#529 - Mais um conselho para um aspirante a corno (Dica)

Caros amigos de chifres, 

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, voltamos a cumprir um dos objetivos fundamentais do nosso Blog, trazendo mais uma valiosa dica para os aspirantes a corno, a fim de auxiliá-los nessa árdua caminhada que por muitas vezes nos apresenta surpresas nem sempre agradáveis.

Com dito diversas vezes aqui no Blog, uma das missões essenciais da nossa existência é a de auxiliar os curiosos, os aspirantes e os cornos iniciantes, a enocontrar o delicioso e prazeroso caminho dos orgamos intermináveis na condição de corno.

Porém bem sabemos, e é importante destacar reiteradamente o adágio popular que nos ensina que "nem tudo o que reluz é ouro" , de modo que é nossa obrigação, para facilitar a vida dos que chegam, alertar para as pedras no caminho.

Assim, compartilho a seguir,  um trecho do diálogo que venho mantendo com o André,  um dos nossos leitores paulista, aspirante a corno que embora já seja iniciado no mundo dos fetiche sexuais BDSM e já ter conhecido uma casa de swing ao lado de uma hotgirl, procura por uma hotwife para lhe colocar no devido lugar que merece, conforme descobriu na ocasião em que se certificou que o que lhe atrai mesmo nessa vida é ser corno manso, ao conhecer as casas de swing.

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Amigo, como vai?

Há algum tempo acompanho o Meus Chifres à procura de uma hotwife. Tarefa inglória encontrar uma chifradeira à procura de construir um relacionamento baseado em cumplicidade e confiança. O que mais aparece são interesseiras que já falam em pix logo no primeiro contato.

Mas bem, deixe-me perguntar: por acaso você tem acesso a alguma rede de chifradeiras 'honestas'? Sou da região central do Estado de São Paulo. Eventualmente viajo à capital, acho que é o limite de onde poderia levar um relacionamento com uma hotwife, ainda que de final de semana - nada a impediria de ter uma vida de solteira durante a semana, não é mesmo?

Sou iniciado em bdsm: castidade, inversão, servidão oral e cuckolding - com uma Dome 'honesta' - e já fui a uma casa de swing com uma hotgirl. Então sei que o estilo de vida Hotwife-cuckold é mesmo o que quero para mim. Tenho 60 anos, divorciado, em filhos, mantendo-me solteiro e casto à procura de uma chifradiera. Não me interessam mulheres baunilha. Tenho 1,70, 82 kg, branco-escritório. Procura uma hot com idade compatível (45+), e fujo de novinhas. De repente vc tem alguma 'recomendação', ou podemos apenas conversar, sem maiores problemas.

Obrigado pela atenção, e um abraço de corno.
André

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Caro André,

primeiramente, gostaria de lhe agradecer por ser um dos mais de 1 milhão e 200 mil leitores do nosso Blog Meus Chifres. Esta interação é um alimento para a continuidade do nosso projeto.

A respeito da sua questão, infelizmente não tenho como te ajudar pois não tenho acesso a nenhuma rede de hotwives. No entanto, gostaria de tecer algumas considerações a respeito da sua fala para ver se conseguimos te ajudar de alguma forma através do alcance do nosso blog.
 

Considerações sobre a situação


1. Sobre a dificuldade de encontrar uma hotwife -  Concordo em gênero, número e grau com a sua percepção de que a tarefa de encontrar uma chifradeira pode ser considerada como uma tarefa inglória. Nesses  anos de experiências que tenho com o fetiche, não me recordo de ter conhecido, ou tomado ciência, de algum casal que tenha se constituído em razão do fetiche. 

Até já citei isso no Blog, em alguma postagem na qual deixei uma dica para os leitores falando que é mais comum um casal tradicional se tornar adepto ao fetiche cuckold & hotwife do que uma união já com o objetivo de praticar o fetiche. Aliás, em alguns casos que tive acesso, pessoas que se encontravam no movimento liberal, depois de se casar, afastaram-se do ambiente liberal, passando a viver uma vida tradicional do ponto de vista da sexualidade.

2. Sobre a sua localidade - A boa notícia é que tendo acesso a capital paulista, a sua busca torna-se mais possível pois o número de praticantes do fetiche na sua região é muito alto, obviamente, acompanhando todas as demais estatísticas relacionadas ao comportamento das pessoas, incluindo na sexualidade liberal. Olhe com mais atenção, procure por locais onde muheres mais liberadas costumam ir para relaxar, beber algo. Fique atento aos codigos visuais, conforme cito no post #17, enfi, o que não vai faltar na capital paulista são as hotwives à procura de um corninho manso para chamar de seu.

3. Sobre as novinhas -  Quanto a fugir das "novinhas" a decisão é mais que sábia. Vivemos tempos estranhos nos quais mais vale "parecer" do que  realmente "ser" e por isso, os mais jovens estão sendo forjados sob um paradigma que vale tudo para se alcançar o brilho da mídia. Logo, não há que se esperar outra coisa dessas meninas mais novas, assim como dos rapazes, se não um pedido de um pix, quando se busca um contato íntimo para a realização de um fetiche. Neste sentido, recomendo que leia os posts #449 e #450, nos quais, faço uma reflexão a respeito dessa coisa de monetização do fetiche que as redes sociais e os canais de venda de conteúdos vem praticando e que ao meu ver, terminam por complicar bastante a vida de quem realmente é um corno ou uma hotwife.

4. Todo cuidado é pouco! -  Por isso mesmo, a recomendação é tomar muito cuidado com tudo e com todos que se aproximem para a prática do fetiche até que se possa ter certeza de estar se relacionando com uma pessoa, no mínimo, de boa índole. Aqui em Natal, por exemplo, estavam praticando muitos estelionatos sexuais a partir de contatos estabelecidos em festas e encontros para sexo liberal. 

Nossa cidade é envolvida por uma cultura muito forte do "moralismo cristão" de modo que se declarar praticante de sexo liberal, ou até mesmo homosexual, significa uma morte simbólica e até mesmo profssional. Embora estejamos no ano de 2025, Natal ainda é uma cidade com menos de 1 milhão de habitantes, onde todos tem um amigo em comum. Neste "ovo" em que residimos, um boato, uma fake news, afasta uma pessoa facilmente do círculo social e profissional que é frequentado pelas mesmas pessoas devassas, porém de quem nada se fala fora dos clubes de putaria.

Esse cenário de opressão sexual criou o ambiente perfeito para alguns criminosos que se aproximavam das pessoas nas redes sociais adultas, gravavam conversas por audio e vídeo além das mensagens de texto e posteriormente, após um primeiro encontro, passava as chantagear, ameaçando divulgar as conversas íntimas (e as vezes imagens) caso a vítima não lhe enviasse altas quantias de dinheiro.

5. Leia, aprenda, prepare-se. -  Portanto, se a tua busca é por uma hotwife para o estabelecimento de um relacionamento baseado na cumplicidade e na confiança, sugiro que tente encontrar uma pessoa de mente aberta para iniciar o  caminho pela forma tradicional e vá aos poucos se expondo e permitindo que ela se exponha até que possam ajustar os ponteiros e ela possa te encher de galhos até que você ande com as costas envergadas. Leia no blog as dicas que deixei no post #130 para ajudar os aspirantes a encontrar uma hotwife para chamar de sua.

6. Sobre a namorada de fim de semana. - Por fim, a possibilidade de ser uma namorada de fim de semana é uma excelente porta de entrada para levar um belo par de chifres dela que terá a semana inteira para aproveitar com os seus amantes, inclusive os casados que raramente dispõem de tempo livre no fim de semana. Neste sentido, creio que se você conseguir engatar um namoro com alguma mulher mais "liberada", "pra frente", as chances de tomar um belo par de chifres são altas.

Abraços de corno
Carlos

Comentários

  1. Não sei o que é mais complicado. Arrumar uma hotwife ou construir uma dentro de casa. Sou casado a 10 anos e a uns 2 eu introduzi o tema devagar e progressivamente. Meu status atual. Praticamos uma espécie de light cuckold. Por duas oportunidades fomos a uma balada convencional na capital e ela trocou beijos com outros caras. O que trava irmos mais adiante? Duas coisas. Achar alguém ideal. Ela não gosta de um possível comedor desconhecido. E achamos arriscado um comedor do nosso círculo. Eu já mencionei um colega nosso próximo que ela gostou da idéia. O cara é galinha e casado. Por ser casado ele teria algo a perder. Mas aí sou eu quem travo. Como chegar no cara e falar: Quer comer minha esposa? E se ele negar. Vai jogar a autoestima dela lá embaixo e voltaremos algumas casas. O outro problema é a insegurança com corpo. Ela está um pouco fora de forma. Nada muito fora, mas ela não gosta do corpo. Já tentei explicar que homem, come qualquer coisa. Lógico que não nessas palavras. Quem tiver alguma solução....RS
    Ass: Romeu

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    1. Caro Romeu,
      Teci um longo comentário que resolvi não compartilhar nesse momento pois entendo que ele tem um valor pedagógico que pode ajudar outros aspirantes como você na busca do tão sonhado chifre.

      Neste sentido, para adiantar um pouco da minha sugestão ao seu caso, apresento a seguir duas pequenas ideias contidas no contexto mais amplo do comentário que não compartilho agora mas que será compartilhado num post especial do Blog, em breve com a #534 e onde reiterarei o convite que faço agora para publicar o seu relato do "chifre light" em um post especial no nosso Blog que, com certeza, poderá ajudar muitos outros aspirantes que vivem situações análogas à situação que vc viviu com sua esposa e já deu um primeiro passo com a sua brilhante ideia.

      Que tal a porposta? Se topar, faz contato comigo no e-mail cornomanso741@gmail.com que lá conversaremos a respeito dos encaminhamentos para o post.

      Como sugestões, ao fato descrito, apresento as seguintes ideias que me vem à mente neste momento:

      1. Se aproxima do cara e vai introduzindo o assunto. Entre uma conversa e outra, deixa ele perceber que ela está disposta a algumas aventuras sexuais até chegar o momento em que vc diga que ele até seria um parceiro ideal para ela e tal, dentro daquele contexto que se um dia rolasse vc preferirira que fosse com alguém conhecido, assim como ele pois jamais toparia entregar a sa esposa para um cara qualquerr, um estranho e etc.
      Nessa hora, vc pode pescar alguma reação do cara e, dependendo do que ele disser, vc abre o jogo e revela que ela curtiria com ele.

      2. Quanto ao corpo dela, é fundamental vc passar a ver fotos de mulheres REAIS em edes sociais do fetiche liberal para que ela note que há muito mais gente normal que as garotas plastificadas que vendem conteudo nas plataformas pagas. Faça um perfil no sexlog e fique olhando as fotos de mulheres nomais com ela e vá destacando a naturalidade dos corpos com suas barriguinhas, celulites e estrias que não impedem a realização do fetiche e tão pouco o alcane do prazer. Exosnha algumas fotos dela bem ao natural mesmo e mostre a ela os comemtários que virão. Aos poucos e a medio prazo, isso tende a fazer efeito na mente dela.

      Essas duas dicas podem e devem ser executadas concomitantemente. Assim, enquanto vc prepara o terreno com o comedor, também vai fazendo ela relaxar as pernas para receber o garanhão, tão logo seja possível abrir o jogo com ele.

      Enfim, espero ter ajudado de algima forma e gostaria de lhe fazer um convite de publicar aqui no nosso Blog o relato desse chifre "light" com mais detalhes para que outros aspirantes possam aprender e dar 3sse passo inicial fundamental, a partir da sua expeirência.


      Abraços de corno
      Carlos

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    2. Mandei email. Romeu

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