#594 - Tomei um chifre de carnaval? (Reflexão)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, voltamos a ter notícias de um leitor corno clássico (aquele que tomava
os chifres sem ter notícia do fato) e que se transformou hum corno manso e submisso à sua esposa hotwife.

O corno da vez é o Carlos Carioca, corno que já compartilhou dois deliciosos realtos aqui no nosso blog, no post #559 dando conta da sua descoberta como corno e em seguida, no post #560expondo os detalhes da sua primeira vez, já como corno assumido.

Na colaboração de hoje, o manso nos traz suas inquietações de corno que está se descobrindo, pedindo a ajuda dos amigos leitores com relação às duvidas que lhe vêem à mente enquanto vem nos relatando as suas experiências com a esposa que nem sempre lhe diz a verdade dos fatos.

Vejamos a seguir, então, um trecho do nosso diálogo no whats app para que vocÊs possam também participar dessa conversa, dando as suas opiniões a respeito da situação que o nosso amigo se encontra ao revirar o passado, encontrando muitos indícios de chifres talvez tenham sido implantado nas suas costas.

*********************************************************************************

Lembrei dois fatos que aconteceram ainda antes de mudarmos, enquanto ela estava com o montador de moveis. Mas são so indicativos, não tenho certeza do que aconteceu. Eis o primeiro fato:

Quando ela estava se relacionando com o montador de moveis, ela saiu do emprego em que conheceu ele, e foi para outro emprego, numa loja de roupa.

Certa vez, recebemos na nossa casa uma amiga deste novo trabalho dela. A amiga falou que o dono da loja dava em cima das funcionarias, e que ela  não gostava disso. Nem recordo o motivo que fez ela entrar nesse assuntofalado isso.

Então, chegou o carnaval. Nós estavamos programados para vir passar o feriado aqui no Rio (moravamos interior Estado naquela época), na casa de parentes. Mas na última hora, na quinta-feira antes do carnaval, ela falou que não poderia ir porquê o dono da loja queria que ela trabalhasse na segunda-feirade carnaval. Questionei, falei que já estava tudo marcado, que tinhamos que ir. Na sexta-feira, ela foi trabalhar dizendo que iria falar ao dono da loja, que não poderia trabalhar na segunda de carnaval.

Porém, quando ela voltou pra casa após o expediente, ela chegou com R$ 100,00 Reais que o patrão havia lhe dado, para ela poder pegar um ônibus de viagem da capital para a nossa cidade, para dar o expediente na segunda  e voltar para o Rio após o expediente.

E assim foi feito! Fomos para o Rio, de carro no sábado, e na segunda-feira de manhã, bem cedinho ela pegou o ônibus para a nossa cidade para trabalhar e só voltou para o Rio, na terça-feira, logo cedo.
**************************************************

Aqui o corno se percebe em meio à uma angustiante dúvida, surgida 22 anos após a vivência dos fatos: 


**************************************************

Na época nem me toquei disso, mas pensando hoje R$ 100,00 em fevereiro de 2003 representava meio salário minimo. Era dinheiro demais para uma passagem de ônubus de ida e volta. E também nem me toquei na época, mas será que a loja realmente abriria segunda de carnaval?

Mas só não entendo, se ele estava lá todos os dias, por quê ele (o dono da loja) fez questão dela estar lá segunda de carnaval?

Será que teve algo mais que eu não percebi? 

Pergunta, atônito, o corno surpreso.

****************************
**********************

Do meu ponto de vista, acho que sim amigo. Com certeza, tem algo! Não há aquele empregador seeja bonzinho com seus empregados. É uma regra basica do capitalismo: "explore o seu empregado ao extremo para obter dele o máximo lucro possível."

Digo mais: a regra básica é foda o seu empregado antes que ele lhe foda!. E, sinceramente, acho que foi o que ele fez com sua esposa, literalmente...rs

Por isso, é incabível a justificativa de que ele deu um bônus de meio salário mínimo para ela por ter ido trabalhar num dia específico, onde nenhuma empresa, exceto bar, fatura suficientemente bem para bancar os custos operacionais de estar aberta e ainda sobrar um salário de um mês para dar de gratificação.

Por isso, não me assustaria saber que esse "agrado", com certeza, foi pela bela esporrada que ele deve ter dado no rabo dela. 


Meio que querendo amenizar a pancada que levou nas costas, o corno otário tenta amenizar o ato da esposa: 

**************************************************

Mas nesta epoca, apesar dela ter trocado de emprego, ela ainda estava com aquele montador de moveis...E o que não entendo, é porquê do dono desta loja fazer questão no feriado de carnaval, já que ela trabalhava la todos os dias.

**************************************************

Provavelmente porquê ele a levou para algum motel e passou o dia metendo na sua esposa! Respondi, sem o menor medo de errar no palpite.

**************************************************

Quando eu lembrava deste fato, eu sempre me questionava se era só impressão minha, ou se poderia ter havido algo realmente. Mas agora com o que vc falou, de passarem dia no motel faz sentido. Pois creio que nos outros dias com loja aberta não daria para fazer isso.

Eu já havia ate questionado ela sobre se ela não teve nada com este dono da loja, e ela sempre negou. Depois nunca mais perguntei nada. Mas agora, pensando por esse ponto de vista, realmente pode até ser mesmo. Além da loja atrapalhar durante os dias normais, é bem plossível que a esposa do patrão também fosse um impecilho, que não estaria ali, durante o carnaval. De repente, a esposa dele pode ter ido viajar com a filha deles, né? Então aquela era a oportunidade que ele tinha para pegar miinha esposa à vontade.


************************************************** 



O  que vocês acham que aconteceu naquele carnaval? Deixem os seus palpites nos comentários para que o nosso amigo corno otário carioca, possa dormir em paz com os chifres que, aparentemente, levou, pelas costas

Comentários

  1. Obvio que ela deu, gente! E concordo plenamente, 100 reais em 2003 é muito dinheiro. Além disso tem duas coisas: primeiro que o patrão sempre acha uma forma de fuder a gente não é mesmo? (brinacdeiracom o trocadilho do blog) E segundo e desta vez sério: carnaval mexe demais com a gente. Seja direta ou indiretamente. Acho que nós que somos mais mente aberta nesse sentido e buscamos o prazer somos mais influenciadas. Pelo menos comigo é assim: é um período que fico naturalmente mais excitada. Então é bem provável que ela tenha feito por merecer esse dinheiro viu rs
    Bjoss, Rê

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.