagem, sexo, transa, transei, transando, chupei, oral, gozei, gozando, gozada, engoli, tesão, gostoso, bombado, negão, tesudo......tudo o que veio na mente e que podia, minimamente, dizer respeito a sexo.

Foram 4 horas de intensa masturbação, intercalando com momentos de raiva, ciúme e tesão. Indescritível, foi o “melhor pior” dia que tive. Minha pressão caiu de tanta punheta, o braço já sem forças para continuar. Ela era a puta que eu sempre imaginei em minhas masturbações, porém sem eu ter proveito nenhum da situação. Eu não sabia mais onde estava a linha que separava a raiva e o ciúme do tesão.

Para não alongar demais o texto, vou citar aqui algumas das frases que li, cada uma referente a um dos que comeram ela no período. No próximo, mais detalhes sobre o dia em que (in)felizmente descobri que era um corno, trouxa e humilhado e o relato sobre a primeira vez dela com outro (referente à primeira frase abaixo).

“e daí que na festa não dá para conversar direito? Só quero arranjar alguém pra me dar uma surra de pau”

“fomos meter no chuveiro, mas não adiantou, eu menstruei na pica dele de novo”

“nossa miga, ele todo fortão do muay thay, eu quero muito ir pra casa dele e apanhar gostoso”

“o trouxa do meu ex corrigindo meu TCC e eu aqui metendo com o pica de cavalo, sou puta demaissssss”

“nossa, só agora consegui ficar online, estava num sexo brutal desde que voltei da festa, foi até 8h da manhã, tô muito vadia”

“é foda, o cara é bonito, gostoso e gente boa, mas vem com um pinto torto, mas pelo menos era bem grande e grosso”

A impressão que tive é que ela não passou sequer uma semana sem transar.

É amigos, a vida nos surpreende...

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