#526 - Minha esposa transou com o mexicano (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, seguimos cumprindo a missão de a vitrine na qual são expostos os mais deliciosos casos de práticas de relacionamentos liberais, nos quais maridos mansos se submetem ao prazer das suas esposas hotwives que lhes ornam a testa com os mais deliciosos galhos.

O corno de hoje é o Paulo Marcos, já apresentado no nosso Blog, como o "Corno Viadinho", um marido corno desde o seu primeiro casamento e que além de manso, é graduado como viadinho pois também gosta de ser feito de putinha pelos amantes da esposa.

Vejamos a seguir, este novo relato enviado pelo manso, dando conta do dia em que sua esposa lhe pôs um chifre internacional, para recompensar o comedor pela derrota da sua seleção de futebol ante a nossa seleção.

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Como já contei (ver post #492), o episódio do “passeio do cãozinho” introduziu Wilma, minha esposa, no maravilhoso mundo da cornitude, num aprendizado para ser verdadeiramente uma hotwife.

Entretanto, embora aventura tenha sido muito prazerosa para nós, principalmente para mim, que consegui finalmente ser corno da Wilma, a transa com o desconhecido a deixou bastante abalada, talvez, pelo fato de ela ser mulher e tornar-se objeto do prazer daquele elemento. 

Não é pelo fato de que Wilma veste roupas sumárias - shorts curtíssimos e um top que mal cobre seus peitos - que dá direito a alguém, sem o consentimento da mulher, começar a assediá-la, tocá-la e, finalmente, fodê-la.Trata-se de uma demonstração de machismo, misoginia, isto é, desprezo pela mulher, supremacia masculina,objetificação da mulher, etc.

Assim, durante algum tempo, Wilma recusava-se a fazer sexo, mesmo comigo. Confessou-me que se sentia culpada, envergonhada. Achava que de alguma maneira teria contribuído para despertar os baixos instintos do desconhecido que conhecemos no bar da Lapa. É claro que ela não era culpada de nada. A nossa sociedade é que é estruturalmente machista. Estão aí os inúmeros episódios de violência doméstica contra a mulher e os tristes casos de feminicídios que povoam o noticiário policial todos os dias.

Pois bem. A partir desse dia, Wilma convenceu-se de que era puta mesmo, que tinha um prazer sádico em provocar os homens e que merecia ser tratada como simples objeto do prazer masculino. Voltaram-me, então, os sentimentos de culpa por ter sido eu, como já confessei, quem iniciara minha mulher naquela existência promíscua.

Passou-se algum tempo. Wilma foi, pouco a pouco, voltando à "normalidade". Livrou-se, em parte, das culpas que a consumiam, desde o episódio na Lapa. Voltou a usar roupas ousadas e decotadas. As más lembranças iam ficando no passado. Diria até que se imbuiu da ideia de que era, sim, uma mulher atraente, que tinha total direito ao prazer.

Aproximava-se a data de um importante jogo entre a seleção brasileira e a do México. Combinamos, eu e minha mulher de irmos assistir à partida, no Maracanã. No dia do jogo, foi uma festa só! Estávamos animados no estádio, e logo que nos acomodamos, um senhor muito educado, com cerca de 45 anos, sentou perto de mim e de Wilma. 

Ao ver minha esposa, vestida com um short bem curto e uma camiseta regata verde e amarela da seleção, que deixava ver partes de seus peitos, logo foi puxando conversa. Se apresentou - era mexicano, fazia turismo no Brasil e disse chamar-se Diego. Ficamos o jogo todo conversando. Ele falava um português com sotaque (meio portunhol), mas dava para entender. Falei que eu e Wilma éramos casados, que torcíamos pelo time tal, e por aí foi nosso papo com o mexicano.

No fim do jogo, vencido pelo Brasil, convidou-nos para ir a uma churrascaria, onde tomamos algumas cervejas e traçamos uma bela picanha. Eu bebi vários copos de cerveja e já estava ficando meio bêbado. Diego, então, mais expansivo, convidou-nos para conhecer seu hotel à beira-mar, em Ipanema. Fiquei desconfiado, com ciúmes. Não queria aceitar o convite, mas Wilma me chamou num canto e me disse que ela não era minha propriedade, que se eu insistia tanto em que ela transasse com outros homens, ela queria aproveitar a oportunidade, e que queria ir com o tal homem. Eu não gostei muito da ideia, mas deixei. 

Fomos de táxi. Eu sentei na frente, ao lado do motorista, enquanto Wilma e Diego, no banco de trás, conversavam baixinho. Pude ver, de rabo de olho e pelo espelho retrovisor, que Diego abraçava minha mulher e lhe dava beijos, enquanto lhe falava ao ouvido. 

Suas grandes mãos acariciavam suas coxas, seu pescoço. Meu sangue começou a ferver - e devo  confessar que meu pau mostrou sinais de entusiasmo! Quando chegamos no seu quarto no hotel, Diego me disse para servir-me de uma bebida do frigobar e, com um tom de voz que não admitia réplica,  ordenou que eu ficasse espiando, acomodado num sofá.

- Verás a tu mujer ser follada por un hombre real! - falou, grosseiramente, em espanhol.

Depois, foi logo beijando Wilma. Eu me lembrei, então, daquela transa dela com o desconhecido na Lapa (o que eu sentia era uma mistura de tesão com amor pela minha esposa.). Mas o momento era diferente. Um homem novo! E não havíamos planejado nada disso!

Como eu dizia, Diego beijava a minha mulher, com sofreguidão, chupando a boca de Wilma com extrema volúpia. Foi um beijo bem demorado, e pude ver seu pau encostar na boceta dela, por cima das roupas, os sexos unidos!

Eles se despiram, sem o menor pudor, ignorando solenemente a minha presença! Parecia que eu nem estava lá! Wilma ficou ajoelhada na frente dele admirando a sua rola, que não era grande, mas muito grossa, da largura de uma lata de cerveja, a cabeça pequena e vermelha. Ele colocou aquela pica na ávida boca da minha mulher, que chupou gostosamente! 

Depois, ele a carregou nos braços, e a deitou na espaçosa cama da suíte, a beijou novamente e foi descendo a língua grande e comprida pelos seios, barriga, púbis, até chegar na vulva, lambendo-a até ela gozar! Foi muito carinhoso com ela. 

Quando ele meteu o cacete na bocetinha da minha esposa, entrou nela com muita delicadeza. Por fim, depois de muito meter na xana de Wilma e fazer a piranha da minha esposa gozar duas vezes (foi o que ela me contou, depois), o mexicano jorrou muita porra no interior da vagina de Wilma, tanta que vazou até pelo chão do quarto. Ao gozar tão abundantemente, o homem não se conteve e, aos berros, gritava: 

- Perra safada! Sientes o que es ser folllado por un hombre de sangre caliente?

Nossa, foi muito gostoso! Do meu canto, bati, claro, duas punhetas seguidas, e só não pedi para ele me comer também, porque ele havia dito no caminho para o hotel (acho que ele percebeu, pelo meu jeito afeminado, que eu era meio viadinho) que não transava com homem, "con maricón", tinha nojo!

Depois, ele chamou um táxi, que nos deixou em casa; a safada da Wilma volto a procurá-lo no hotel durante  todos os dias em que ele ficou no Brasil. (Desconfio até que ele deu algum dinheiro para a minha esposa, sei não... tipo prostituta mesmo).  Segundo ela me falou, ele nos convidou para ir ao México no final do ano. Estou contando os dias! Gostaria muito de encontrar esse homem gostoso e carinhoso, e passar uma “cantada” nele para ver se ele me deixa participar como corno manso da trepada com minha esposa!

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