Caros amigos de chifres,
Não poderia haver cenário mais propenso para abertura de todas as portas. Sem testemunhas ao redor, ele logo partiu para cima dela que tomou a postura passiva de receber a investida dele, cedendo-lhe um quente e longo beijo que logo foi acrescido de todas aquelas apalpadas que todos nós bem sabemos que rola no primeiro contato de um casal que inicia uma relação fortuita.
Sem permitir que a razão ocupasse espaço naquele carro, agindo com um verdadeiro macho alfa, ele conduziu a cabeça da minha esposa para o seu colo, fazendo-a lamber e chupar o seu pau, dentro do carro que o corno comprou para sua esposa o chifrar sem que ao menos soubesse do que estava acontecendo.
Embora esse "start" tenha sido dado apenas no terceiro dia de contato deles dois, ela não havia me falado nada sobre qualquer possibilidade de rolar nada com ele pois, além de estar com a estima meio baixa em decorrência de ter ficado 5 anos sem caçar amantes, ela também não quis arriscar nenhum envolvimento com ele dado o contexto profissional que os cercava.
Quando percebeu que queria (e iria) dar para ele de alguma forma, ela então quis acrescentar algo novo na nossa relação, me fazendo passar pela experiência de ser o corno tradicional, o último a saber do chifre, esperando a consumação da primeira intimidade para enfim me informar do chifre recebido.
E assim foi que, no meio do expediente de trabalho daquela quarta-feira, recebi uma mensagem dela no whatsapp, dizendo que quando eu chegasse em casa, teríamos uma "conversa ao pé do ouvido".
Esse termo é um código que ela usa quando tem alguma novidade para me contar enquanto me masturba pois sabe o quanto eu gosto de gozar ouvindo as sacanagens que ela andou fazendo sem que eu estivesse por perto.
conforme anunciado no post #377 do nosso Blog Meus Chifres, compartilho a seguir com os nossos 900 mil leitores espalhados nos mais de 50 países, o meu mais recente chifre que talvez seja o anuncio de um novo tempo da minha vida de marido corno manso e submisso aos desejos da minha esposa.
Citei por alto no post #377 que, infelizmente, o namoro da minha esposa com o seu macho alfa teve que ser suspenso por algum tempo depois de anos de relacionamento fixo e estável iniciado há 5 anos atrás, conforme relatado no post #74. Em razão de uma promoção profissional, ele teve que ser movido para outro Estado, dificultando bastante a manutenção dos encontros íntimos que agora só acontecem por meio de aplicativos de chamadas de vídeos.
Neste cenário, e embalada pelo fogo que surge no ano 9 de cada década de vida, minha esposa resolveu se lançar na aventura de caçar um novo macho alfa que a complete na cama, fazendo-a de sua puta como eu jamais poderei fazer. Do alto da nossa experiência de 15 anos de frustrações com os candidatos de redes sociais, ela preferiu seguir o seu modo normal de caça, procurando o novo alfa entre aqueles que andam por perto de si, nos locais por onde ela transita diariamente.
E para a nossa sorte, não demorou a surgir um gavião que viesse polenizar o jardim de chifres que é a minha testa. Em razão de uma necessidade de aperfeiçoamento de métodos de produção, a empresa na qual ela trabalha trouxe um consultor para lhe oferecer um treinamento que logo ultrapassou o ambiente profissional para chegar ao espaço intimo.
Logo no primeiro dia do trabalho dele, ela percebeu uma química intensa com ele que não poupou nenhuma das oportunidades que teve para lhe dar uma dezena de cantadas já no primeiro expediente. Assim, já no terceiro dia de contato com ele, ela resolveu dar o passo adiante aproveitando-se da queda na energia elétrica em decorrência das fortes chuvas que caíram na cidade para pedir auxílio dele para ir até o estacionamento que fica fora da empresa e ir buscar o nosso carro para poder ir embora.
Agindo com um verdadeiro macho alfa, ele não abriu mão da oportunidade e a acompanhou até o nosso carro e ela completou a preparação do cenário, convidando-o para entrar e esperar a chuva baixar para que ele pudesse voltar à empresa.
Não poderia haver cenário mais propenso para abertura de todas as portas. Sem testemunhas ao redor, ele logo partiu para cima dela que tomou a postura passiva de receber a investida dele, cedendo-lhe um quente e longo beijo que logo foi acrescido de todas aquelas apalpadas que todos nós bem sabemos que rola no primeiro contato de um casal que inicia uma relação fortuita.
Sem permitir que a razão ocupasse espaço naquele carro, agindo com um verdadeiro macho alfa, ele conduziu a cabeça da minha esposa para o seu colo, fazendo-a lamber e chupar o seu pau, dentro do carro que o corno comprou para sua esposa o chifrar sem que ao menos soubesse do que estava acontecendo.
Embora esse "start" tenha sido dado apenas no terceiro dia de contato deles dois, ela não havia me falado nada sobre qualquer possibilidade de rolar nada com ele pois, além de estar com a estima meio baixa em decorrência de ter ficado 5 anos sem caçar amantes, ela também não quis arriscar nenhum envolvimento com ele dado o contexto profissional que os cercava.
Quando percebeu que queria (e iria) dar para ele de alguma forma, ela então quis acrescentar algo novo na nossa relação, me fazendo passar pela experiência de ser o corno tradicional, o último a saber do chifre, esperando a consumação da primeira intimidade para enfim me informar do chifre recebido.
E assim foi que, no meio do expediente de trabalho daquela quarta-feira, recebi uma mensagem dela no whatsapp, dizendo que quando eu chegasse em casa, teríamos uma "conversa ao pé do ouvido".
Esse termo é um código que ela usa quando tem alguma novidade para me contar enquanto me masturba pois sabe o quanto eu gosto de gozar ouvindo as sacanagens que ela andou fazendo sem que eu estivesse por perto.
Quando enfim cheguei em casa, ela me contou todos os detalhes do fato acima narrado com o extremo cuidado de não me permitir gozar pois ela queria receber a minha porra na sua boca, assim como fez com o seu colega de trabalho, dentro do nosso carro.
De lá pra cá, durante a redação deste post, ela tem demonstrado um interesse fixo em arranjar um novo amante, voltando a se preocupar com imagem, corpo e etc., tal qual não se ocupava tanto desde que a estabilidade com o namorado, foi deixando essas preocupações mais de lado. Além disso, o seu lado hotwife perversa voltou a se manifestar, determinando uma suspensão nos meus orgasmos dado o meu baixo rendimento sexual que estou promovendo para que ela se sinta mais estimulada a procurar prazer com outros homens.
Agora é só esperar o que esses novos tempos nos trará de chifres.
Excelente relato de um casal feliz. Parabéns mesmo! Eu morro de vontade de contar ao meu marido sobre minhas saídas. Infelizmente não posso... capaz dele ter um treco rs A única coisa que consigo fazer após um encontro é me trancar rapidamente no banheiro e relembrar os bons momentos vividos durante o encontro e gozar novamente chamando a "siri". Mas seria maravilhoso com ele junto, tendo essa cumplicidade e proporcionando compartilhar o prazer que eu senti de uma forma ainda mais gostosa e cheia de tesão. Parabéns ao casal... tenho uma inveja (do bem) rs
ResponderExcluirbeijos,
Rê
Cara Regina,
ExcluirAcompanhando os posts do blog, vi alguns relatos seus e fiquei curioso.
O que você sente quando chega em casa com o cheiro de outro homem, talvez impregnada dos fluidos dele e olha seu marido? Rola algum tipo de culpa? Ou você lida bem com a sua consciência?
Oi Anônimo, bom dia.
ExcluirOlha, confesso que de início... isso me causava certa sensação de culpa sabe? Não sei se culpa seria a palavra certa mas... me causava um certo incomodo... isso tudo misturado com o tesão...
Sentir o cheiro de sexo no meu corpo mexe comigo... e isso me excita demais. Pela situação entende? Mas no início era algo bem conflitante. Só depois de algum tempo que a sensação de culpa foi diminuindo. Não é que desapareça totalmente não é isso! Mas foi diminuindo... e só depois de muita reflexão... e até ajuda de psicólogo...é que aprendi a aceitar certas coisas minhas entende? a conviver com essa situação...mas é como eu sempre digo.. não é algo que eu sinta orgulho. Eu sinto prazer...me sinto com tesão em chegar em casa com cheiro de outro homem em meu corpo.. em minhas partes... a adrenalina e o tesão de não deixar meu marido ter tanto contato assim comigo quando chego em casa pra ele não desconfiar... mas não orgulho. Um orgulho e uma total ausencia de culpa acho que só se ele pudesse compartilhar tudo isso comigo entende? Acho que se eu tivesse ele de corno assumido... o meu prazer aumentaria umas mil vezes mais... Mas isso é algo que já tentei em conversas com ele... que tento sei lá faz uns 3 ou 4 anos e nada. Ele simplesmente não se permite o dialógo, fica bravo, chateado... temos DR. E eu cansei de me privar entende? É complicado... eu tenho meus 38 anos ainda.. e quero me sentir viva...acho que isso ajuda a disfarçar um pouco a questão da culpa... é difícil explicar...enfim... não é fácil rs
Espero que não me ache maluca...rs
Beijos
Rê
Olá Regina,
Excluirpeço licença para me intrometer no seu diálogo o leitor anônimo, pois me senti totalmente representada na sua fala e por isso queria dizer que também me sinto assim como você.
Já relatei aqui no blog que vivi um dia de hotwife e espero que em breve o editor publique um outro relato que lhe enviei no qual compartilho que enfim, tomei coragem e assumi um affair com um amigo especial, mesmo sendo casada e meu marido nem em sonho possa saber do que acontece na minha vida íntima.
E é bem ai que me alinho ao seu sentimento. No início o incômodo é maior que tudo, porém com o tempo, o tesão foi ficando maior. Tenho os meus motivos, já disse isso nas duas publicações que já fiz aqui no blog, e por isso, agora estou vivendo em paz o meu direito de ser hotwife.
Também coloquei essas aventuras na terapia e isso me ajudou muito a desencanar com tudo, chegando ao ponto de até curtir um pouco quando volto pra casa e meu marido quer sexo comigo. Sinto até uma pontinha de pena dele, mas ele merece os chifres que está recebendo..rs
Enfim, o que eu quero te dizer é que seja feliz e não abra mão do seu direito de viver a sua sexualidade. Nós mulheres somos muito tolhidas por uma série de regras a padrões que se estabeleceram para nos fazer de escravas dos nossos maridos e isso não é certo.
Viva a nossa liberdade!
Oi Sabrina, bom dia!
ExcluirObrigada pelas palavras. De verdade!
É como você disse... me abrir na psicóloga ajudou a me aceitar e a entender meus sentimentos. No início é tudo muito confuso...só depois comecei a aprender a separar o sexo do amor. Sexo e amor são coisas dferentes que podem (e devem) andar juntas..mas é totalmente possível ter apenas sexo. Quando entendi isso... comecei a ter mais prazer em meus encontros e nem por isso deixo de ama-lo. Seria mais feliz com ele junto? SIM! Mas hoje nao abro mão do meu prazer...das vontades do meu corpo só porque ele não se permite...
Enfim..obrigada mesmo pelas palavras, compreensão e carinho!
E sim! Viva nossa liberdade!!!
Beijos,
Rê
Regina, você não tem nada de maluca. Você é apenas uma mulher ainda jovem e com muitos desejos, cujo instinto primitivo te leva a querer ter outros parceiros, normal.
ExcluirTemos mais ou menos a mesma idade e te digo que invejo a liberdade que você se permitiu ter ao longo dos anos. Também sou casado, amo minha esposa e, embora nunca a tenha traído, a vontade é imensa. Penso muito no assunto, porém, apenas a ideia de ir adiante já me causa uma culpa imensa.
No entanto, acredito que isso um dia, em algum momento, está fadado a acontecer, pq buscar sexo com várias pessoas faz parte da natureza humana. Da sua, da minha, da Sabrina, de qualquer um. Nós que misturamos sentimentos na equação, que inventamos a monogamia como uma forma de amarrar o nosso lado mais bestial e pra estabelecer algum tipo de ordem a civilização. Não fosse assim, o mundo seria, realmente, uma grande e eterna putaria (já pensou, que delícia? Ou não, rs).
Seria, de fato, muito melhor se nossos parceiros e parceiras gostassem de se envolver nas nossas depravações. Mas quem disse que a vida é fácil?!
Oi Anonimo, boa tarde.
ExcluirObrigada pelo entendimento e pelas palavras! Eu entendo a situação, comigo também foi bem assim. Não recomendo ninguém cruzar essa linha, mas digo que por experiência própria... foi libertador poder sentir prazer novamente. Ainda mais quando volto com cheiro de sexo em meu corpo...em minhas partes... é uma sensação que me dá muito prazer.
Mas como eu disse... não encorajo ninguém... acho que cada um é sabedor e sabedora da sua realidade. mas para mim foi um grito de liberdade!
Beijos,
Rê
Viver é um perigo, Regina.
ExcluirE quando você quer alguém próximo ou conhecido do seu cônjuge? Aí o tesão é dobrado!
Muito difícil uma mulher que já foi hotwife não querer voltar a esse estilo de vida. O que se experimenta nessa situação é muito forte e intenso. Aqui não tem a menor chance de ela ficar sem isso. Ela mesma me fala que sexo é vida (não o sexo comigo, claro).
ResponderExcluirO excesso de falta acarreta esse tipo de situação. Ela queria, precisava se saciar sexualmente e não conseguiu permanecer apenas com o corno
ResponderExcluirAguardando seus relatos. Caro Daniel.
ExcluirOi Regina, como você está? Seja feliz, e continue sendo você, essa mulher encantadora e se sinta ainda mais desejada. Lhe respondi no email.
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