#357 - Morro de vontade, mas nunca tive a oportunidade.(Relato)

Caros amigos de chifres,

o post de hoje do Blog Meus Chifres é mais um daqueles especialíssimos e deliciosos posts nos quais temos a valiosa e excitante colaboração de mais uma leitora e hotwife que se destacam entre os mais de 820 mil leitores do nosso Blog, nos mais de 50 países de onde ele é acessado, acompanhado e compartilhado mundo a fora.

A rainha da vez é a Regina, Rê como ela mesma se apresenta. Ela é uma mulher de 38 anos, carioca e por isso mesmo, muito quente na cama e que saiu do calor e da agitação das praias cariocas para se casar com um homem paulista de 47 anos, muito tradicional e de mente fechada para o ambiente do sexo liberal e com ele viver, no estado de São Paulo.

Como já podemos imaginar, embora haja um relacionamento forte, pautado no amor entre os dois que estão casados há sete anos, a diferença cultural entre uma mulher carioca e um homem do interior de São Paulo em algum momento vai fazer surgir um vazio na relação. Não estou dizendo que sejam impossíveis as relações entre pessoas de tais culturas. Apenas ressalto o que a realidade nos mostra a partir das palavras da própria leitora que arde com o tesão de viver um relacionamento cuckold X hotwife, mas o seu marido não admite sequer o diálogo sobre a questão.

O relato da nossa leitora aspirante a hotwife se deu quando ela, descobrindo o nosso Blog, resolveu interagir com a nossa comunidade, tecendo um comentário no post #348 que falava justamente sobre uma hotwife que entrou em chifropausa depois que o seu amante se casou e por isso teve que se afastar da sua putinha particular.

No comentário realizado naquele post, a nossa aspirante a hotwife disse

"...no meu caso a situação foi um pouco diferente. Sempre tive vontade de conhecer o meio liberal e apimentar a relação mais meu marido é mente fechada e não topa. Então dou meus pulos sozinha."

Revelando logo de cara que, embora o marido não compartilhe do seu desejo de viver um relacionamento a três, ela não se priva do direito ao prazer, tendo alguns encontros com amantes fora do casamento. Críticas à parte, elogiamos a rainha carioca por não abrir mão do seu desejo, mesmo quando alguns podem até dizer que ela está traindo o seu marido, te do parceiros fora do casamento sem a sua anuência. Mas, por outro lado, seria certo trair a si própria para não trair ao outro?

Este dilema já foi mencionado por outra hotwife em potencial aqui no nosso Blog, em junho de 2022, quando Sabrina uma mulher com pouco mais de 40 anos relatava o desejo intenso de voltar a viver suas aventuras sexuais interrompidas pelo casamento determinado pela sua família extremamente tradicional, conforme vimos no post #260.

Assim, como a Sabrina do post #260, a Rê, reclama de estar perto dos 40 anos e não poder viver plenamente a sua sexualidade, naquele feliz momento de perfeito equilíbrio entre os fatores, idade, corpo, maturidade e sexualidade. Como diz a hotwife carioca,  sinto "necessidade de me sentir viva já que ele é mais parado no sexo." 

Como contraponto aos críticos da sua postura de lutar pelo seu prazer, a hotwife carioca adormecida, ainda no seu comentário do post #348,  afirma que mesmo sem saber que leva chifres, o seu marido goza dos benefícios de ser corno. "Durante esse período (um ano e meio que ficou com um colega do trabalho), o que acontecia fora do casamento sem meu marido saber, ajudava nossa relação. Isso me excitava e nos outros dias, o  fato de estar sem ele me fazia procurar pelo meu marido para que ele me comesse.  Mesmo não sendo do jeito que meu amsnte fazia...eu precisava gozar." 

E elimina argumentos em contrário ao confirmar os benefícios do chifre para o marido ao afirmar que, depois de terminar o "affair" com o amigo de trabalho "perdi totalmente o tesão em casa...não tinha mais vontade de fazer sexo com meu marido. Foi um período estranho, uns 3 ou 4 meses. Às vezes meu corpo pedia, mas mesmo quando fazia ou chamava a siri, o gozo não era intenso", o que torna incontestável o tanto que a relação extra conjugal fazia bem tanto ela quanto ao seu marido.

Opostos que se atraíram.

Eu tenho 38 anos. Sou do Rio de Janeiro. Já morei em SP por quase um ano com uma tia minha na ZL, na Penha. Hoje moro em Taubaté, interior de SP, cidade do meu atual marido.

Estou no meu segundo casamento. Fui casada por 2 anos com meu primeiro marido (não foi ele que foi chifrado... é diferente utilizar esses termos. Ainda não estou acostumada.. mais confesso que isso me excita falar assim abertamente).

No meu primeiro casamento, o sexo era bom mas a gente brigava demais entende? Então me separei. Foi quando conheci meu atual. Ele é 9 anos mais velho. Sempre foi muito romântico e carinhoso. Estou com ele  há quase sete anos, tempo suficiente para o sexo ir ficando mais morno entende?  A coisa acabou ficando sem sal, e sou carioca, né? Sempre fui muito ativa, sexualmente. Sempre gostei de pegada mais forte e meu marido sempre romântico, faz as coisas sempre iguais... rotina... entende o que eu digo?

Fiquei com ele num momento em que eu estava meio carente afetivamente. Tinha me separado. Gosto muito dele, mas no sexo, ele é mais parado. Ele sempre foi assim, e eu sabia. Mas como estava carente e ele quis, isso pra mim não importava tanto. Mas depois começou a importar.

Sempre li relatos e contos eróticos, essas coisas. Lia livros tipo "50 tons". Na cama, não sei comandar, mas gosto de homem que tenha pegada, que me conduza, que me domine... é difícil explicar. 

Quando não gozava com meu marido, eu sempre ia no banheiro e me fechava um tempinho, lia alguma coisa e me satisfazia. 

Foi então que comecei a tomar conhecimento do meio liberal. Faz uns dois ou três anos. Tão logo me interessei, tentei falar com meu marido a respeito. Mas ele é mente fechada e não gosta. Tivemos algumas DR´s, não foi falta de diálogo. Eu tentei, juro que tentei. 

Diante de tudo o que  leio, onde vejo que casais que se permitem curtir os prazeres juntos, tem mais cumplicidade,  mais amor e tal,  penso que poderia ser bom para a gente também e por isso e quis isso pra gente.  Mas ele prefere deixar como está. Para ele, ficar sem sexo por mais de um mês ou quase dois, não é problema, tá tudo bem.  Mas para mim, é um horror! Não era no início, quando eu estava magoada pelo fim do primeiro casamento, mas agora meu corpo pede...é difícil explicar.

Já cheguei a propor a ele ficar com outra mulher. Não sou lésbica, mas propus isso pois queria um movimento sexual diferente nas nossas vidas. sou aberta à outras experiencias e pensei que ele fosse topar assim. Seria, pelo menos, um passo inicial para a  gente se aventurar. Mas nem mesmo assim, ele não quis. Inevitavelmente, depois de algumas discussões decidi me fechar em mim mesma e pesquisar e ler as coisas por conta própria.

Meu marido já era assim  Não tanto mais era. Agora, depois de pouco mais de cinco anos de convivência ele foi se desligando ainda mais do sexo. No início eu não me incomodava tanto, mas hoje sinto falta de me sentir viva entende? Sinto falta de me sentir desejada, flertar. Ainda tenho meus 38 anos, sempre gostei de sexo. É difícil parar de sentir desejo, é difícil parar de gostar de ser desejada, ainda mais com o marido sendo sempre romântico e fazendo sempre igual.

Eu o amo. Mas sexo pra mim é outra coisa, é carne, é desejo, ser dominada. Às vezes sinto que preciso de um tempo pra relaxar sabe? Estar com alguém que faça da forma que preciso, para relaxar, desestressar, ter um tempinho na semana para esquecer casa, trabalho, marido... Só isso! Depois volto leve para ele. 

(Confesso que me dá certo tesão voltar pra casa depois que tenho um encontro)

Um homem de mente fechada para o sexo.

Acho que ele ficou assim por conta de uma família muito religiosa. Ele mesmo não pratica a religião, mas a família dele, seus pais e a irmã, são bem católicos.

Então acho que isso acaba soando como pecado, um freio moral. Difícil explicar. Só entrando na cabeça dele pra saber mas acho que tem alguma relação. Por mais que ele nunca vá na igreja, e de certa forma, discorde de muita coisa,  acho que ter uma família mais religiosa acaba sendo um motivo que interfere na sexualidade.

Pulando a cerca sozinha.

Sou bem curiosa mais não participo do meio liberal.  minha curiosidade sobre o mundo do sexo liberal veio da carência de sexo. Não só de quantidade, mas também de um tipo de sexo que meu corpo sente falta, com mais pegada e tal. Acho que a carência fez com que eu ficasse lendo mais coisas. Depois de um tempo não era só mais livros que eu lia, logo eu estava lendo sites de contos eróticos, relatos, essas coisas. E foi então que comecei a me interessar!

Acho que isso ajudou a dar os primeiros passos. Não frequento o meio liberal e não tenho experiencias a três por exemplo. Morro de vontade, mas nunca tive a oportunidade.

Morro de medo de ficar com algum conhecido, de me expor assim. Mas confesso que gosto de me vestir de forma mais sensual e ser desejada quando ele está longe. Quando volto para o Rio, sozinha, quando ele não consegue viajar comigo, por conta do trabalho dele, tenho mais liberdade de flertar, de ir a barzinhos. Sempre falo com um ex que tenho no RJ. um ex-namorado, não meu primeiro marido, pois desse quero distancia.

Como meu marido não pode saber, sempre é complicado para mim. As situações casuais em que saio sozinha é o me ajudou a dar esses passos e a romper esse tabu, fazendo as coisas discretamente e podendo voltar a gozar de novo,  sabe? 

Tenho medo de ser puta para a sociedade mas se eu estiver longe dele, e num ambiente em que pessoas não me conheçam tanto, gosto de me sentir "puta", de  me sentir desejada e tal.

No Rio geralmente fico em São Cristóvão (ZN) ou em Campo Grande (ZO). Mas quando saio mais "livre" vou a barzinhos e lugares da ZS. Então fica mais fácil curtir sem amarras morais. Quando vou a SP visitar minha tia e ele fica em Taubaté, também consigo ir para bares e boates, saindo com  amigas. Me visto da forma que quero e, sendo desejada, deixo a noite acontecer.

Um amante no trabalho.

Sou recepcionista em uma clinica odontológica. Ele era um dos dentistas que atendia aqui. Então tinha uma certa hierarquia, mesmo ele não sendo da gerência da clinica, mas tinha.

Aí a coisa vai a coisa vem... trocamos olhares e tal até que dia ele reparou que eu lia contos no meu celular e, apesar dele ser casado, acabou rolando.  Ficamos saindo por quase um ano e meio, mais ou menos. É claro que as vezes passávamos um bom período sem se ver intimamente,  mas como ele atendia aqui na clinica, a gente sempre ia almoçar no mesmo horário, eu saia primeiro e ele depois, ou contrario. E assim, uma ou duas vezes na semana, a gente conseguia dar um pulinho no motel para saciar o desejo.

Depois que a gente voltava do motel, logo estabelecíamos o ambiente de trabalho e todo nosso contato era super profissional.  Quando acabava, tratava ele como tratava todos os outros da equipe. E assim sempre evitamos comentários.

Nos períodos de férias dele ou minha, a gente nem se falava. Sempre rolava o total respeito pela intimidade da família.  
É curioso pq eu sempre entendi a situação como eu sendo a outra, sendo a puta e isso me excitava e me excita até hoje, quando lembro que fui a puta dele.

Chifres para um casamento melhor

Todo o período com o amante no trabalho foi muito período foi curioso. Tinha a parte de querer estar com ele o tempo todo mas não podendo. Isso me dava tesão, não só pelo sexo que a gente fazia, algo mais pegado que gosto muito e meu marido não faz. Acho que a sensação de ser "a outra" me dava tesão. Eu sabia que não podia falar com ele sempre, e ele também sabia que não podia falar comigo quando eu estava em casa. Mas quando eu estava na clinica, ele podia. Por isso,  quando ele atendia em outro lugar, ele me mandava mensagens e isso mexia comigo, dava tesão. E o meu marido foi o maior beneficiado com tudo isso. 

Como eu estava feliz, eu ficava mais leve, menos estressada, de bom humor. que de certa forma melhorou a relação com meu marido pq não tinha mais tanta pressão no sexo. Antes, eu ficava frustrada querendo que ele tivesse uma pegada que ele não tem. Algumas vezes ele até que tentava mais, mas não acontecia. Ele percebia, ficava nervoso,  e "caia", e eu ficava ainda mais frustrada. 

Agora quando eu estava saindo com esse amigo, já não tinha mais essa pressão. O jeito que meu marido fizesse, para mim estaria gostoso, me faria gozar sabe? Porque eu estava mais relaxada, mais leve, mais de bem com mundo.

O fim do romance

terminei a relação com meu amigo por dois motivos: primeiro porque a esposa deve ficou grávida de um segundo filho deles. E depois.. justamente pela gravidez.. eu acabei ficando em um segundo.. terceiro.. ou até quarto plano sabe?

Então foi um período que ele ficou muito sem tempo. Aí, pela falta de tempo, a gente saia menos pois nem sempre que ele estava na clinica ele tinha o nosso tempinho pra mim já que às vezes, precisava levar a mulher dele no médico, ou fazer algumas coisas relacionadas à gravidez e ao filho que estava por vir.

Com a falta de tempo durante a semana, ele começou a querer me encontrar final de semana, quando a mulher ia pra casa da mãe dela. Isso me levou a  ter que  "dar um perdido" (como a gente fala no Rio) no meu marido.

Funcionou umas duas vezes, foi gostoso afinal era mais perigo, o que me dava mais tesão. Acho que ele também estava com tesão acumulado. Foi uma explosão essas vezes que a gente ficou. Ainda mais a minha sensação de voltar pra casa depois como se nada tivesse acontecido. Gozei muito com ele, e depois me fechando no banheiro e relembrando.

Sempre gostei de cheiros. É um fetiche que tenho. E o cheiro dele estava no meu corpo, nas minhas partes, minha calcinha. E eu dentro da minha casa "chamando a siri" sem meu marido saber e sentindo o cheiro dele em mim. Ficava imaginando meu marido aceitando a situação e fazendo parte disso tudo. 

Mas como meu marido não topa, me resolvia ali no banheiro e depois tomava um banho, ainda excitada. Noutras vezes,  ficava com meu marido relembrando. Era muito bom.

O problema foi numa terceira vez. Tive problemas para sair de casa e "dar o perdido". E para piorar, tão logo a gente se encontrou, ainda no carro dele, a caminho do motel, a mulher dele liga e pediu alguma coisa. Assim que a gente chegou lá,  ele me deixou no motel dizendo que resolvia e voltava para o nosso encontro. Depois de uns 20 minutos ele me ligou e disse que não dava pra voltar.

Aquilo foi a gota d´água que me fez ver que não ia dar mais certo. Fiquei puta de ter ficado sozinha no motel (puta e não no bom sentido!) Ser abandonada depois de enfrentar problema para sair de casa fez com que todo tesão fosse embora, dando lugar à frustração e à raiva. Só de lembrar já bate uma raiva de novo!

Mas entendi a situação dele algum tempo depois. É claro que na primeira semana que isso aconteceu eu nem atendi telefone, tão pouco respondi e-mail, zap, sinal de fumaça... NADA!! 
Mais depois... fiquei mais tranquila... e só terminamos.

Ficamos amigos e tal, ele ficou atendendo aqui por quase um ano ainda e tudo correu super normal. Às vezes, quando ficávamos sozinhos pintava um clima mas logo a gente parava. Não dava mais, era uma sensação de fim de festa sabe? Ficou o carinho e o sentimento de ter aproveitado. Definitivamente, terminamos.

Amor X Sexo 

Pode parecer estranho, mas amor é o que eu sinto pelo meu marido sabe? Vontade de estar junto, contar alguma coisa divertida, desabafar, coisas do tipo é tudo com ele. Ele (meu marido) é meu melhor amigo,  é meu mundo, apesar de ser mente fechada demais.

Mais justamente por ele ser mente fechada, é como se existisse uma outra Regina dentro de mim, entende? Uma outra mulher que sente tesão, desejos e sente necessidade de estar viva

Essa outra mulher gostava de sair com esse amigo e se divertia. 
Ficava excitada com as situações inusitadas, quando ele mandava mensagem da casa dele, disfarçando. Principalmente, quando ele fazia o sexo que meu corpo pedia.

É como quando a gente começa a conhecer uma pessoa, um namorado novo e tem a fase da paixão que é baseada em sexo e aventuras. sabe? Amor é algo mais profundo. Isso, a Regina dona de casa já tem. Agora, algo mais paixão, eu tinha isso com ele, fase de tesão, de fazer loucuras, ser bem comida, e desejada!

São coisas diferentes...

Quando acabamos ficou essa sensação de vazio. Por um tempo fiquei sem querer nada com meu marido por uns 3 ou 4 meses. Como ele é mais parado, não foi nada demais para ele. Já do meu lado, eu voltei a ficar mais insatisfeita com a situação em casa. Não que eu ficasse mau humorada mas ficava só normal, ficava na minha.

As vezes meu corpo pedia sexo só que com meu marido, eu não conseguia mais gozar. Era como se voltassem aquelas situações de antes de estar saindo com esse amigo, quando eu "chamava a siri", lendo contos e tal. Era estranho porque, apesar do meu corpo pedir, o gozo não vinha mais tão intenso.

Foi assim por uns três ou quatro meses, um pouco mais talvez. Isso faz uns dois anos mais ou menos, depois normalizou. Depois comecei a sair de vez em quando sem ele.

Fiquei sem um "amigo" fixo por um bom tempo. Depois voltei a me relacionar discretamente. Aos poucos, fui me interessando de novo. Vendo outros interesses em mim surgirem fui me recompondo e hoje sou bem interessada no meio liberal.

Tenho vontade de conhecer casas de swing. Tenho um amigo que disse que vai me levar algum dia.  Vamos ver como vai ser isso. Preciso pegar confiança, por não fazer isso junto com meu marido e mais ainda por ele não poder saber.  Tomo muito cuidado e apesar da vontade dou meus passos com cautela e discrição entende? Mas morro de vontade de ter experiência com um corno um dia.

Comentários

  1. Oi querido editor,

    Mais uma vez escrevo aqui agradecendo imensamente pelo espaço. Por tudo! Muito obrigada. Sempre me achei maluca por pensar e me sentir excitada com essas coisas, com minhas vontades, meus desejos, coisas que simplesmente não tenho como falar com ele... e não tinha como externar. Sempre me senti muito perdida. Encontrar esse espaço fez e faz com que eu consiga refletir melhor sobre mim mesma e me entender melhor.

    Obrigada também por me entender, a minha situação, tudo.

    Mais uma vez muito obrigada pelo carinho e atenção.

    E parabéns por manter esse espaço.

    Bjoss

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    1. Olá Regina, tudo bem? Seu relato é muito humano e verdadeiro, além de extremamente bem escrito. Vivo uma questão na relação semelhante a sua. Gostaria de poder me corresponder no privado com você. Isso seria possível? Abraços.

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    2. Oi querido boa noite. Nossa você também vive situação parecida? No meu caso acho mais complicada a situação...por ser mulher acho algo mais difícil de convencer ele... é complicado. Meu email é reginamartins0085@gmail.com

      Obrigada pelo carinho

      Bjos,

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  2. Acho que o desejo feminino é algo muito dificil de se conter e segurar até pra elas. Eu acho justo (usaria até a palavra "necessário", mas acho um pouco pesada) que ela saia e procure por sexo mesmo sem ele saber.

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    1. Oi querido.. obrigada por entender, de verdade...
      Sempre me achei deslocada e até com medo de ser julgada. E super entendo os que pensarem diferente pq como eu mesma digo.. não tenho orgulho de sair sem ele... mas..é algo que acaba acontecendo. Já tentei incluir... mas como a resposta é sempre negativa.. acabei me fechando em mim mesma e dando meus passos...aos poucos entende?

      Novamente muito obrigada pelo carinho e compreensão...

      Bjoss,

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  3. Comecei a namorar minha mulher atual quando ela estava com 38 anos. Ambos éramos divorciados. Eu já tinha experiência com surubas, ménage, enquanto estive solteiro. Meu primeiro casamento não teve nada disso. Então, quando comecei com a minha mulher, achei que ela também tinha o direito de experimentar essas coisas, e comecei a sugerir a ela essa possibilidade. Acabamos indo a clubes de swing, mas no início não rolou nada , ela se excitava vendo os casais trepando mas não tinha coragem de participar. Algum tempo depois, fizemos sexo no mesmo ambiente com um casal. E a oportunidade do ménage e mesmo DP apareceu com um amigo meu de muito tempo. Então…casa de swing é uma boa ideia para começar.

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    1. Oi querido...eu morro de vontade de conhecer uma casa de swing...
      como disse...estou para conhecer...tenho um certo frio na barriga.. mas quero bastante...
      experimentar e vivenciar essas sensações de estar num lugar desses..quem sabe participar..não sei.. ver o que acontece...rs

      É algo que mexe..quero muito...

      Bjoss,

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  4. A Regina é uma hotwife nata! Sonho de muito dos nossos companheiros da comunidade. Comigo é a mesma situação só que oposta! Sonho em vê-la delirando de prazer numa infinidade de paus de comedores, mas infelizmente ela é tão avessa a ideia quanto ao marido do relato. O que me resta é somente imaginar e sonhar com tais situações.

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    1. Oi Renan querido. Obrigada pelas palavras...quem me dera puder ser uma hotwife assim como vc fala. Procuro apenas ser honesta no que sinto, nos prazeres que experimento e os que ainda quero sentir. Mas obrigada pelas palavras. Quem me dera ter um marido que tem a mente aberta assim e que entende que as vezes meu corpo pode pedir sexo com outro homem mas é meu marido que eu realmente amo. Sexo e amor são coisas diferentes que podem se complementar. Posso transar com outro homem na rua porque meu corpo sente tesão...mas em casa meus carinhos são só para meu marido. Mas é difícil encontrar homem que entenda esse tipo de coisa. Ao menos eu não tive essa sorte...

      Bjos

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    2. Que mundo injusto hein? Tanta gente querendo ser corno e hotwife, todos casados com pessoas que não curtem o movimento

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    3. Oi Meus Chifres boa tarde querido. Nem me fale em injustiças viu...quem me dera. Vocês que tem um casamento com companheiro ou companheira mente aberta tem o melhor dos dois mundos. Quem me dera meu marido e tendesse que sexo com outros é uma coisa que meu corpo pede... Mas que isso em nada abala o que sinto por ele.

      Bjos e bom domingo meu anjo

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  5. Eu nacibpra ser mulher de corno só falta achar ele

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    1. Vc já achou o seu corninho? Se ainda não, podemos conversar? Meu email: amosercorno@bol.com.br

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  6. Regina...parabéns pelo relato...pena que seu marido não corresponde ao seu desejo de ser hot wife..
    Sou casado ha 10 anos e Estou passando por uma situação com minha esposa que difere um pouco da sua salvo os desejos e sensações feminina que pelo que tô inferindo, minha esposa deve estar sentido o mesmo que vc.A diferença é que ela insiste em dizer que não está rolando nada e isso me incomoda pra Caraalho.Ela está tendo um caso com um vizinho/amigo nosso.

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    1. Caro Samy, embora já tenha publicado alguns post aqui no blog explicando alguns dos motivos que levam elas a negar ou até mesmo rechaçar o fetiche, em breve publicarei um post com uma conversa que acabei de ter com um dos nossos amigos no grupo do whatsapp que está na mesma situação que vc.

      Fica de olho no blog que em breve teremos uma postagem esclarecedora sobre esse seu problema.

      Abraços de corno

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  7. Regina....se possível gostaria de trocar umas palavras com vc para ti contar toda minha história e quem sabe tentar entender o que passa na cabeça da minha esposa...

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    1. Oi Samy, bom dia querido!
      Nossa...que situação. É difícil saber o que pode estar acontecendo. Pode ser que ela não esteja te traindo ou pode ser que ela esteja te traindo mas esteja insegura para te contar. Uma outra hipótese é que ela possa estar sentindo tesão em te trair e vc sem saber de nada. Falo isso porque apesar de tudo, confesso que o ato de trair me dá esse tesão. Mesmo sem meu marido poder saber. Enfim...se quiser conversar meu email é reginamartins0085@gmail.com

      Beijos,

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    2. Olá Samy, me perdoe pela intromissão na conversa, mas que tal publicar a sua história no nosso blog? Creio que o compartilhamento da sua experiência possa atrair sugestões de quem já passou pelo que vc está passando, te ajudando assim a reverter a situação. Além de ser, é claro, uma aula para quem está chegando.

      Que tal a ideia? Se achar possível, envia o seu relato com o máximo de detalhes possíveis para o e-mail cornomanso741@gmail.com que eu cuido da edição do post

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    3. Samy,
      muitas vezes uma mulher guarda a sua verdade por ter certeza que o marido não conseguirá lidar com a verdade dos fatos e os prejuízos serão imensuráveis para ela, principalmente se ela estiver presa numa condição da qual não pode se libertar.

      Por outro lado, concordo com o que a Regina colocou como hipótese. Ela pode estar se realizando vivendo o relacionamento sem que você saiba oficialmente. É uma possibilidade plausível, bastante factível.

      Acho que você teria que ser muito habilidoso no sentido de criar um ambiente de confiança e favorável o suficiente para a sua esposa abrir o jogo, se for o desejo dela, E se não for, para que ela possa viver o relacionamento que te faz sentir corno como, aparentemente, você deseja.

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