#238 - Enquanto não viro corno...(Reflexão)

Caros amigos a de chifres,  

o post de hoje do Blog Meus Chifres, emerge da longa conversa travada com um aspirante a corno, com quem dialogo desde o ano de 2019, época em que o leitor tomou coragem e iniciou a sua batalha para ser coroado como um marido corno manso, cujas impressões sobre o caso publiquei no post anterior deste blog.

Teremos doravante, uma sequencia de postagens com reflexões resultantes da leitura e análise distanciada do caso que, conforme dito no post #237, é extremamente pedagógico para os aspirantes a corno, comedores, rainhas e n[os, maridos cornos mansos.

Depois de conhecer o nosso Blog, o aspirante a corno compartilhou um chamado no post #91 com a expectativa de conseguir contatos com homens, branquinhos, novinhos e roludos que pudessem ajudá-lo a iniciar a sua deliciosa esposa.

Hoje, trago um excerto da nossa conversa, em um dos momentos em que estávamos  debatendo estratégias para o aspirante a corno convencer a sua amada esposa a lhe plantar os mais belos e deliciosos chifres na testa. Como bem sabemos, convencer uma mulher que vem de uma cultura tradicional a entrar para o mundo liberal é uma tarefa longa, delicada e às vezes quase impossível.

Com o nosso leitor não foi diferente.  Entre tantas estratégias experimentadas, poucos foram os avanços que não passaram do limite da fantasia e de alguns contatos virtuais com alguns idiotas que deram furo e atrapalharam todo o investimento feito pelo corno na arquitetura do plano de libertação da sua esposa.

Porém, por outro lado, a sabedoria popular nos ensina que não há porta que se feche sem que se abra uma janela. Em meio a tantos percalços e derrotas, o nosso amigo aspirante a corno, acabou descobrindo alguns prazeres da vida liberal que só um corno manso pode sentir, mesmo ainda antes de ter a deliciosa experiência de ver a sua amada sendo possuída por um terceiro desconhecido. 

Emulando situações para a sua amada ir se afeiçoando à possibilidade de receber um estranho entre as pernas, o casal combinou que, nas suas transas, depois de receber o gozo do marido suplicante, ela iria ordená-lo a chupar a sua buceta melada de porra para o aspirante poder, ao menos, saciar o desejo de pegá-la depois de ter sido usada e abusada por um macho alfa.

Sem dúvida é uma situação muito excitante que o casal liberal só experimenta quando está lá na 7ª fase de vivência da relação cuckold x hotwife, o que demonstra, por um lado a abertura do corno para a vida de manso, bem como a da própria esposa para a experiência de uma rainha soberana. 

Mas não se iludam com tamanha demonstração de boa vontade pois aquilo que viceja no campo da imaginação às vezes pode não vingar no campo da realidade, onde os sonhos são pulverizados com o agrotóxico da cultura machista e discriminatória que nos impede de viver livre e plenamente as nossas escolhas sexuais.

Voltando à descoberta do aspirante a corno, nas suas investidas para libertar a mente da amada, ele abriu o jogo e revelou à amada que desejava vê-la levando uma bela rola para depois se fartar com as sobras do amante. Vejamos o que disse o aspirante:

Cara, preciso confessar. A ideia de chupar a bucetinha da minha esposa, toda aberta de tanto meter com o  novinho roludo (22cm) e cheia com a  porra dele me deixa com a rola estourando de tesão. Quando estou com tesão, fico com muita vontade de chupar e limpar tudo. Chupar até ela gozar.
Nessa vez, eu gozei e já tinha combinado com ela,  que ela teria que pedir pra eu chupá-la depois que eu gozasse. E ela pediu "CHUPA MINHA BUCETINHA CHEIA DE PORRA!!!" Ah não tive dúvidas, chupei gostoso, lambi, limpei, e a chupei até ela gozar com minha língua.
Cara, gostei muito. E ela também disse que gostou.

Mais claro impossível. O nosso amigo ainda nem tomou o primeiro chifre e já está descobrindo certos caminhos que alguns de nós só descobrem depois de muitos anos de caminhada, alçando o 7º nível de vivência de um corno que é aquele no qual ela ordena que ele receba o pênis ou esperma do amante na sua cara ou na sua boca, a depender do fetiche dela, conforme vimos no post #164

Independente do fato do aspirante ainda não ter alcançado êxito no seu intento de ser feito de corno pela esposa, vimos neste caso uma rara manifestação de vontade em aspirantes a corno. O interlocutor avança no campo do fetiche, passando pelas barreiras naturais que percebemos nos cornos iniciantes, se lançando num nível mais profundo e intenso de vivência de corno submisso à uma rainha dominadora, com requintes de sadismo, ao pedir á sua amada que o ordene à limpeza da porra do amante e sentindo prazer em sorver a porra derramada sobre o corpo dela. 

Podemos ponderar se levarmos em conta que tudo foi feito no ambiente de emulação, que não havia um amante real  o que deixa qualquer corno mais afoito, com coragem para dizer e fazer coisas que talvez não fizesse com tanta facilidade se estivesse diante de um macho alfa, em condição tão humilhante (o que para alguns é um tesão imenso).

De fato, o que podemos afirmar é que, ao menos ele descobriu, enquanto não vira corno, uma fonte a mais de prazer que o leva a ter mais vontade ainda de se lançar na caça ao chifre dourado.

Uma pista disso nos foi dada ainda no diálogo com o aspirante quem em momento posterior afirmou que ficava

"excitado quando penso que vou chupar e limpar a bucetinha da minha esposa sabendo que ela teve prazer e gozou gostoso com outra rola maior que a minha. Essa ideia é que me dá tesão... ver que ela teve prazer e está com a bucetinha "arregaçada" de tanto meter com outro.

nos levando a crer que temos um aspirante a corno manso, submisso, que curte o fetiche de se sentir inferiorizado, humilhado pela esposa que o chifra com um macho alfa cujo pênis seja maior que o seu e que goze fartamente nela, deixando evidente, todos os indícios da sua superioridade diante do corno manso inferior.

Encontrar-se no ambiente do fetiche é uma dádiva. É a garantia da vivência sexual plena, combinando os prazeres físico e psicológico para a assunção ao status de plenitude que toda experiência sexual deve servir e que inevitavelmente conduz a pessoa a um status de elevação psicológica, moral e espiritual que o liberta de amarras culturais opressivas que tanto nos cerceia o prazer, de modo que o próprio aspirante, assumindo o seu estado latente de corno manso e submisso, larga mão de todo machismo imposto pela sociedade assumindo uma visão muito mais liberal e desencanada no que diz respeito à sua própria sexualidade, que agora ele consegue encarar sem medo de ser menos homem, como podemos perceber nas suas palavras em que ele diz:


"...e outra, ela sempre me chupa e me limpa bem gostoso depois que gozo. Não vejo problema nenhum (em fazer o mesmo com algum possível amante dela), aliás é algo que me excita. Se ela meter com esse novinho roludo,vou querer chupar e limpar bem gostoso a bucetinha dela

E, para não deixar dúvidas, ele arremata, afirmando categoricamente: 

"Meu tesão é limpar a bucetinha dela cheia de porra quando o cara é bem dotado! Fico com tesão quando vejo essa foto.  A buceta toda alargada de tanto tomar rola. Sempre mando pra ela essa foto, e falo que quero chupá-la desse jeito depois que ela e o novinho gozarem. 

O melhor de tudo é que, nesse jogo de emulações, a esposa do aspirante demonstra estar curtindo as novidades que o marido vem propondo. Alguns dias depois, em continuação da nossa conversa, ele me confidencia que 

"...ela gostou de ser chupada cheia de porra. Na última vez que transamos, ela me perguntou o que eu queria, (dando as opções)  que eu a chupasse cheia de porra ou que ela chupasse minha rola e limpasse. Eu falei assim... faço o que vc preferir.. é só vc escolher que pra mim o tesão á fazer sua vontade. E adivinha? .Ela pediu pra eu chupar e limpar a bucetinha dela cheia com minha porra.

Na última vez que fizemos sexo, pedi a ela para me chamar de corninho. Ela ficou chamando... 'corninho... vou dar a bucetinha pro Gui (nome do garotão da rola de 20 cm). Na hora dá um tesão mesmo  ouvir a esposa chamando a gente de corninho. Nessa última vez, eu ficava falando que quero chupá-la depois que o "Gui" gozasse na bucetinha dela. Falei que queria limpar ela toda com a porra desse cara. E no final, depois de ter gozado, a  chupei com minha porra. Chupei até ela gozar de novo. Ela fala que gosta que eu a chupe depois que gozo nela. Fiquei com a  boca toda melada com minha porra

E assume estar completamente rendido ao fetiche quando reconhece 

É...vi que essa coisa vicia mesmo! Percebi que o gostinho da bucetinha dela fica mais ácido, ela goza gostoso, e fico com tesão em ver a porra escorrendo pela bucetinha afora.

Feliz por ver desabrochar um corno, manso, submisso  naquele homem que há poucos meses sequer aceitava tal possibilidade de se submeter ao contato com a porra do amante da sua esposa, relembrei ao amigo interlocutor que ser corno é um caminho sem volta. Depois de iniciada a caminhada, o prazer  aumenta à cada descoberta e reiterei a necessidade dele estar preparado para o momento em que se descobrir um corno bissexual, que provavelmente irá encontrar muito prazer em servir, ao lado da esposa, como puta do macho alfa que o casal procura.

Comentários

  1. Além do prazer 'mais extremo' do colega temos outros que experimentamos e que nos sustentam enquanto nosso sonho não se realiza. Listo os que mantem minha cornice viva: exibi-la em roupas provocantes, ouvir sobre os casos antigos e usar brinquedos que dividimos enquanto fantasiamos juntos.

    Parabéns pelo blog amigo espero um dia ter acesso ao grupo para vocês me ajudarem a tornar real o que já assumi pra ela e que alimento a tantos anos. As vezes acho que estamos caindo em um limbo onde tudo não vai passar de fantasia.

    Saudações

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    Respostas
    1. Caro E.cuck.

      inicialmente agradecemos pelo comentário, que é uma participação essencial na construção do nosso Blog Meus Chifres.

      Suas estratégias são perfeitas. Enquanto não rola o tão desejado chifre, cabe ao aspirante manter o clima e as condições favoráveis para que a esposa o presenteie com o desejado par de galhos, quando ela se sentir à vontade.

      E, no dia que for receber os chifres não esqueça de fotografar e filmar tudinho, pois essa é uma condição sine qua non para ter acesso ao nosso restrito grupo.

      Abraços de corno

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